O
plano está pronto. Sai Fernando Haddad,entra Gabriel Chalita no Ministério da
Educação. Os petistas vão adorar e os tucanos não vão poder falar mal dele,
pois já exerceu o cargo em São Paulo, em nível de secretaria. Com isso, será
sacramentada a
aliança com o PMDB para a prefeitura de São Paulo
É
preciso olhar o longo prazo. A indústria do petróleo não trabalha no curto
prazo. Com esse raciocínio, José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobras,
avalia o impacto da crise internacional na dinâmica da empresa. "No curto prazo não daremos
grande lucratividade, mas no longo prazo com certeza daremos", afirma
sobre o comportamento das ações. As ações da empresa já desabaram perto de 30%
em 2011, depois da mentirada do pré-sal. É o que informa a Folha. Em qualquer
lugar do mundo, esta extorsão feita em cima dos acionistas daria demissão na
hora para o CEO da companhia. Aqui o petralha vai continuar usando dinheiro
público para turbinar a sua candidatura ao governo da Bahia. E ainda dizem que
a Dilma é uma gestora.
A
perda de ministros em série e com velocidade inédita não é o único problema da
presidente Dilma Rousseff com sua equipe de governo. Entre os que ficam, ela
tem convivido com titulares ministeriais que, passados nove meses no cargo,
ainda não entendem muito bem dos assuntos de sua pasta. Um dos casos mais
notórios é o de Afonso Florence, do Desenvolvimento Agrário. Citado nas rodas
do poder como alguém que 'não é do ramo', ele enfrenta tanta dificuldade para
saber do que trata sua pasta que vem sendo alijado das decisões na área. Vai se
transformando aos poucos em ministro fantasma, espécie de rainha da Inglaterra,
coroada, mas sem poder. O cargo mais importante que Florence ocupou antes de
ser ministro foi o de secretário do Desenvolvimento Urbano da Bahia, no
primeiro governo de Jacques Wagner (PT). Pode-se dizer que é um caso raro, no
processo de urbanização galopante do País, de alguém que migrou da cidade para
o campo. Leia mais aqui.
-NECESSIDADE DO ESPIRITUALISMO NA
EDUCAÇÃO-
Por José Estênio Gomes Negreiros
Há uma diferença
sutil, mas fundamentalmente importante, entre os vocábulos educação e
instrução, conforme se pode ver consultando um bom dicionário da nossa Língua,
como por exemplo, o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Editora Nova
Fronteira). Numa das definições aquela obra explica que educação é um processo
de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral (grifo meu) da
criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e
social; e instrução significa, entre outras definições, conhecimentos
adquiridos; cultura; saber, erudição. Nota-se, assim, que são dois processos
que se fundem, mas não se confundem. A educação, quando bem orientada, será
sempre a estrutura onde se moldará o caráter e se edificará a moral, enquanto a
instrução, que guia no cultivo e ornamenta a inteligência, sempre dependerá do
foco luminoso da verdadeira educação.
Atrevemo-nos a fazer
esse paralelo de conceitos tendo sempre em vista os equívocos e os desacertos
que se verificam com a educação da juventude brasileira, fato sobejamente
conhecido de todos nós, principalmente por aqueles diretamente envolvidos com o
tema, tais como professores, educadores, pais de alunos, legisladores e
governantes.
Nos últimos dez anos
do último século e nos primeiros dez anos do século em curso temos assistido a
um irrefreável despencar na qualidade do ensino das nossas escolas fundamentais
e secundárias, cujo baque termina no ensino superior com graves conseqüências
na formação dos profissionais de todos os níveis e de todas as carreiras. E
aqui nos referimos tanto ao ensino público como ao particular.
O que mais intriga e
revolta àqueles envolvidos no processo educacional brasileiro é saber-se que
esse fenômeno ocorre exatamente num momento como o presente em que o País
desfruta bons indicadores econômicos e a sua propaganda governamental alardeia
que o barco da nossa Economia navega num oceano de almirante. Os recursos
financeiros destinados ao setor são vultosos - embora sempre insuficientes em
razão da corrupção que os desvia das suas verdadeiras finalidades -, e a
Educação é sempre a bandeira desfraldada por políticos em épocas eleiçoeiras.
