Nobres:
Frases
concebidas pelos últimos Chefes de Estado e do governo brasileiro para dirigir
os discursos para sociedade da nação sempre anunciando programas maravilhosos
quando em muito não passam de projetos que não trazem efeitos nenhum no sentido
prático esbarram na burocracia imperativa de certos dirigentes de agências
bancárias que se consideram “deuses” diante de uma clientela
humilhada. Quando
se recorre aos órgãos ditos da sociedade de “proteção” esses apenas trazem uma
pálida satisfação e fica – o dito, pelo não dito -. Fazemos apenas uma
referência a política habitacional do governo, um dos programas elitizados, o
empresariado encontra facilidades para equação do problema. Mas, ao tratar-se
do programa “Minha casa minha vida” é um “Deus nos acuda” se por acaso tiver
acesso a gerência por se dizer que ganhou uma indulgência divina. E tome dificuldade!
É no não é isto para um simples desconto de cheque em caixa de atendimento se
constitui em aberração. Há muitos anos essas agências já se tornaram “persona
não grata” neste município. Resulta tudo isso da cultura da impunidade
imperialista da nação que é um foco de modalidade dos governantes que até o
presente momento passaram e não tiveram o provimento em solucionar do mais
simples angustiante problema que sofre a sociedade brasileira acostumada a
conviver com os setores diretamente se envolve no campo da educação, que ainda
requer melhor qualidade, onde a propaganda de governo elege como sendo as
melhores do mundo, através da interiorização de campis universitários, quando
se um dia for implantado irá requerer melhor implementação tecnológica e
consequentemente capacitar os futuros graduados. A Saúde e a Segurança do
cidadão democrático é uma constante ameaça para sustentação institucional do
país. Sabemos que passa quase despercebida pela sociedade brasileira diante dos
permanentes escândalos protagonizados pelos políticos, vieram à tona, os de
desordem moral, cultural, gramatical, intelectual e genericamente corrupta na
tentativa de açambarcar também a nossa história do Brasil, tornou-se eloquência
os “acidentes” ditos por eles os políticos, maquiavélicos, inteligentes e por
excelência fazem o uso da desonestidade – se utilizam o direito da - inocência
presumida - que é, na prática, uma excrescência – ‘será sempre o manto da impunidade’
– nesta questão; jamais alcançará o seu julgo. Na luz da transparência todos
nós sabemos a clarividência dos fatos. Vide: Palocci; José Roberto Arruda;
Roriz; Esteves; Barbalho; Maluf, José Dirceu, Lupi, Rossi, Alfredo Nascimento,
Pedro Novais e dezenas de outros corruptos que se nominarmos desfilaria uma
imensa lista de zombadores na justiça e dos pobres contribuintes da nação – o
povo brasileiro, pelo poder potencial de mando que ostentam fielmente na República.
Esses esfregaram na cara do país a impar capacidade de nossa classe política em
compreender o poder e o valor da democracia e de como, e de mãos equivocadas,
podem ser frágeis as linhas que nos chancelam. Essa história corrupta também
coincide e remonta a História do Brasil, quando o presidente do Senado decide
manipular a história e extrair de suas páginas o último movimento político
popular de grande monta, estamos diante não apenas de um desdenho
institucional, mas na tentativa torpe de macular um tempo, de apagar páginas
históricas que não podem – e não devem – ser esquecidas. José Sarney afronta a
dignidade, a honra e o orgulho do povo brasileiro. São indeléveis da história
do país os milhões de jovens com suas caras pintadas que invadiram as ruas e
exigiram que o então presidente da República, acusado de alta corrupção, fosse de
fenestrado de sua cadeira no Palácio do Planalto. Revoga-se qualquer disposição
em contrário, ainda que vinda de um presidente-coronel, comandante de uma nau
de néscios engravatados – esses sim, cada dia mais desprezíveis. Alguns podem
até imaginar que há muito barulho por nada na questão. Mas a decisão de extrair
os paneis e os textos que relatam o processo de impeachment de Collor da
exposição histórica no chamado “Túnel do Tempo” do Senado Federal é emblemática
quanto a expectativa de sobrevivência e aniquilação cultural que a classe
política dispõe à sociedade. Vide a recente querela dos erráticos livros
didáticos do Ministério da Educação e a posterior citação de seu ministro – que
conseguiu a proeza inversa de tentar justificar os genocídios de Stálin – e
temos um extraordinário dos tipos “sui generes” a quem as “canetas” são
concedidas neste país. E quantos mais ainda serão “Tiriricas” ou os “Severinos”.
Mas como é possível um senador ter tanto poder? Fernando Henrique Cardoso
abraçou José Sarney em seu governo. Lula beijou a mão do agora amapaense
coronel Ludovico. Dilma Rousseff fez e faz questão de estruturar seu governo no
campo gravitacional do mais poderoso político nacional. O que podemos concluir
disso? O sistema político no Brasil é tão atípico e insano que a um homem capaz
de destrocar seu estado natal por décadas e figurar como um dos piores
presidentes da República, ainda é dado o poder de pisar, desdenhar e enodoar a
história do Brasil, mantendo uma espécie de soberania capaz de transformar
mandatários em títeres e seus pares em patetas desprezíveis. José Sarney é
apenas o principal expoente vivo dessa linhagem política envelhecida. Um homem
com poderes quase sobre-humano e cujo chão onde pisa é diariamente lambido e
chafurdado pela vara bem vestida que o segue, contempla e reverencia. O
inacreditável – e inabalável, diga-se de passagem – poder que lhe é outorgado
obriga-nos a revisitar com constância nossa própria história na tentativa de
encontrar quais pecados absurdos que cometemos e que nos façam merecer tamanho
degredo e punição. A de se constar que a nossa República ainda é um feudo e de
que nossos notáveis “senhores” não conseguem – e não querem – nos admitir como
cidadãos. A manutenção plena e absoluta de Sarney, esse ser político
inamovível, faz nos lançar dúvidas sobre a nossa compreensão do que seja
administração de um Estado democrático. Fossemos realmente um país sério e
politicamente engajado, a escória da sociedade não estaria em Brasília disfarçada
sob togas ou recendo auxílios- paletó. Fôssemos de fato, uma democracia
consolidada e inteligente, já teríamos banido esses coronéis constitucionais a
Praça Três Poderes já teria deixado de ser uma capitania hereditária talhada de
mármore e concreto. Mas, ao que tudo indica, a narrativa brasileira insiste em
sustentar-se em uma história sarneyista. O exemplo não vem só vem da cúpula
governista, desce uma escalada incomum, passa por prefeitos corruptos que faz a
regra de seus mandatos, dos gerentes de bancos, daqueles “servidores públicos
de plantão sem aptidões” que só servem para fortalecer os partidos em busca dos
votos de seus “mandatários”. Triste assim: naturalmente a sociedade dará uma
resposta eloquente promovendo mudanças de conceitos que não tem nenhum sentido
ético e assim teremos O BRASIL, eleitos por indicativos de seus governantes
promovendo uma metodologia realística quando se discorrer o povo brasileiro.
Antônio
Scarcela Jorge
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