sábado, 31 de dezembro de 2011

REFORMA NO FUTURO É QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA POLITICA - Jornalista Scarcela Jorge


Nobres:

A tão decantada reforma política em tramitação a passos lentos na respectiva Comissão Especial no Congresso Nacional. O mote cultural do nosso o povo, nem mesmo através de representações da sociedade ousa se manifestar, quando seria a população a maior interessada neste aspecto. Diante dessa circunstância como cidadão conciso de seus deveres estamos preocupados para quando seja 

realizado o seu desfecho. Afirmamos que estamos “vocacionados” por esta causa e quando promulgada, não sabemos quando! - Esta reforma - é por demais temerárias para os parlamentares em função do senso crítico da sociedade que deverá indicar as mudanças nos rumos do nosso sistema político-democrático especialmente de contexto parlamentar. Reafirmamos que o tema deveria ser bem acompanhado pelo um todo da sociedade brasileira, entretanto, a cultura política da maioria de nossa gente passa despercebida no momento incomum que o Congresso experimenta. O povo mesmo “afastado” desta cena não participa das questões relevantes e quando convocado para opinar em alguns referendos, indo às urnas, não sabe genericamente se manifestar; fatos ocorridos com o sistema de governo em 1993 que o eleitor como sempre se posicionou erroneamente em detrimento ao formato da vigente Constituição. Ora o eleitor em sua maioria não sabe o que é presidencialismo e parlamentarismo. É pura massa de manobra para políticos viciados no conclave, - e mais recente “votou” o referendo das armas. Pois bem: vamos a que nos interessa - a nossa temática - crítica de nossos comentários: - A reforma política pode-se deduzir que líderes de partidos aliados e de oposição apostam que o Congresso vai restringir a reforma política o que a nosso ver não deixa de ser lamentável se não deveras imperdoável. Dívida que o Congresso Nacional contraiu com a nação, ainda na Constituinte e repetiu na “simulada” revisão constitucional. A despeito de muito de bom para democracia que a Constituição de 88 produziu o sistema partidário voltado genuinamente para o sistema parlamentarista que em tese tem gerado pouco tem significado de aprimoramento. Creiamos seja oportuno colocar propostas alternativas ao parlamentarismo e ao sistema eleitoral, numa modalidade que permita um presidencialismo capaz de conviver com a medida provisória, já que rejeitaram o parlamentarismo. Entre estas propostas contemplam o fortalecimento dos partidos e principalmente o próprio sistema político-democrático nacional melhorando o sistema eleitoral e resolvendo o esvaziamento do Legislativo com a medida provisória no presidencialismo, quando ela é do parlamentarismo ao qual se vincula para sua eficácia democrática, mas pode conviver com o presidencialismo. E ainda assegura melhor viabilização do financiamento público de campanha. Pensamos tratar-se o mínimo de uma urgente e importante reforma política numa grandiosa tarefa que urge ser equacionada, e, sem, as quais creiam ser impossível conseguir-se a tão reclamada reforma tributária. Por esta razão conclamamos a sociedade política no sentido de se mobilizar buscando alternativas e por este modo entrar no universo da política oferecendo um leque de propostas estabelecendo um conjunto de opiniões que serviriam para formalizar com conceito universal desta reforma que ainda podemos acreditar.
Antônio Scarcela Jorge

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