Os mesmos que prometem mundos e fundos, quando eleitos esquecem o que
prometeram e reclamam da carência de dinheiros para realizarem aquilo que na
verdade não pretendiam fazer. Tudo enganação e encenação!
Tão pouca
importância – e quiçá propositadamente – dedica o Governo Federal Brasileiro ao
ensino e à educação, que o Ministério da Educação e Cultura, nos últimos dois,
três anos, vem adotando medidas inaceitáveis, esdrúxulas até, que nos
escandalizam e ferem de morte e desmoralizam o cambaleante sistema educacional
brasileiro. Sabe-se lá com que intenção.
Enquanto a sociedade
reclama e se indigna e os governantes se omitem e enganam, o ensino se avilta,
se degrada. A classe do Magistério, que deveria ser uma das profissões mais bem
remuneradas, é humilhada porquanto lhe negam salários justos e merecidos. A
conseqüência é o desestímulo para com o exercício de tão digna atividade e que
vai desaguar na má qualidade da pedagogia ministrada à nossa juventude.
A chamada grade
curricular escolar inclui parcamente - ou nenhumas - matérias voltadas para a
formação moral-ético-religiosa dos alunos, que fomentem o espiritualismo, instruindo
a cada ano letivo milhares de jovens sem nenhuma espiritualidade, embevecidos
tão-somente com o materialismo, a idolatria a deuses de pés de barro, à vaidade
e ao hedonismo, elegendo o ter em detrimento do ser. O resultado dessa
imprevidência todos nós conhecemos: o aumento da violência entre o corpo
discente das escolas, o desinteresse no aprendizado, a baixa freqüência às
aulas, etc. É certo que outros fatores exógenos contribuem para o desenho desse
quadro desalentador, como o uso e o tráfico de drogas cada dia mais acentuados
no interior dos colégios e das universidades. Mas tais fatores decorrem
precisamente da falha na formação moral dos jovens, muitas vezes com origem no
seio da própria família.
No alvorecer do
século XX, precisamente no ano de 1908, o escritor e filósofo espírita francês,
Léon Denis, já denunciava uma situação preocupante e predominante no sistema
educacional da França, destituído de espiritualismo e de valores morais, no
intróito da sua excelente obra ,
publicado no Brasil pela Federação Espírita Brasileira. Lendo-se as observações
ali contidas causa-nos admiração a semelhança da situação do ensino na França
daquele tempo com a do ensino atual no Brasil. Leiamos, a seguir, alguns trechos
daquela introdução.
“(...) se o ensino
ministrado pelas instituições humanas em geral – religiões, escolas,
universidades – nos faz conhecer muitas coisas supérfluas, em compensação quase
nada ensina do que mais precisamos conhecer para encaminhamento da existência
terrestre e preparação para o Além. Aqueles a quem incumbe a alta missão de
esclarecer e guiar a alma humana parecem ignorar a sua natureza e os seus
verdadeiros destinos.”
“Nos meios
universitários reina ainda completa incerteza sobre a solução do mais
importante problema com que o homem jamais se defronta em sua passagem pela
Terra. Essa incerteza se reflete em todo o ensino. A maior parte dos
professores e pedagogos afasta sistematicamente de suas lições tudo que se
refere ao problema da vida, às questões de termo e finalidade...”
“A educação que se
dá às gerações é complicada, mas não lhes esclarece o caminho da vida; não lhes
dá a têmpera necessária para as lutas da existência. O ensino clássico pode
guiar no cultivo, no ornamento da inteligência, não inspira, entretanto, a
ação, o amor, a dedicação.”
