domingo, 1 de janeiro de 2012

EXERCITAR A CIDADANIA - Jornalista Scarcela Jorge

Nobres:
Como integrante comum da sociedade tem sentido dever de levantar e resgatar a credibilidade de nossas instituições antes mal representadas pelos seus administradores direcionais. Por uma das razões indiretamente se estima o desencadeado desenvolvimento da corrupção sua metodologia para conferir expectativas e acúmenes. Uma dessa obliquidade nos leva a imaginar que segmentos 

fortalecidos pela impunidade escancarados a vista da população. Haveria solução para todos os casos onde a mobilização popular sempre foi um centro de decisões onde instituições se fortalecem para tomada de decisões: - sem ouvi-la torna-se implícita-: O que seria de nós, se não tivesse conseguido a adesão popular que veio as ruas para se manifestar e participar dos grandes comícios nas principais capitais brasileira com a juntada em média de duas milhões de pessoas em conjunto promoveram -AS DIRETAS JÁ- movimentação de políticos da oposição sadia e consciente naquela época, parlamentares, e de outros segmentos das variadas categorias sociais do país, resultou em pouco tempo o “desmoronamento” do regime militar onde as exceções democráticas imperou por mais de duas décadas. Foi; a “página principal” registrada na história política do país com maior destaque as figuras políticas representativas no país: nominados seus principais líderes: - Deputado Ulisses Guimarães; Senadores Pedro Simon, hoje é o guardião moral da sociedade política; Tancredo Neves, (que mais tarde seria eleito Presidente da República, por um colégio eleitoral constituído pelos congressistas e de representações parlamentares das Assembleias Legislativas de todos os Estados da Federação Brasileira) Leonel Brizola, Mário Covas, o líder sindical Luis Inácio Lula da Silva, dentre outros também aderiram ao movimento em todos os estados, não se saber por conveniência e se agregar o imperialismo adesista, uma péssima tradição encetada na cultura política nacional, desde os primórdios, até os nossos dias. Com o passar dos anos muitos morreram - no plano maior da vida espiritual – certamente, ao ver ações de alguns companheiros de então, no presente pela prática de ações no momento político nacional - certamente estão “tremendo nos seus túmulos”- A política no Brasil é fomentada pelo adesismo de políticos interesseiros e eternos agregados ao Poder. Diante desses fatos de relevância histórica ainda é o exemplo de que a participação popular produz efeitos imagináveis, principalmente em que o Brasil vive o momento incomum onde a prática corrupta é o direcionamento dos políticos essencialmente com mandatos eletivos construíram uma poderosíssima rede de corporação para direcionar ações, quase todas de programas sociais de governo – é uma constante a demissão de ministros do atual governo, coincidentemente em sua maioria faziam parte do governo Lula por práticas escusas e imorais perante a sociedade brasileira. Hoje o Brasil é outro: Como fator positivo alcançou no campo da economia como principal destaque entre todas as nações de primeiro mundo, com sua estabilidade invejável em termos de economia que originou fortes reservas, não deve nada ao FMI ao contrário, disponibilizou os nossos recursos de capital para aquela instituição, - e até agora se tornou imune as sucessivas crises da economia que hoje atinge o capitalismo e o socialismo da economia dos principais países de primeiro mundo, através da política monetária especialmente as moedas internacionais – o Dólar e o Euro – consequentemente implicando a instabilidade da economia entre as comunidades europeias e os Estados Unidos da América (USA). No campo social tivemos a melhoria do padrão da pobreza, melhorando a qualidade de vida desse segmento através de programas implícitos como o FOME ZERO uma ação controvérsia do governo, que acima de tudo faz implemento pelo protecionismo dos participantes, isentando-os de responsabilidade, diminuindo a indisposição para o trabalho. No tocante à Educação Pública alcançou méritos, interiorizou universidades públicas com implantação de campus nas microrregiões brasileira sem dar em sua maioria estrutura funcional, - em termos de quantidade estamos logrando êxito. No ensino fundamental e médio se direciona uma política errônea por excelência, formando-se elementar contradição. Os programas de saúde pública através do SUS é “uma calamidade pública” atendimento hospitalar, profissionais da saúde mau renumerados faz crescer a cada momento quando o paciente necessita, enfrenta uma interminável fila de marcação de cirurgias que em função do tempo tendem a morrer. O   contraponto desta questão ´´e que temos reservas mais do que suficiente para melhorias deste programa, mas o problema é a falta de gerenciamento para poder aplica-las. Os políticos, principalmente os prefeitos de quase todas a cidades brasileiras periodicamente estão indo à Brasília, nos que eles já cognominaram de “ macha dos prefeitos – com o pretexto de pedir com “pires nas mãos” mais recursos para os seus municípios – é um momento manjadíssimo em que o governo da União já não se sensibiliza. Na verdade dar uma injeção de recursos principalmente na Saúde – Ora há todo ano se projeta dotação orçamentária, e não há razão do governo proceder os devidos cortes orçamentários. Aumentar recursos? Não é solução. Aí está o grande “câncer” dos políticos, desviar recursos em função de licitações que são direcionadas pelas empresas fantasmas que só tem essa finalidade. O mecanismo fiscalizador do Estado Brasileiro, por instituições próprias vem dando provas evidente da atuação nesses municípios e alguns foram punidos. Outros porém, não estão nem aí para o Poder Judiciário, que de ponta, estabelece sansões aos corruptos que por vez, são alimentados por uma rede corrompida “associada” e encastelada nos Poderes da República. Enfim só a sociedade poderá promover mudanças necessárias para o país se reestruturar em tese, não cabe mais dizer que é o costume e a cultura da política. Há tempo esperamos abdicar do comentário informal de Charles De Gaulle: - “O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO” nós cidadãos que fazemos parte de um colegiado universal de eleitores, tem a primazia de escolher a partir de candidatos a vereador e até o presidente da República. Nós que somos juízes dessas escolhas – vote com consciência – antes observando o currículo político todos em evidência, após a ascensão desses políticos em um cargo eletivo e direcional tenhamos a dignidade moral de reclamar pelos seus direitos.
Antônio Scarcela Jorge


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