segunda-feira, 19 de setembro de 2011

PÉROLAS DO ESTÊNIO


segunda-feira, 19 de setembro de 2011
O plano está pronto. Sai Fernando Haddad,entra Gabriel Chalita no Ministério da Educação. Os petistas vão adorar e os tucanos não vão poder falar mal dele, pois já exerceu o cargo em São Paulo, em nível de secretaria. Com isso, será sacramentada a 

aliança com o PMDB para a prefeitura de São Paulo

É preciso olhar o longo prazo. A indústria do petróleo não trabalha no curto prazo. Com esse raciocínio, José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobras, avalia o impacto da crise internacional na dinâmica da empresa.  "No curto prazo não daremos grande lucratividade, mas no longo prazo com certeza daremos", afirma sobre o comportamento das ações. As ações da empresa já desabaram perto de 30% em 2011, depois da mentirada do pré-sal. É o que informa a Folha. Em qualquer lugar do mundo, esta extorsão feita em cima dos acionistas daria demissão na hora para o CEO da companhia. Aqui o petralha vai continuar usando dinheiro público para turbinar a sua candidatura ao governo da Bahia. E ainda dizem que a Dilma é uma gestora.
A perda de ministros em série e com velocidade inédita não é o único problema da presidente Dilma Rousseff com sua equipe de governo. Entre os que ficam, ela tem convivido com titulares ministeriais que, passados nove meses no cargo, ainda não entendem muito bem dos assuntos de sua pasta. Um dos casos mais notórios é o de Afonso Florence, do Desenvolvimento Agrário. Citado nas rodas do poder como alguém que 'não é do ramo', ele enfrenta tanta dificuldade para saber do que trata sua pasta que vem sendo alijado das decisões na área. Vai se transformando aos poucos em ministro fantasma, espécie de rainha da Inglaterra, coroada, mas sem poder. O cargo mais importante que Florence ocupou antes de ser ministro foi o de secretário do Desenvolvimento Urbano da Bahia, no primeiro governo de Jacques Wagner (PT). Pode-se dizer que é um caso raro, no processo de urbanização galopante do País, de alguém que migrou da cidade para o campo. Leia mais aqui.


