quarta-feira, 6 de abril de 2016

ENFIM, ESCLARECIDAS AS PEDALADAS FISCAIS

Fwid
            Mal acabo de postar matéria que considero um verdadeiro documento histórico pela sua importância e até mesmo pelo extenso conteúdo, vejo-me obrigado a retornar aos teclados pela urgência que requer o esclarecedor pronunciamento do Senador Paulo Bauer do Paraná com seus atributos de Auditor e Contador sobre as questionadas "pedaladas fiscais".
            Por se tratar de pronunciamento relativamente pequeno passo a comentar alguns aspectos mais relevantes para o entendimento do assunto, objeto principal deste post que teve início  a partir de 16 horas e 50 minutos se estendendo até aos 57 minutos e cinquenta segundos ao tempo que sugiro assistir ao vídeo desde seu início pelos importantes debates registrados, entre os quais, a leitura da Carta da CNA pela Senadora Ana Amélia e seus desdobramentos com os esclarecimentos da real situação do agronegócio brilhantemente apresentados pelo Senador Ronaldo Caiado. 
            Em apartes iniciados por José Agripino a explanação de Paulo Bauer é encontra respaldo na experiência vivida pelo ex governador Potiguar em casos semelhantes envolvendo bancos estaduais extintos.
            Fugindo da pecha de tendencioso, embora assuma minha simpatia pela oposição, cito o Senador Lindberg Farias, mas pela total falta de argumentos deixo a seu critério a decisão de ouví-lo ou não.
            Na sequência os demais aparteadores promovem um verdadeiro massacre intelectual, para não dizer moral, nos governistas destacando-se entre eles o reconhecidamente experiente político e advogado Cássio Cunha Lima que me remeteu a matéria recente (AQUI) onde fiz colocações ora referendadas pelo brilhante parlamentar na sua quase totalidade a partir do título e mais precisamente do seu preâmbulo.
            Diante do definitivo esclarecimento da questão só mesmo com muito esforço alguém consegue sustentar os surrados argumentos da situação.
            Aproveito para dar um conselho à bancada governista:  ao invés das chicanas jurídicas, procurem respaldo para seus argumentos no ESTATUTO HOMEM de Thiago de Mello ou, melhor ainda, na CONSTITUIÇÃO FEDERAL, SEGUNDO CAPISTRANO DE ABREU cujo teor completo transcrevo abaixo:

"Artigo 1º - Todo brasileiro deve ter vergonha na cara.

"Artigo 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

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