Defendendo a
imperiosa necessidade de se incutir na juventude e no homem como um todo o
Espiritualismo, Léon Denis assim se expressa: “A crise moral e a decadência da
nossa época provêm, em grande parte, de se ter o espírito humano imobilizado
durante muito tempo. É necessário arrancá-lo à inércia, às rotinas seculares,
levá-lo às grandes altitudes, sem perder de vista as bases sólidas que lhe vem
oferecer uma ciência engrandecida e renovada. Esta ciência de amanhã,
trabalhamos em constituí-la.”
“A perturbação e a
incerteza que verificamos no ensino repercutem e se encontram, dizíamos, na
ordem social inteira. Em toda parte, dentro como fora, a crise existe,
inquietante. Sob a superfície brilhante de uma civilização apurada, esconde-se
um mal-estar profundo.” (...) O sentimento do dever se tem enfraquecido na
consciência popular, a tal ponto, que muitos homens já não sabem onde está o
dever. A lei do número, isto é, da força cega, domina mais do que nunca.
Pérfidos retóricos dedicam-se a desencadear as paixões, os maus instintos da
multidão, a propagar teorias nocivas, às vezes criminosas. Depois, quando a
maré sobe e sopra o vento da tempestade, eles afastam de si toda a
responsabilidade.”
“Tal é o atual
estado da Sociedade. O perigo é imenso e, se alguma grande renovação
espiritualista e científica não se produzisse, o mundo soçobraria na
incoerência e na confusão.”
“Nossos homens de
governo sentem já o que lhes custa viver numa sociedade em que as bases
essenciais da moral estão abaladas, em que as sanções são factícias ou
impotentes, em que tudo se funde, até a noção elementar do bem e do mal.”
“A educação,
sabe-se, é o mais poderoso fator do progresso, pois contém em gérmen todo o
futuro. Mas, para ser completa, deve inspirar-se no estudo da vida sob suas
duas formas alternantes, visível e invisível, em sua plenitude, em sua evolução
ascendente para os cimos da natureza e do pensamento.”
Decorridos, neste
ano de 2011, cento e três anos das afirmações de Léon Denis, o mundo inteiro –
França e Brasil no meio – evoluiu científica e tecnologicamente de maneira
admirável. Na educação também houve avanços importantíssimos no que diz
respeito à formação intelectual da juventude, restringindo-nos aqui apenas a
Brasil e França. Ressalte-se, todavia, a abissal diferença em termos de
qualidade do ensino existente entre estas duas nações, quando estamos anos-luz
atrás da França. O Ministério da Educação de lá recebe a maior fatia do
orçamento financeiro do país, nisso sobrepondo-se aos outros ministérios. Aqui
no Brasil, a educação é tratada a pão e água e o seu Ministério é dirigido por
pessoas de capacidade duvidosa.
Se nos dois países
houve evolução na instrução e na formação intelectual da juventude, o mesmo não
se deu relativamente à sua formação moral e espiritual. Lamentavelmente, nos
dois aspectos, prevalece a mesma situação descrita por Léon Denis há cento e
três anos. Pelo andar das coisas muitos trezentos e sessenta e cinco dias ainda
terão que decorrer para que na educação o ensino caminhe de mãos dadas com a
moral, a ética e o espiritualismo; o espiritualismo sem dogma, fundamentado na
fé raciocinada e não na fé cega, pelo qual se reconheça a existência de um Ser
soberana e infinitamente sábio, bom e justo – ao qual chamamos Deus - e que
ensina ser o homem dotado duplamente de um corpo físico e de outro etéreo,
imortal, ambos sujeitos à inflexível lei de causa e efeito emanada de um
Criador Supremo.
O
COMBUSTÍVEL DA ORAÇÃO
Redação do Momento Espírita
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3151&stat=0
Redação do Momento Espírita
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3151&stat=0
É
certo que haverá dias em que os problemas naturalmente se avolumarão nas lides
cotidianas, nos demandando maior dedicação para solucioná-los.
Não
raro, haverá momentos em que as exigências emocionais se tornarão mais
intensas, exigindo-nos maiores esforços para manter o equilíbrio, a fim de não
nos perdermos em nós mesmos.
Possivelmente,
haverá situações em que as dores morais se intensificarão de maneira quase
insuportável, obrigando-nos a esforços inauditos para que não sucumbamos.
