sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

SELECIONADAS DO ESTÊNIO


0/12/2011 | 15:03

Deputado do dólar na cueca 
poderá ter uma nova chance

Ailton de Freitas/O Globo
FotoDEP. JOSÉ GUIMARÃES É COTADO PARA ASSUMIR LIDERANÇA DO PT
Dois candidatos estão sendo cotados para assumir a liderança do Partido dos Trabalhadores na Câmara nas 
próximas semanas. São eles: Jilmar Tatto (SP) e José Guimarães (CE), que já estiveram envolvidos em denúncias de corrupção. Guimarães está intimamente ligado ao começo da corrupção que marcou o partido: o carregamento de dólares na cueca. Um assessor do deputado foi preso quando lançava a moda, em 2005. O Ministério Público concluiu que os 100.000 dólarestinham origem em desvios no Banco do Nordeste. Tatto também é apontado em processo de irregularidades em licitações na prefeitura de São Paulo, onde era secretário de Marta Suplicy. Informação da Revista Veja




30/12/2011 | 14:03

Ciro Gomes é cotado para
assumir pasta de Mercadante

FotoCIRO GOMES
Ciro Gomes está cotado para assumir o lugar de Aloizio Mercadante (PT) no comando do Ministério da Ciência e Tecnologia. Segundo o jornal Correio Braziliense, Mercadante e Ciro conversaram pessoalmente no ministério há aproximadamente duas semanas, encontro que provocou uma tensão no PT. Desta forma, o PSB fica na mão, já que terá de encontrar alguém tão forte quanto o do ex-governador do Ceará. Isso porque, caso Ciro vire ministro, ele será um indicado pessoal da presidenta Dilma Rousseff e não do PSB. “O Ciro é filiado ao partido, mas ele é o Ciro, tem personalidade própria”, disse um integrante da cúpula do partido.








COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

" Jucá, Sarney, Renan e Jader no Senado... Meu Deus! "
Senador Pedro Simon (PMDB/RS), demonstrando desconforto com correligionários.

30/12/2011 | 00:00

Sponholz

Sponholz

30/12/2011 | 00:00

Filho de peixe

Daniel, 9, filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), vai longe: com a língua de fora roubou a cena da posse do pai, quarta (28), tirando o ex-ficha suja do foco. Merece a Disneilândia. Com grana do papai.



30/12/2011 | 00:00

Tudo na mesma

O ministro Aldo Rebelo (Esporte) conversou com a presidenta Dilma e não vai mais transferir o programa Segundo Tempo para o MEC.

Enviar por e-mail Imprimir Twitter
30/12/2011 | 00:00

É fog

A notícia de que o Brasil superou o PIB do Reino Unido abalou os ingleses: leitores do Daily Mail propõem ao governo cortar a ajuda de £  730 mil, dos £ 13.6 milhões “disponíveis”, do dinheiro dos contribuintes.

Evo quer Funai

Foto
Durante encontro de magistrados federais no Rio de Janeiro, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) revelou sua  desconfiança sobre tantas visitas ao Brasil do presidente da Bolívia, o cocaleiro Evo Morales, aquele que promoveu o afano dos investimentos brasileiros em seu país:  -" Vem tanto, fala tanto do Brasil, é tão obcecado pelo Brasil, que desconfio que ele está querendo trocar a presidência da Bolívia pela da Funai".


sexta-feira, 30 de dezembro de 2011


Mais de R$ 1,5 trilhão em impostos.


Os brasileiros já desembolsaram mais de R$1,5 trilhão em impostos neste ano, como registrou ontem, às 17h, o "impostômetro", painel eletrônico mantido pela Associação Comercial de São Paulo e que informa, em tempo real, a arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais. A entidade prevê que o total em 2011 chegue a R$1,51 trilhão, o que representará um aumento nominal de 17,1% e real (descontada a inflação do período) de 11%, ante 2010.



Trairagem tucana.

Da coluna do Ilimar Franco, em O Globo: 

Pela tangente. Questionado sobre as reclamações de José Serra, na reunião da Executiva do PSDB, a respeito de suposto fogo amigo nas denúncias contra ele no livro “Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Filho, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) preferiu sair pela tangente: “Eu não estava lá”.Perguntado se não fora informado por aliados, que teriam feito sua defesa no encontro, ele insistiu: “Eu não estava lá.”