-NECESSIDADE DO ESPIRITUALISMO NA EDUCAÇÃO-
Por José Estênio Gomes Negreiros

Há uma diferença sutil, mas fundamentalmente importante, entre os vocábulos educação e instrução, conforme se pode ver consultando um bom dicionário da nossa Língua, como por exemplo, o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Editora Nova Fronteira). Numa das definições aquela obra explica que educação é um processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral (grifo meu) da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social; e instrução significa, entre outras definições, conhecimentos adquiridos; cultura; saber, erudição. Nota-se, assim, que são dois processos que se fundem, mas não se confundem. A educação, quando bem orientada, será sempre a estrutura onde se moldará o caráter e se edificará a moral, enquanto a instrução, que guia no cultivo e ornamenta a inteligência, sempre dependerá do foco luminoso da verdadeira educação.
Atrevemo-nos a fazer esse paralelo de conceitos tendo sempre em vista os equívocos e os desacertos que se verificam com a educação da juventude brasileira, fato sobejamente conhecido de todos nós, principalmente por aqueles diretamente envolvidos com o tema, tais como professores, educadores, pais de alunos, legisladores e governantes.
Nos últimos dez anos do último século e nos primeiros dez anos do século em curso temos assistido a um irrefreável despencar na qualidade do ensino das nossas escolas fundamentais e secundárias, cujo baque termina no ensino superior com graves conseqüências na formação dos profissionais de todos os níveis e de todas as carreiras. E aqui nos referimos tanto ao ensino público como ao particular.
O que mais intriga e revolta àqueles envolvidos no processo educacional brasileiro é saber-se que esse fenômeno ocorre exatamente num momento como o presente em que o País desfruta bons indicadores econômicos e a sua propaganda governamental alardeia que o barco da nossa Economia navega num oceano de almirante. Os recursos financeiros destinados ao setor são vultosos - embora sempre insuficientes em razão da corrupção que os desvia das suas verdadeiras finalidades -, e a Educação é sempre a bandeira desfraldada por políticos em épocas eleiçoeiras. Os mesmos que prometem mundos e fundos, quando eleitos esquecem o que prometeram e reclamam da carência de dinheiros para realizarem aquilo que na verdade não pretendiam fazer. Tudo enganação e encenação!
Tão pouca importância – e quiçá propositadamente – dedica o Governo Federal Brasileiro ao ensino e à educação, que o Ministério da Educação e Cultura, nos últimos dois, três anos, vem adotando medidas inaceitáveis, esdrúxulas até, que nos escandalizam e ferem de morte e desmoralizam o cambaleante sistema educacional brasileiro. Sabe-se lá com que intenção.
Enquanto a sociedade reclama e se indigna e os governantes se omitem e enganam, o ensino se avilta, se degrada. A classe do Magistério, que deveria ser uma das profissões mais bem remuneradas, é humilhada porquanto lhe negam salários justos e merecidos. A conseqüência é o desestímulo para com o exercício de tão digna atividade e que vai desaguar na má qualidade da pedagogia ministrada à nossa juventude.
A chamada grade curricular escolar inclui parcamente - ou nenhumas - matérias voltadas para a formação moral-ético-religiosa dos alunos, que fomentem o espiritualismo, instruindo a cada ano letivo milhares de jovens sem nenhuma espiritualidade, embevecidos tão-somente com o materialismo, a idolatria a deuses de pés de barro, à vaidade e ao hedonismo, elegendo o ter em detrimento do ser. O resultado dessa imprevidência todos nós conhecemos: o aumento da violência entre o corpo discente das escolas, o desinteresse no aprendizado, a baixa freqüência às aulas, etc. É certo que outros fatores exógenos contribuem para o desenho desse quadro desalentador, como o uso e o tráfico de drogas cada dia mais acentuados no interior dos colégios e das universidades. Mas tais fatores decorrem precisamente da falha na formação moral dos jovens, muitas vezes com origem no seio da própria família.
No alvorecer do século XX, precisamente no ano de 1908, o escritor e filósofo espírita francês, Léon Denis, já denunciava uma situação preocupante e predominante no sistema educacional da França, destituído de espiritualismo e de valores morais, no intróito da sua excelente obra , publicado no Brasil pela Federação Espírita Brasileira. Lendo-se as observações ali contidas causa-nos admiração a semelhança da situação do ensino na França daquele tempo com a do ensino atual no Brasil. Leiamos, a seguir, alguns trechos daquela introdução.
“(...) se o ensino ministrado pelas instituições humanas em geral – religiões, escolas, universidades – nos faz conhecer muitas coisas supérfluas, em compensação quase nada ensina do que mais precisamos conhecer para encaminhamento da existência terrestre e preparação para o Além. Aqueles a quem incumbe a alta missão de esclarecer e guiar a alma humana parecem ignorar a sua natureza e os seus verdadeiros destinos.”
“Nos meios universitários reina ainda completa incerteza sobre a solução do mais importante problema com que o homem jamais se defronta em sua passagem pela Terra. Essa incerteza se reflete em todo o ensino. A maior parte dos professores e pedagogos afasta sistematicamente de suas lições tudo que se refere ao problema da vida, às questões de termo e finalidade...”
“A educação que se dá às gerações é complicada, mas não lhes esclarece o caminho da vida; não lhes dá a têmpera necessária para as lutas da existência. O ensino clássico pode guiar no cultivo, no ornamento da inteligência, não inspira, entretanto, a ação, o amor, a dedicação.”
Defendendo a imperiosa necessidade de se incutir na juventude e no homem como um todo o Espiritualismo, Léon Denis assim se expressa: “A crise moral e a decadência da nossa época provêm, em grande parte, de se ter o espírito humano imobilizado durante muito tempo. É necessário arrancá-lo à inércia, às rotinas seculares, levá-lo às grandes altitudes, sem perder de vista as bases sólidas que lhe vem oferecer uma ciência engrandecida e renovada. Esta ciência de amanhã, trabalhamos em constituí-la.”
“A perturbação e a incerteza que verificamos no ensino repercutem e se encontram, dizíamos, na ordem social inteira. Em toda parte, dentro como fora, a crise existe, inquietante. Sob a superfície brilhante de uma civilização apurada, esconde-se um mal-estar profundo.” (...) O sentimento do dever se tem enfraquecido na consciência popular, a tal ponto, que muitos homens já não sabem onde está o dever. A lei do número, isto é, da força cega, domina mais do que nunca. Pérfidos retóricos dedicam-se a desencadear as paixões, os maus instintos da multidão, a propagar teorias nocivas, às vezes criminosas. Depois, quando a maré sobe e sopra o vento da tempestade, eles afastam de si toda a responsabilidade.”
“Tal é o atual estado da Sociedade. O perigo é imenso e, se alguma grande renovação espiritualista e científica não se produzisse, o mundo soçobraria na incoerência e na confusão.”
“Nossos homens de governo sentem já o que lhes custa viver numa sociedade em que as bases essenciais da moral estão abaladas, em que as sanções são factícias ou impotentes, em que tudo se funde, até a noção elementar do bem e do mal.”
“A educação, sabe-se, é o mais poderoso fator do progresso, pois contém em gérmen todo o futuro. Mas, para ser completa, deve inspirar-se no estudo da vida sob suas duas formas alternantes, visível e invisível, em sua plenitude, em sua evolução ascendente para os cimos da natureza e do pensamento.”
Decorridos, neste ano de 2011, cento e três anos das afirmações de Léon Denis, o mundo inteiro – França e Brasil no meio – evoluiu científica e tecnologicamente de maneira admirável. Na educação também houve avanços importantíssimos no que diz respeito à formação intelectual da juventude, restringindo-nos aqui apenas a Brasil e França. Ressalte-se, todavia, a abissal diferença em termos de qualidade do ensino existente entre estas duas nações, quando estamos anos-luz atrás da França. O Ministério da Educação de lá recebe a maior fatia do orçamento financeiro do país, nisso sobrepondo-se aos outros ministérios. Aqui no Brasil, a educação é tratada a pão e água e o seu Ministério é dirigido por pessoas de capacidade duvidosa.
Se nos dois países houve evolução na instrução e na formação intelectual da juventude, o mesmo não se deu relativamente à sua formação moral e espiritual. Lamentavelmente, nos dois aspectos, prevalece a mesma situação descrita por Léon Denis há cento e três anos. Pelo andar das coisas muitos trezentos e sessenta e cinco dias ainda terão que decorrer para que na educação o ensino caminhe de mãos dadas com a moral, a ética e o espiritualismo; o espiritualismo sem dogma, fundamentado na fé raciocinada e não na fé cega, pelo qual se reconheça a existência de um Ser soberana e infinitamente sábio, bom e justo – ao qual chamamos Deus - e que ensina ser o homem dotado duplamente de um corpo físico e de outro etéreo, imortal, ambos sujeitos à inflexível lei de causa e efeito emanada de um Criador Supremo.