Vez
por outra, compromissos e responsabilidades pesarão nos ombros, pedindo-nos
acionar mais e mais as nossas capacidades.
Seja
qual for a situação que a vida nos ofereça, será sempre a oração o bálsamo que
nos dará o sustento, a coragem e a perseverança.
Se
os problemas e desafios da vida são inevitáveis, será através da oração que
eles tomarão sua verdadeira dimensão.
Será
a prece e o recolhimento que nos permitirão ter a clareza e entendimento para
enfrentar nossos problemas.
Com
a mente tranquila e serena, fruto da oração, da comunhão com Deus,
conseguiremos não dar valor excessivo aos problemas. Tampouco subestimá-los,
não lhes oferecendo os cuidados necessários.
Dessa
forma, ao nos refugiarmos alguns minutos em prece, estaremos nos dando a
oportunidade da reflexão, do asserenamento necessário, da paz íntima,
fundamentais para o bom enfrentamento dos desafios da vida.
Quando
nos colocamos em contato com Deus, nenhum de nossos problemas será solucionado
miraculosamente, ou nenhuma dificuldade irá desaparecer de nosso panorama.
Afinal,
todos os problemas que nos ocorrem são oportunidades de aprendizado e
crescimento pessoal.
E,
quando buscamos a oração como recurso terapêutico, poderemos dela usufruir as
bênçãos celestes que nos impulsionarão ao bem agir e melhor nos conduzirmos em
nossa estrada.
Para
tanto, não será necessário ritual ou fórmulas pré-estabelecidas. Também dispensável
que estejamos nesse ou naquele lugar específico.
Onde
estivermos, esse será sempre o momento adequado de buscarmos a inspiração
Divina, o Seu amparo e as Suas benesses.
Portanto,
conversemos com Deus como o filho que divide com o Pai amoroso seus problemas,
aconselhando-se e pedindo ajuda.
Não
tardará que a vida nos traga as melhores respostas e os melhores recursos,
repercutindo na intimidade de nossa alma.
Assim,
enfrentando problemas de qualquer monta, lembremo-nos que será a prece a companheira
ideal para nos aclarar a mente, apaziguar nosso ânimo e nos indicar quais os
melhores passos a dar, frente ao que nos cabe cumprir.
Redação
do Momento Espírita.
Em
17.09.20
*
* *
MÚSICA (MIDI VOICE): DanielleLicari - Adagio Albinoni
Com esta mensagem eletrônica
seguem muitas vibrações de paz e amor
para você
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http://www.aeradoespirito.net/
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Redação iBahia
O último dos românticos
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Homem de 90 anos tem 50
filhos, 100 netos e 35 bisnetos
Luiz Costa de Oliveira casou
duas vezes e se relacionou com a mulher, com a cunhada e também com a sogra
Redação iBahia
Se história
de vida de cada pessoa pudesse ser traduzida diretamente em números, a de Luiz
Costa de Oliveira seria verdadeiramente impressionante: 90 anos, 17 filhos com
a primeira mulher, outros 17 com a segunda esposa, 15 com a cunhada, um filho
com a sogra, 100 netos e 30 bisnetos. Sem muitas reservas, a frase que Luiz tem
sempre na mente é: "A coisa que Deus fez mais bem feito no mundo foi
mulher". O pai de 50 filhos - isto é, desconsiderando os que ele tem
"por aí e pode não saber", como ressaltou- é uma dos casos mais
curiosos do município de Campo Grande, no oeste do Rio Grande do Norte.
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As filhas das
Franciscas: a história que poderia ser filme
A existência
desse patriarcado no século XXI chama atenção especialmente pela convivência
pacífica entre todos os galhos dessa gigantesca e, saliente-se, extremamente
frutífera, árvore genealógica. O núcleo central da família Oliveira Silva é
hoje composto por Luiz Costa de Oliveira, o chefe de família, por Maria
Francisca da Silva, 64 anos, a esposa, por Ozelita Francisca da Silva, 58 anos,
irmã de Maria Francisca e cunhada de Luiz, e por Francisca Maria da
Silva, 89 anos, mãe de Maria Francisca e Ozelita, sogra de Luiz.
