segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

SELECIONADAS DO ESTÊNIO


HISTÓRIA DE TUDO

Expressões Populares

Entrar com o Pé Direito
Pé Direito
tradição  de entrar em algum lugar com o pé direito para dar sorte é de origem romana. Nas grandes 

celebrações dos romanos, os donos das festas acreditavam que entrando com tal pé, evitariam agouros na ocasião da festa. A palavra “esquerda” significa, do Latim, sinistro, daí já fica óbvia a crença do lado obscuro dos inocentes pés esquerdos. Foi a partir daí que a crença se espalhou por todo o mundo.





Um feliz 2012 repleto de realizações para todos os leitores e comentaristas do Blog.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012


Copa 2014: devagar, quase parada.

É o que mostra o Portal da Transparência. Foram previstos R$ 27 bilhões de investimentos municipais, estaduais e federais, contratados apenas R$ 9,8 bilhões e executados apenas R$ 1,4 bilhões. Pouco mais de 5% das obras foram executadas. 

Os investimentos federais não fogem à regra. Há uma previsão de investimentos de R$ 7,0 bilhões em aeroportos, foi contratado R$ 1,5 bilhão e executados tão somente R$ 224 milhões, ou 3,2%. Em portos, o número é o pior possível. Dos R$ 899 milhões previstos, nada foi ao menos contratado!

Os financiamentos prometidos para estádios devem alcançar R$ 3,3 bilhões. Já foram contratados R$ 2,2 milhões, mas apenas 276 milhões foram executados. Pouco mais de 8% e faltam apenas dois anos para a Copa das Confederações.

A jóia da coroa nos investimentos da Copa 2014 são aqueles destinados à mobilidade urbana. O Governo Federal prevê R$ 7,9 bilhões de financiamento. Contratou apenas 1,7 bilhão. As obras executadas não passam de R$ 75 milhões. Menos de 1%.

Por tudo isso, a Copa é um fracasso anunciado. A estas alturas, com o mundo derretendo e rindo da cara do Brasil que bancou a empreitada, talvez devêssemos torcer por isso mesmo. Melhor arranhar a imagem do que rasgar dinheiro público.

Juízes: a cada 5 anos, mais de 1 ano em férias. Não é de enlouquecer?

Some dois meses de férias por ano com três meses de licença prêmio a cada cinco anos e você terá, no período, nada mais, nada menos do que treze meses em que os juízes são beneficiados com longas temporadas de descanso regiamente remuneradas. Segundo o Estadão, o  novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), desembargador Ivan Ricardo Garisio Sartori, defende os dois meses de férias por ano, que ele e toda sua classe desfrutam. "Eu não considero um privilégio", afirma Sartori, que assume hoje o comando da mais importante e influente corte do País, cidadela da resistência ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ)."Não considero privilégio porque acho que isso foi visto pelo legislador, o legislador tem sempre uma razão, a lei tem sempre uma razão de ser", argumenta."Considero um direito que a lei previu, que vem em benefício do cidadão e, possivelmente, a razão, a ratio legis, é a sanidade mental do juiz." "Temos inúmeros casos de problemas psicossociais de juízes", pondera. "Transformaram a função jurisdicional numa função como outra qualquer, não é assim, soltar processo como se solta pastel em pastelaria."

E não é mesmo. Enquanto os pobres pasteleiros paulistas que, neste caso, representam todos as categorias profissionais do maior estado do país e não têm este privilégio, não é dado o direito de enlouquecer com 768,1 mil processos que tramitam em segunda instância e mais 18,83 milhões espalhados por todos os fóruns da capital e interior. Para fazer o seu trabalho, os 360 desembargadores dispõe de um orçamento de R$ 6,8 bilhões. Mesmo assim, não dão conta do mínimo indispensável, mais preocupados em receber auxílios-moradias e outras mordomias, que lhe são garantidas por decisões que tomam para beneficiar a si mesmos. O resultado é que gente que deveria estar presa está em liberdade e gente que deveria estar solta continua atrás das grades. E os juízes em férias ou em viagens para os convescotes patrocinados por réus em spas de luxo. Não é de enlouquecer quem trabalha?

Para onde foram R$ 700 milhões? Governo Dilma não sabe.

O governo federal não tem pistas do destino de R$ 700 milhões repassados para prefeituras por meio de convênios. As prestações de contas sobre o uso desse dinheiro deveriam ter sido apresentadas até 2011, mas não foram. O valor se refere a 3.481 convênios assinados pelos ministérios da Saúde, Educação, Esporte, Transportes e Cidades com os municípios. Os números foram levantados por uma força-tarefa do Ministério Público Federal. Em 2011, procuradores da República apresentaram 80 denúncias à Justiça contra prefeitos que não justificaram o destino das verbas, 11 foram aceitas e 4, rejeitadas. 

