domingo, 21 de agosto de 2011

ARGÚCIA DOS POLÍTICOS - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES: O que vêm chamando a nossa atenção é a inclusão de políticos nos programas de governos sob o pretexto de desenvolver a cultura e até a religião. As promoções culturais se assentam em eventos festivos com a participação de bandas musicais e de artistas renomados, sempre atrás de processos licitatórios que algumas instituições públicas dão vazão a esses

programas, e que deverão são chamados atenção por parte dos órgãos fiscalizadores do Estado brasileiro. Este último se faz rogar aos dispositivos constitucionais que assenta a separação da Igreja do Estado de forma clara e evidente conforme o Artigo 5º inciso VI embora se justaponha basicamente Una Santa Igreja Católica Apostólica Romana, os Artigos 120, 213 e 226, da Constituição Federal. Com esse identificador nos servem de elementos para essa explanação, que realisticamente deverá se colocar como “anteparo institucional” a promoção das chamadas parcerias. É deveras contraditório expor um emaranhado interpretativo característico a modo brasileiro de se projetar. Segue em cena o maquiavelismo político que controla essas ações estando sempre presente a moeda em forma de consolidar apoios que são evidentes. Tudo se envereda a pretexto de uma democracia. É pela DEMOCRACIA, esta é a “razão da pura razão! Muitas vezes o espetáculo é exclusivamente “um show”. Por exemplo: cada cidadão acaba controlado pelos exímios artistas da mentira, usam a desculpa ideologia, da religião, do patriotismo, do socialismo, até da biodiversidade ecológica para manipular suas idéias, que não passam pelo simples fatos de retoques sutis e que ao longo da nossa “história” se transformaram em apenas em discursos fantasiosos e até no momento, sem solução prática. É mais uma reprise de um filme que já vimos”, foi sentida por várias vezes à sociedade refém dos “méritos” dos políticos. Fundamentalmente este questionamento é retórico de quem está no poder procurando transformar em realizações básicas e essenciais ao verdadeiro sentido do governo democrático: ser do povo, pelo povo e para o povo – teoricamente é implícita à prática - que belo vocábulo político! Em termos é desviar do povo projetos inconsistente e chamar prá si a atenção no sentido de projetar coisa nova, de princípio o povo gosta, antes de cair na realidade. No sentido mais globalizado é mesmo assim que caminha a humanidade sempre com suas “imperfeições”. E mais “imperfeita” ainda pela imoralidade cínica que prevalece na política. Os “poderosos” quase sempre escapam das malhas da justiça, dadas as raríssimas exceções, enquanto as prisões se superlotam de “ladrões de galinhas” (só nos referimos a estes, uma quantidade considerável de encarcerados nas prisões que roubam supostamente em nome da necessidade! Desta maneira, repudiamos tais ou qualquer atos, que violam a lei.) É só caminhamos por qualquer rua na cidade e também nas áreas rurais para constatarmos o absurdo que faz os homens se afastarem em uns dos outros meramente movidos por preconceitos, elitismos, poder econômico, intelectualismo, crença religiosa, e ideologizo; Talvez se tenha a resposta para tanta sede de poder. O poder transforma o homem tirando-lhe a razão, enseja o individualismo e o egoísmo. Fatalmente ensaiam tantos desentendimentos e até agressões. O outro caso, no âmbito das cidades pequenas especialmente, aqui no nordeste, todavia se completa com – “a filosofia dos costumes” - Esta é a constatação da triste realidade: na nossa região especialmente se pratica a regra do atraso na arrogância e no orgulho quando esses ascendem o poder pelo “apadriamento” político de seu protetor. Ainda tem um “fator” que reputamos ser o mais grave, aqui, as pessoas que parece ostentar o “mando”, não sabem se comportar: complica tudo o que dizem e, que agem quando é fácil, de objetar. Tudo fica difícil para eles mesmos, sabendo que a falta de diálogo, gera imposição, avesso a questão puramente lógica e que não se estabelece uma conversação empreendedora e construtora de uma verdadeira comunidade e, a humanidade fica postergada para outro dia. Em síntese a retaliação torna-se preconceituosa e irracional, e pelo andar da “carruagem” esses preconceituosos e de estilo irracional, serão os “únicos capazes” de não lhe dar o essencial - o convívio das pessoas - a racionalidade! Aqui, bem diante dos nossos olhos, há pouco tempo, certo e intempestivo gestor utilizou o poder público, como se fosse herança familiar, a “bem modo” praticou o esteio da perseguição, à arrogância e, a prepotência no sentido de desviar suas ações corruptas que estão sendo comprovadas pela Justiça. Porque tanto orgulho? - para o orgulho do nada. - Na decorrência do cotidiano nos resta tão somente aguardar o desenrolar dos acontecimentos que se seguirá naturalmente e atingirá a que não tem a mínima visão em aprovisionar ações coerentes que o cargo é excelentemente transitório, e não permanentemente como se chegam a idealizar.
Antônio Scarcela Jorge 

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