O COMBUSTÍVEL DA ORAÇÃO
Redação do Momento Espírita
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3151&stat=0

É certo que haverá dias em que os problemas naturalmente se avolumarão nas lides cotidianas, nos demandando maior dedicação para solucioná-los.

Não raro, haverá momentos em que as exigências emocionais se tornarão mais intensas, exigindo-nos maiores esforços para manter o equilíbrio, a fim de não nos perdermos em nós mesmos.

Possivelmente, haverá situações em que as dores morais se intensificarão de maneira quase insuportável, obrigando-nos a esforços inauditos para que não sucumbamos.

Vez por outra, compromissos e responsabilidades pesarão nos ombros, pedindo-nos acionar mais e mais as nossas capacidades.

Seja qual for a situação que a vida nos ofereça, será sempre a oração o bálsamo que nos dará o sustento, a coragem e a perseverança.

Se os problemas e desafios da vida são inevitáveis, será através da oração que eles tomarão sua verdadeira dimensão.

Será a prece e o recolhimento que nos permitirão ter a clareza e entendimento para enfrentar nossos problemas.

Com a mente tranquila e serena, fruto da oração, da comunhão com Deus, conseguiremos não dar valor excessivo aos problemas. Tampouco subestimá-los, não lhes oferecendo os cuidados necessários.

Dessa forma, ao nos refugiarmos alguns minutos em prece, estaremos nos dando a oportunidade da reflexão, do asserenamento necessário, da paz íntima, fundamentais para o bom enfrentamento dos desafios da vida.

Quando nos colocamos em contato com Deus, nenhum de nossos problemas será solucionado miraculosamente, ou nenhuma dificuldade irá desaparecer de nosso panorama.

Afinal, todos os problemas que nos ocorrem são oportunidades de aprendizado e crescimento pessoal.

E, quando buscamos a oração como recurso terapêutico, poderemos dela usufruir as bênçãos celestes que nos impulsionarão ao bem agir e melhor nos conduzirmos em nossa estrada.

Para tanto, não será necessário ritual ou fórmulas pré-estabelecidas. Também dispensável que estejamos nesse ou naquele lugar específico.

Onde estivermos, esse será sempre o momento adequado de buscarmos a inspiração Divina, o Seu amparo e as Suas benesses.

Portanto, conversemos com Deus como o filho que divide com o Pai amoroso seus problemas, aconselhando-se e pedindo ajuda.

Não tardará que a vida nos traga as melhores respostas e os melhores recursos, repercutindo na intimidade de nossa alma.

Assim, enfrentando problemas de qualquer monta, lembremo-nos que será a prece a companheira ideal para nos aclarar a mente, apaziguar nosso ânimo e nos indicar quais os melhores passos a dar, frente ao que nos cabe cumprir.