Até o ano passado, muitos prefeitos não apresentavam comprovação para o uso de dinheiro, que deveria financiar, por exemplo, construção de hospitais e escolas. Apesar disso, eram raros os casos em que os administradores eram processados pelo crime de não prestação de contas, que tem pena de até três anos de prisão. Em muitos casos, uma ação judicial só é iniciada após longos processos de tomada de contas. O resultado é a prescrição dos crimes ou a apresentação da denúncia depois que o prefeito já deixou o cargo.(Folha de São Paulo)

COLUNA DO CLÁUDIO HMBERTO


Congresso custou R$ 6,1 bi em 2011

A ONG Contas Abertas divulgou um estudo, feito a pedido do R7, onde demonstra que o Congresso Nacional custou cerca de seis bilhões ao erário em 2011. Segundo o documento, só o Senado gastou R$ 2,8 bilhões de janeiro a 30 de novembro do ano passado. Já a Câmara dos Deputados, gastou R$ 3,3 bilhões no mesmo período. A verba foi usada na compra de materiais e pagamentos de salários, indenizações e aposentadoria para servidores. Em 2010, o gasto foi de R$ 5,4 bilhões nos onze primeiros meses. Desta forma, houve um aumento de quase R$ 800 milhões nos gastos de 2011. Neste ano, o Congresso deve gastar mais ainda porque está prevista e autorizada uma nova edição do concurso do Senado com 246 vagas abertas para cargos de nível superior. Os selecionados receberão salários que chegam a R$ 23,8 mil.


Enviado por Ricardo Noblat 
2.1.2012
| 2h58m
Geral

TCU aponta desperdício em verba destinada a aterros sanitários

Foto: Ailton de Freitas / O Globo

Fábio Fabrini, O Globo
O dinheiro público investido pelo Brasil contra o flagelo social e ambiental dos lixões está caindo na vala do desperdício. Mais de 65% dos projetos bancados pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para resolver o problema da destinação de resíduos em pequenas cidades não geram resultado.
O órgão vinculado ao Ministério da Saúde gasta menos de um quinto do que promete para esse fim. E, em cada R$ 10 efetivamente aplicados, quase R$ 6 vão para intervenções que não dão solução ao lixo. Obras são abandonadas no meio do caminho ou depois de entregues e, não raro, o direcionamento político compromete o produto final. 
Os dados são de auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) em ações do Programa de Resíduos Sólidos Urbanos. O estudo avaliou uma amostra de 231 convênios, firmados pela Funasa entre 2000 e 2007, com municípios de até 50 mil habitantes, cruzando-os com o diagnóstico da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do IBGE.
A conclusão foi que, apesar de terem sido feitos repasses, em 152 deles os dejetos continuaram tendo fins inadequados em lixões ou aterros controlados (também fora dos padrões ambientais). 

Política

O novo ano velho

Pode ser má vontade ou rabugice mesmo. Mas tudo indica que o novo ano que estreia hoje começa velho, caduco. Pelo menos na política, onde mudanças só devem ocorrer para deixar tudo o mais igual possível. Tanto no governo quanto na oposição.
A reforma ministerial, alardeada sempre que um titular era abatido, está enterrada de vez. As trocas de comando serão pontuais e manterão intocadas as searas dos partidos que compõem a base. Ainda que o equilíbrio dos acertos feitos em 2010 tenha se mostrado um tanto precário, Lula continuará primeiro e único mentor e avalista da mais ampla coalizão que um governo já teve.
Dilma Rousseff, que chegou a acalentar a ideia de uma reestruturação mais profunda em seu governo, perdeu o elã. Colheu o recorde de ter seis ministros afastados por suspeitas de corrupção – todos indicados por Lula - e outro por incontinência verbal, mas não teve saída: continuará nomeando quem o seu padrinho quer. Aloizio Mercadante na Educação é só mais um.
Também sob suspeição, o ministro do Desenvolvimento - único, entre os 39, tido como da cota pessoal da presidente - está quase na lona. As festas não serão suficientes para fazer esquecer as consultorias sem contrato e as palestras fantasmas de Fernando Pimentel, que entra em 2012 tão ou mais desgastado, já que não conseguiu produzir uma única explicação plausível.
A oposição, que até ensaiou mostrar a que veio nos últimos meses do ano, também não parece mobilizada o suficiente para produzir qualquer tipo de mudança. Os tucanos batem o pé que têm hoje uma nova agenda, mas não conseguem convencer nem a si próprios. Continuam mesmo é batendo os bicos, entoando a mesma cantilena que opõe serristas e aecistas. O DEM, desidratado, até quer dar o troco, mas faltam-lhe forças.
Fato novo, o PSD de Gilberto Kassab é mais uma prova de que o novo pode nascer velho. Ficou grande e deve continuar a crescer. E pretende fazê-lo a partir da pregação de seu líder: nem à esquerda, nem à direita, nem ao centro.
Do Senado, a certeza de que tudo continuará como sempre chega a assustar. Ali, José Sarney (PMDB-AP), entre umas e outras, encerrou o ano pagando por uma reforma administrativa que nunca existiu. Fez o que sempre fez e continuará a fazer. E, embora ausente na posse do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) no apagar de 2011, estará lá, em fevereiro, para presidir a sessão em que o ficha suja que o STF limpou promete sua reestreia.
Cena simbólica de um ano que nada tem de novo. Que nasce velho, sem ter aprendido as boas lições da velhice. Que insiste em manter os mesmos vícios de estímulo à velhacaria.

Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan



‘A Privataria Tucana’: ficção ou não-ficção?

Qual é a credibilidade da literatura política feita por autores partidarizados?

Por Hugo Souza

Publicado em http://opiniaoenoticia.com.br, em  30/12/2011 |
Você já deve ter ouvido falar dele. O livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., está causando grande controvérsia no meio político, na internet e na imprensa escrita do país.
Nas últimas semanas, a brochura de 344 páginas sobre supostas irregularidades, favorecimentos e desvios de dinheiro público no processo de privatizações levado a cabo no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) apimentou o maniqueísmo PT-PSDB, tanto entre os caciques quanto entre os militantes, passando pelos simpatizantes, o que significa que, a despeito do conteúdo do livro, petistas de carteirinha e tucanos de carteirinha estão alçando o “Privataria” à condição, respectivamente, de Bíblia Sagrada ou, simplesmente, “lixo” — palavra escolhida por José Serra.
Enquanto blogueiros associados ao PT, como Paulo Henrique Amorim e Luis Nassif, regozijam-se com a repercussão de “Privataria” e a disparada das vendas do livro, blogueiros e veículos de comunicação tidos como simpáticos ao PSDB desqualificam a obra. O blogueiro Augusto Nunes classificou-a como “empulhação”.
Boicote da Veja?
O jornalista Merval Pereira escreveu em sua coluna no jornal O Globo na semana passada que “o livro de Amaury Ribeiro Jr. está em sexto lugar na lista dos mais vendidos de não-ficção. Talvez tivesse mais sucesso ainda se estivesse na lista de ficção”.
Por falar em lista, a revista Veja está sendo acusada de boicotar ”A Privataria Tucana”. Apesar de na altura do último fim de semana a obra ter aparecido na segunda colocação entre os títulos de não-ficção mais vendidos nas livrarias Cultura e Saraiva e no ranking do site especializado em mercado editorial Publishnews, o livro de Amaury Ribeiro Jr. sequer apareceu na lista dos 20 mais vendidos da última edição da Veja.
Na última terça-feira, 27, mesmo dia em que “A Privataria Tucana” alcançou o topo da lista dos mais vendidos da Publishnews, a executiva nacional do PSDB anunciou a decisão de processar Amaury Ribeiro Jr.. Os tucanos dizem ter encontrado nada menos do que 100 erros ao longo das 345 páginas do livro, isso em uma “avaliação preliminar”.
Mercado editorial e jogo eleitoreiro
Os tucanos lembram que pesa sobre Amaury Ribeiro Jr. a suspeita de que ele montou um esquema de espionagem para a campanha de Dilma Rousseff e que o autor de “A Privataria Tucana” chegou a ser acusado pela Polícia Federal de ter violado o sigilo fiscal de dirigentes do PSDB e de familiares de José Serra.
A filha de Serra, Verônica, divulgou uma nota nesta semana rebatendo as acusações a ela e a seu pai feitas por Amaury: “Agora, uma organizada e fartamente financiada rede de difamação dedicou-se a propalar infâmias intensamente através de um livro e pela internet. Para atingir meu pai, buscam atacar a sua família com mentiras e torpezas.”
Ficção ou não-ficção, “A Privataria Tucana” se insere no fenômeno editorial da literatura política partidarizada, aquela que parece comprometida menos com o rigor dos fatos e com a honestidade intelectual e mais com a guerra de informações do jogo eleitoreiro.
Se os petistas ora celebram o sucesso de “Privataria”, eles já amargaram em um passado não muito distante o sucesso de “O País dos Petralhas”, best-seller do blogueiro anti-PT Reinaldo Azevedo — colunista da Veja que chamou o livro de Amaury de “panfleto sujo”.
É a miséria da literatura política brasileira, que em breve obrigará as livrarias a criar duas novas prateleiras, pelo menos: a dos livros da oposição e a das obras chapa-branca.
Caro leitor,
Você pagaria R$ 34,90 por um livro de um jornalista ligado ao PT para se informar sobre a gestão das privatizações pelo PSDB?
Você pagaria R$ 39,90 por um livro de um blogueiro da Veja antipático ao PT para se informar sobre o governo petista?
Você acha que nos falta um best-seller sobre a política brasileira contemporânea escrito com rigor científico e honestidade intelectual por um estudioso independente?