Dilma cancela Plano Nacional de Redução de Homicídios. Segundo ela, 50.000 mortes por ano são problema dos estados.

O governo suspendeu, por tempo indeterminado, a elaboração de um plano de articulação nacional para a redução de homicídios, um dos pilares da política de segurança pública anunciada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no início do ano. A decisão surpreendeu e irritou integrantes do Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp), que acompanham a escalada da violência no país. O Brasil é o país com o maior índice de homicídios do mundo em termos absolutos — quase 50 mil por ano, 137 por dia — e o sexto quando o número de assassinatos anuais é comparado ao tamanho da população.

Em janeiro, ainda embalado pelo ritmo da campanha do ano passado, Cardozo anunciou que buscaria um pacto com os governadores, inclusive com os oposicionistas, para preparar um grande plano de combate à violência. Em maio, depois de longos meses de discussões internas, um representante da Secretaria Nacional de Segurança Pública chegou a apresentar o esboço do plano numa reunião do Conasp. A proposta seria enviada ao Palácio do Planalto e, depois, anunciada formalmente como o plano do governo federal para auxiliar governos estaduais a reduzirem crimes de sangue. Leia mais aqui.

Aberta a temporada de caça.

Em tempos da Comissão da Verdade de um lado só, os terroristas, assaltantes de banco, sequestradores, asssassinos a serviço do comunismo internacional iniciam a caça. A Revista de História, do Arquivo Nacional, acaba de publicar uma relação de "torturadores" confeccionada pelo comunista Luiz Carlos Prestes, um homem que odiava a liberdade e a democracia. Sem prova alguma. Leia aqui. É hora de quem morreu pelo Brasil mostrar o outro lado.




Enviado por Ricardo Noblat
30.12.2011
| 8h02m

Comentário

O suplício de escrever

Escrever é um suplício para quem gosta de escrever. E para quem leva a sério o ofício de escrever. Não acreditem em quem diz o contrário.
Paris pode ser uma festa. Escrever não é uma festa. Não é, sequer, um ato prazeroso.
Dá prazer ler um texto bem escrito. Fazê-lo não dá prazer. Dá trabalho.
Escrever não é um dom que se tem. É uma habilidade que se adquire como qualquer outra habilidade.
Entrei em crise quando li o colombiano Gabriel García Márquez pela primeira vez ali pelos idos de 70. A leitura de “Cem Anos de Solidão”, o romance de estréia dele, deixou-me confuso.
Parei de escrever durante quase seis meses depois de ter me deslumbrado com a descrição do momento em que o velho coronel Aureliano Buendia descobriu o gelo, e com o relato da ascensão aos céus de Remédios, a bela, envolta num imaculado lençol branco.
Se era possível ler com naturalidade que borboletas amarelas sempre precediam às aparições do namorado de uma das filhas de Buendia, e se era possível a um escritor extrair tanta beleza do simples ato de alguém tocar uma pedra de gelo pela primeira vez, bem... tudo que eu lera até então envelhecera de repente. Tudo.
E aqueles contos, ou esboços de conto ou ainda fiapos de contos que guardava no fundo de um baú herdado da minha bisavó, estavam condenados a permanecer ali para sempre. Como de fato permanecem até hoje.
Não existe uma receita única para que se escreva bem. Na verdade, não existe receita alguma. Pode-se dizer, como disse Samuel Johnson, que “o que é escrito sem esforço geralmente é lido sem prazer”. Pode-se dizer também, como disse Miguel de Unamuno, que “só escreve claro quem concebe claro”.
De García Márquez, por exemplo, não se dirá que é um escritor econômico de palavras. Nem se dirá o mesmo de Jorge Amado.
Graciliano Ramos, autor de “Vidas Secas”, esse, sim, economizou todas as palavras que pôde economizar. Torturava-se sem piedade quando se debruçava sobre uma folha de papel em branco.
Graciliano reescrevia suas histórias de maneira obsessiva. Cortava parágrafos inteiros, amputava tudo que fosse dispensável, barrava a entrada no texto de qualquer adjetivo, até que sua prosa parecesse tão esquálida, tão enxuta, tão árida quanto os personagens que lhe davam vida.
O modelo de texto que pede o jornalismo está mais para o despojamento de Graciliano do que para o excesso de espuma e de fogos de artifício de Jorge Amado.
Enfim, coitados dos que se devotam a escrever e sonham em fazê-lo bem. Todos os pecados lhes deveriam ser perdoados.