A historia de Luiz começou com o matrimônio com Francisca, cujo nome completo ele não recorda. Até ficar viúvo, foram 17 filhos. Em seguida, conheceu Maria Francisca da Silva. Ela ajudou a cuidar das crianças do casamento anterior e ainda teve outros 17 descendentes. Nesse tempo, a irmã de Maria Francisca, Ozelita Francisca, costumava cuidar do resguardo da irmã. Nas muitas visitas, iniciou um relacionamento amoroso com Luiz e teve 15 filhos. Para deixar a saga digna de qualquer roteiro intricado e aparentemente sem solução, a mãe de Maria e de Ozelita, Francisca Maria, também se relacionou com o genro. Resultado óbvio do teste de gravidez: positivo.
Ele já perdeu as contas e os nomes de todos os descendentes: “Eu não sei dizer o nome de todo mundo, mas sei que tenho muitos filhos, netos e bisnetos espalhados por aí”, disse Luiz. Como a família tem considerável tempo de existência, muitos já faleceram, sobretudo, os da primeira união.
A historia de Luiz começou com o matrimônio com Francisca, cujo nome completo ele não recorda. Até ficar viúvo, foram 17 filhos. Em seguida, conheceu Maria Francisca da Silva. Ela ajudou a cuidar das crianças do casamento anterior e ainda teve outros 17 descendentes. Nesse tempo, a irmã de Maria Francisca, Ozelita Francisca, costumava cuidar do resguardo da irmã. Nas muitas visitas, iniciou um relacionamento amoroso com Luiz e teve 15 filhos. Para deixar a saga digna de qualquer roteiro intricado e aparentemente sem solução, a mãe de Maria e de Ozelita, Francisca Maria, também se relacionou com o genro. Resultado óbvio do teste de gravidez: positivo.
Ele já perdeu as contas e os nomes de todos os descendentes: “Eu não sei dizer o nome de todo mundo, mas sei que tenho muitos filhos, netos e bisnetos espalhados por aí”, disse Luiz. Como a família tem considerável tempo de existência, muitos já faleceram, sobretudo, os da primeira união.
O último dos românticos
Parece que o
segredo de Luiz reside justamente no amor incondicional que tem pelas mulheres.
É o que afirmam as irmãs Maria Francisca e Ozelita Francisca. De acordo com
elas, o principal atributo dele é o jeito galanteador e o excelente trato que
confere às duas. “Ele nunca maltratou nenhuma de nós, sempre cuidou bem dos
filhos e nunca deixou faltar nada em casa”, relatou Maria Francisca. As duas
também afirmaram que a única diversão de Luiz era namorar.
Hoje as
famílias que vivem em duas casas simples localizadas na Rua Artur Almeida, 55,
Campo Grande, compartem praticamente todos os dramas, as dificuldades e contentamentos.
Sem muitos mistérios
Sem muitos mistérios
A quase
inacreditável vitalidade e disposição de Luiz empenhadas na construção dessa
família não tem, segundo ele, grande mistérios. Há 40 anos sem fumar e sem
beber, o patriarca se alimenta quase que exclusivamente de comidas mais simples
como feijão, arroz, batata e macaxeira. Apesar do bom estado de saúde e da sua
lucidez, Luiz não pensa em ampliar a prole: “Hoje não consigo mais namorar,
mais ainda lembro como mulher é bom”, finalizou.
*Com
informações da Gazeta do Oeste
__._,_.___
Basta observar as insanidades escritas na web pra perceber o qt nossa educação está em queda:frases de autoajuda (pescadas -não originais), expressões vulgares etc...gramática zero..
ResponderExcluirEm NRussas, a biblioteca da minha juventude foi desativada, (cinemas tb). Onde foi parar todo aquele tesouro em livros? Dostoievski, Machado, Euclides, F. Pessoa, Thomas Mann.. e tantos outros excelentes.
drosa