O VERDADEIRO PODER
Redação do Momento Espírita

Era uma vez um jovem guerreiro famoso por sua invencibilidade.

Era um homem cruel e, por isso, temido por todos.

Quando se aproximava de uma aldeia, os moradores abandonavam suas casas, e fugiam para as montanhas, porque sabiam que ele não poupava nada, nem ninguém.

Certo dia, ele e seu exército aproximaram-se de uma aldeia na qual vivia um sábio ancião.

Todos os habitantes fugiram assustados, menos ele.

O guerreiro entrou na vila e, como de costume, incendiou casas e matou os animais que encontrou.

Logo chegou à casa do sábio, que permanecia em pé ao lado da porta de entrada, serenamente.

Quando eles se encontraram, o guerreiro impiedoso disse-lhe que seus dias haviam chegado ao fim, mas que, no entanto, iria lhe conceder um último desejo antes de passá-lo pelo fio de sua espada.

O velhinho, sem alterar o seu semblante, disse-lhe que precisava que o guerreiro fosse até o bosque e que ali cortasse um galho de árvore.

O jovem achou aquilo uma grande besteira, mas decidiu atendê-lo, entre gargalhadas e deboches.

Foi até o bosque e com um único golpe de espada cortou um galho de árvore.

"Muito bem." - disse o ancião, quando o guerreiro voltou - "quero saber agora se o senhor é capaz de recolocar este galho na árvore da qual o arrancou."

O jovem guerreiro entre gargalhadas, chamou-o de louco, respondendo-lhe que todos sabiam que era impossível colocar o galho cortado na árvore outra vez.

O ancião sorriu e lhe disse: "Louco é o senhor, que pensa ter poder só porque destrói as coisas e mata as pessoas que encontra.  Quem só sabe destruir e matar não tem poder.  Poder tem aquele que sabe juntar, que sabe unir o que foi separado, que faz reviver o que parece morto.  Poder tem aquele que produz, que cria, que mantém.  Essa pessoa, sim, tem o verdadeiro poder."

Muitos são os que acreditam deter o poder porque atemorizam os demais, ou porque conseguem destruir o que encontram.

Acreditam-se poderosos porque são capazes de derrubar pessoas, destruir grandes obras e silenciar vozes.

Mas isso é um grande engano.

O verdadeiro poder não reside em arrasar existências e fazer cair por terra o trabalho dos outros.

Não se prova ter poder por meio da força bruta ou através de gritos e ameaças.

Isso demonstra, tão somente, grave desequilíbrio.

Desfazer o que outros produziram ou tentar abalar edificações morais, tão duramente estabelecidas, em nada auxiliarão o nosso próprio desenvolvimento.

Tantos são os que agem assim, crendo-se poderosos, iludindo-se e distribuindo dores ao longo de suas pegadas.

Por outro lado, tão poucos ainda são capazes de edificar, de construir, ou, ainda, de reerguer o que foi destruído.

Tão poucos se dispõem a persistir, a resistir diante dos vendavais das dificuldades.  Estes, sim, possuem um poder realmente significativo.

Pense nisso!

Há muito a ser reconstruído.

Há muito mais, ainda, a ser feito.

Tantos caminhos aguardam para serem trilhados.

Há tantas tarefas a serem concluídas.

Há pontes de compreensão a serem construídas para superar os despenhadeiros da intolerância.

Há abrigos de solidariedade e de consolo a serem edificados para refugiar aqueles que sofrem.

O poder verdadeiro é o daquele que cria, que mantém, que reconstrói, não apenas um dia, mas todo momento, por toda uma vida.

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no livro As mais belas parábolas de todos os tempos, vol.  I, pp.  31-32, Ed.  Leitura, 7ª edição, organizado por Alexandre Rangel.


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Na vida há sempre um recomeço, uma oportunidade para construir e reconstruir.
E. Mollo
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Esta mensagem foi enviada à você
com as melhores vibrações
de paz e amor
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Estênio Negreiros
Fortaleza,CE


Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” (Ayn Rand - 1905-1982)

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