Ex-vice da Fifa diz ter pago um dólar por direitos de TV da Copa

Folha.com
O ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner, 78, disse ter conseguido os direitos de TV da Copa do Mundo da França, em 1998, para Trinindad e Tobago por um dólar (na cotação de hoje, R$1,86) para ajudar Joseph Blatter a se eleger presidente da Fifa em uma campanha que disse ter sido "brutal".
Nascido em Trinindad e Tobago, Warner pediu demissão da entidade que rege o futebol mundial em junho, para evitar a investigação de seu papel na organização de pagamentos para os eleitores do Caribe durante eleição de Blatter, em 1998.
O dirigente disse nesta quinta-feira, em comunicado, que ganhou os direitos por meio de uma empresa mexicana e que teria conseguido o mesmo benefício para as Copas de 2002, 2006, 2010 e 2014. O dinheiro que Warner ganhou com o negócio, segundo ele, teria sido revertido em benefício do futebol em seu país. A Fifa não se manifestou sobre as declarações.





Escrito por Edson Camargo | 29 Dezembro 2011
Artigos - Governo do PT
Temos aí o governo do PT. Os eleitos. Vamos lá:

(1) Começando por algo de mais recente: Carlos Marighella é o novo herói nacional, segundo o PT. Vamos a um trecho da sua obra “intelectual”:
"os modelos de ação que o guerrilheiro urbano pode realizar são os seguintes:
a. assaltos
b. invasões
c. ocupações
d. emboscadas
e. táticas de rua
f. greves e interrupções de trabalho
g. deserções, desvios, tomas, expropriações de armas, munições e explosivos
h. libertação de prisioneiros
i. execuções
j. seqüestros
l. sabotagem
m. terrorismo
n. propaganda armada
o. guerra de nervos"
(Do Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano, cap. 9)
Alguém aí ainda estranha por que o PCC orienta seus cães a votar no PT?
Quanto às famílias das vítimas da “obra” de Marighella e da sua Aliança Libertadora Nacional, fico esperando (sentado) as honrarias, reparações e indenizações vindas das hostes petistas encalacradas no governo.
Adiante.
(2) A seguida queda de ministros enlameados até o cocoruto – e as desconversas após a demissão, como se a mera perda do cargo os anistiasse diante da Justiça e da opinião pública. Alguém aí sabe se algo de realmente sério, do ponto de vista jurídico, foi aplicado ao caso Palocci, o ministro que enriquece à velocidade da luz?
(3) O governo paralelo do Pajé Dirceu, que visa, sobretudo, manter, compensar, e se possível (e é, infelizmente) “lavar a égua” com os esquemões surgidos desde a chegada de Lula a Brasília.
(4) A tentativa de calar a imprensa, por meio do “controle social” revolucionário, apoiado por todo um bando de jornalistas contrários à liberdade de imprensa, grande invenção brasileira for export.
(5) A doutrinação socialista descarada nas escolas, além do kit-gay (aguarde o kit-Marighella), e as palhaçadas fraudulentas e ideologicamente manipulatórias do ENEM.
(6) A insistência nas políticas pró-aborto e as intervenções na família por meio de leis como a da “palmada” (anticristã, sobretudo), e da proibição do homeschooling.
(7) Nem é necessário falar do histórico e contínuo apoio do PT às FARC, ao ELN, a Chávez, a Fidel, a Evo Morales, vide o papel central do PT nas atividades do Foro de São Paulo. Da desinformação ao narcoterror em toda a América Latina, o PT sempre dá seu empurrãozinho.
(8, 9, 10, 11...) E há mais absurdos, mas é impossível lembrar de tudo. Opa, lembram do Aerolula? Há alguns escândalos que basta a menção de um nome, ou um mero substantivo, e logo se percebe que é impossível reaver tantas investigações nas estranhas do poder político, para tentar, nem digo lavar a roupa suja, mas ao menos manter alguma legitimidade jurídica à permanência do PT no governo. Delúbio. Erenice. Valdomiro. Sarney. Cueca. Rafale. Lulinha. ONG's. Petrobras. Orlando Silva. Aloprados. Francenildo. Cartões Corporativos. Mensalão. A carga tributária. A dívida pública exorbitante: 1,5 trilhão. Fernando Pimentel. Its never ends...
Abomino a ideia do governo se metendo no mercado, na saúde, e na economia. O PT ama, é da essência totalitária. E o grosso do nosso povo também, afinal, para muitos Getúlio Vargas ainda é ícone. E o que o PT prometeu? O de sempre, o paraíso proporcionado pelo Estado. E como estão as coisas após uma década de PT no governo? SUS para um adoentado queridinho da mídia e da elite acadêmica? "Ah, pare, que ofensa."