Redação do Momento Espírita.

Em 17.09.20

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MÚSICA (MIDI VOICE): DanielleLicari - Adagio Albinoni





 Com esta mensagem eletrônica
seguem muitas vibrações de paz e amor
para você
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http://www.aeradoespirito.net/




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Homem de 90 anos tem 50 filhos, 100 netos e 35 bisnetos
Luiz Costa de Oliveira casou duas vezes e se relacionou com a mulher, com a cunhada e também com a sogra

Redação iBahia


Se história de vida de cada pessoa pudesse ser traduzida diretamente em números, a de Luiz Costa de Oliveira seria verdadeiramente impressionante: 90 anos, 17 filhos com a primeira mulher, outros 17 com a segunda esposa, 15 com a cunhada, um filho com a sogra, 100 netos e 30 bisnetos. Sem muitas reservas, a frase que Luiz tem sempre na mente é: "A coisa que Deus fez mais bem feito no mundo foi mulher". O pai de 50 filhos - isto é, desconsiderando os que ele tem "por aí e pode não saber", como ressaltou- é uma dos casos mais curiosos do município de Campo Grande, no oeste do Rio Grande do Norte.


As filhas das Franciscas: a história que poderia ser filme

A existência desse patriarcado no século XXI chama atenção especialmente pela convivência pacífica entre todos os galhos dessa gigantesca e, saliente-se, extremamente frutífera, árvore genealógica. O núcleo central da família Oliveira Silva é hoje composto por Luiz Costa de Oliveira, o chefe de família, por Maria Francisca da Silva, 64 anos, a esposa, por Ozelita Francisca da Silva, 58 anos, irmã de Maria Francisca e cunhada de Luiz, e  por  Francisca Maria da Silva, 89 anos, mãe de Maria Francisca e Ozelita, sogra de Luiz.

A historia de Luiz começou com o matrimônio com Francisca, cujo nome completo ele não recorda. Até ficar viúvo, foram 17 filhos. Em seguida, conheceu Maria Francisca da Silva. Ela ajudou a cuidar das crianças do casamento anterior e ainda teve outros 17 descendentes. Nesse tempo, a irmã de Maria Francisca, Ozelita Francisca, costumava cuidar do resguardo da irmã. Nas muitas visitas, iniciou um relacionamento amoroso com Luiz e teve 15 filhos. Para deixar a saga digna de qualquer roteiro intricado e aparentemente sem solução, a mãe de Maria e de Ozelita, Francisca Maria, também se relacionou com o genro. Resultado óbvio do teste de gravidez: positivo.

Ele já perdeu as contas e os nomes de todos os descendentes:  “Eu não sei dizer o nome de todo mundo, mas sei que tenho muitos filhos, netos e bisnetos espalhados por aí”, disse Luiz. Como a família tem considerável tempo de existência, muitos já faleceram, sobretudo, os da primeira união.

O último dos românticos
Parece que o segredo de Luiz reside justamente no amor incondicional que tem pelas mulheres. É o que afirmam as irmãs Maria Francisca e Ozelita Francisca. De acordo com elas, o principal atributo dele é o jeito galanteador e o excelente trato que confere às duas. “Ele nunca maltratou nenhuma de nós, sempre cuidou bem dos filhos e nunca deixou faltar nada em casa”, relatou Maria Francisca. As duas também afirmaram que a única diversão de Luiz era namorar. 
Hoje as famílias que vivem em duas casas simples localizadas na Rua Artur Almeida, 55, Campo Grande, compartem praticamente todos os dramas, as dificuldades e contentamentos.

Sem muitos mistérios
A quase inacreditável vitalidade e disposição de Luiz empenhadas na construção dessa família não tem, segundo ele, grande mistérios. Há 40 anos sem fumar e sem beber, o patriarca se alimenta quase que exclusivamente de comidas mais simples como feijão, arroz, batata e macaxeira. Apesar do bom estado de saúde e da sua lucidez, Luiz não pensa em ampliar a prole: “Hoje não consigo mais namorar, mais ainda lembro como mulher é bom”, finalizou. 

*Com informações da Gazeta do Oeste

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Um comentário:

  1. Basta observar as insanidades escritas na web pra perceber o qt nossa educação está em queda:frases de autoajuda (pescadas -não originais), expressões vulgares etc...gramática zero..
    Em NRussas, a biblioteca da minha juventude foi desativada, (cinemas tb). Onde foi parar todo aquele tesouro em livros? Dostoievski, Machado, Euclides, F. Pessoa, Thomas Mann.. e tantos outros excelentes.
    drosa

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