É difícil listar, num breve artigo, tantos escândalos, tanto golpes, tanta patifaria.
Diante de tudo isso, só se pode concluir que, no Brasil, a impunidade do PT e sua trupe se tornou o fundamento da governabilidade.

E os eleitores, onde entram nessa? Como se comporta nosso típico eleitor "politizado", aspirante a formador de opinião no Facebook (aquele aterro sanitário)?
Bem, ele não sabe quem é Aleksandr Dugin, ou Herman Von Rumpuy, e quer falar do jogo geopolítico no mundo.
Não sabe o que é keynesianismo, nem da estratégia Cloward-Piven, e quer falar da economia mundial.
Confunde gay com gayzista, negro com afronazi, trabalhador rural com militante do MST, e quer não só posar de bem informado, como impor rótulos odiosos a quem discorda.
Louva o saber científico, mas adere a qualquer slogan catastrofista de ongueiro vegan. Só para ficar na moda.
Louva a liberdade, mas, da regulação dos mercados à proibição de certas palavras, ele defende absolutamente tudo. Afinal, ele é “do bem”.
E ele é sempre “crítico”. Mas sua “crítica” não é nada além do que o repeteco do consenso. Afinal, ele é “antenado”. “Antenado” é o novo nome do “maria-vai-com-as-outras”, da vaca que vai ao matadouro seguindo “as novas tendências, as novas ‘demandas sociais’”. Tanto que, veja só, ele acreditou piamente na “primavera árabe”. E na seriedade do Protocolo de Kyoto, afinal, as "mudanças climáticas" estão aí... Pergunta se ele soube do primeiro Climategate? Nunca! E do segundo? Jamais.
E até se diz cristão. Mas diante da foto de um entusiasta do aborto amigo de velhos terroristas, que foi financiado a vida toda pela elite saudita, perseguidora brutal de cristãos, a figura vibra: “Esse Obama é o cara!”
Eis a “pessoa bem informada” dos dias de hoje.
Ele até tem um amigo que pensa bem diferente dele, e o confronta: “Ih, o fulano, o “teórico da conspiração”! (No Brasil, esse é o nome de quem sabe mais do que o Bonner contou, ou, dependendo do ambiente, mais do que saiu nas páginas 2 e 3 da Falha de São Paulo.) Para este cidadão “bem informado”, o amigo “vê coisas”, é “paranóico”, “se acha muito inteligente”, está sempre “revoltado” e “gosta de discordar”. Como Festus ao apóstolo, ele escarnece: “as muitas leituras o deixam louco”.
E nem desconfia que essa afetação de superioridade não passa de uma variante modernete do velho farisaísmo.
Nem desconfia que conhecer a realidade tem um preço. E que dificilmente são muitos os que querem pagá-lo. E que assistir ao telejornal não basta, e do jeito que as coisas andam, mais atrapalha do que ajuda.
Nem desconfia de que mais importante que o "acesso democrático à informação", é a conquista árdua, solitária e exigente, de uma autêntica formação. Intelectual e moral. Sem ela, não se interpretam os fatos, nem se identificam os nexos entre eles. Sem a formação, não se conhece a história, nem as implicações de se interpretá-la deste ou daquele jeito.
Sim, formação. Que o eleitor médio no Brasil hoje confunde com o seu diploma, com sua especialização, com os cursos que concluiu. Tudo com o carimbo do MEC, é claro. Esse, do Haddad. Das últimas colocações nos exames internacionais.
Faz algum sentido o fato de um povo que tem o “malandro” como ícone seja feito de otário da forma que tem sido, e ainda esbanje uma confiança prepotente em si mesmo, na grande imprensa e nesta classe política delinquente que controla o país?






Dia 1 de janeiro é o dia que dá início a um novo ano.

É o dia primeiro. Todos queremos iniciar mais um ano com esperanças renovadas. É um momento de alegria e confraternização.

As rogativas, em geral, são para que se tenha muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender.

Mas será que se tivermos tudo isso teremos a garantia de um ano novo cheio de felicidade?

Se Deus nos dá saúde, o que normalmente ocorre é que tratamos de acabar com ela em nome das festas. Seja com os excessos na alimentação, bebidas alcoólicas, tabaco, ou outras drogas não menos prejudiciais à saúde.

Não nos damos conta de que a nossa saúde depende de nós.

Dessa forma, se quisermos um bom ano, teremos que fazer a nossa parte.

Se pararmos para analisar o que significa a passagem do ano, perceberemos que nada se modifica externamente.

Tudo continua sendo como na véspera. Os doentes continuam doentes, os que estão no cárcere permanecem encarcerados, os infelizes continuam os mesmos, os criminosos seguem arquitetando seus crimes, e assim por diante.

Nós, e somente nós podemos construir um ano melhor, já que um feliz ano novo não se deseja, se constrói.

Poderemos almejar por um ano bom se desde agora começarmos um investimento sólido, já que no ano que se encerra tivemos os resultados dos investimentos do ano imediatamente anterior e assim sucessivamente.

Poderemos construir um ano bom a partir da nossa reforma moral, repensando os nossos valores, corrigindo os nossos passos, dando uma nova direção à nossa estrada particular.

Se começarmos por modificar nossos comportamentos equivocados, certamente teremos um ano mais feliz.

Se pensarmos um pouco mais nas pessoas que convivem conosco, se abrirmos os olhos para ver quanta dor nos rodeia, se colocarmos nossas mãos no trabalho de construção de um mundo melhor, conquistaremos, um dia, a felicidade que tanto almejamos.

Só há um caminho para se chegar à felicidade. E esse caminho foi mostrado por quem realmente tem autoridade, por já tê-lo trilhado. Esse alguém nós conhecemos como Jesus de Nazaré, o Cristo.

No ensinamento "amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo" está a chave da felicidade verdadeira.

Jesus nos coloca como ponto de referência. Por isso recomenda que amemos o próximo como a nós mesmos nos amamos.

Quem se ama preserva a saúde. Quem se ama não bombardeia o seu corpo com elementos nocivos, nem o espírito com a ira, a inveja, o ciúme, etc.

Quem ama a Deus acima de todas as coisas, respeita Sua criação e Suas leis. Respeita seus semelhantes porque sabe que todos fomos criados por Ele e que Ele a todos nos ama.

Enfim, quem quer um ano novo repleto de felicidades, não tem outra saída senão construí-lo.

Importa que saibamos que o novo período de tempo que se inicia, como tantos outros que já passaram, será repleto de oportunidades. Aproveitá-las bem ou mal, depende exclusivamente de cada um de nós.

* * *

O rio das oportunidades passa com suas águas sem que retornem nas mesmas circunstâncias ou situação.

Assim, o dia de hoje logo passará e o chamaremos ontem, como o amanhã será em breve hoje, que se tornará ontem igualmente.

E, sem que nos demos conta, estaremos logo chamando este ano que se inicia de ano passado e assim sucessivamente.

Que todos possamos aproveitar muito bem o tesouro dos minutos na construção do amanhã feliz que desejamos, pois a eternidade é feita de segundos.

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no livro Repositório de sabedoria, verbetes: oportunidade e tempo.

* * *





Com esta mensagem eletrônica
seguem muitas vibrações de paz e amor
para você
---------



-- 


Estênio Negreiros
Fortaleza,CE


Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” (Ayn Rand - 1905-1982)

Nenhum comentário:

Postar um comentário