quarta-feira, 29 de junho de 2016

CADA MACACO NO SEU GALHO

            A interinidade do presidente em exercício talvez seja a única explicação para a escolha de nomes como o de Ricardo Barros para o ministério da saúde porque do assunto ele já mostrou que nada entende. O fato de ser engenheiro não necessariamente explica sua recente declaração visto que José Serra também é e teve bom desempenho na mesma pasta, o que nos leva a concluir que lhe falta sensibilidade e humildade suficiente para reconhecer que não domina o assunto. 
            A declaração desastrosa do ministro gerou não só polêmica, mas ações efetivas cono fez o Conselho de Farmácia de São  Paulo e de outros estados que exigem retratação do ministro pelas colocações feitas em evento no interior do seu estado: "Se tiver algum ponto em que médicos brasileiros não queiram ir, teremos lá um médico cubano. É melhor ter um médico cubano do que ter um farmacêutico ou uma benzedeira".
            Acho desnecessário defender médicos cubanos porque não deveria restar mais qualquer dúvida sobre sua importância, ao contrário, critico a forma como são remunerados em desacordo com as nossas leis trabalhista transferindo a maior parte dos seus salários para Cuba.
            Em relação aos farmacêuticos, colocados no mesmo nível das benzedeiras, igualmente desrespeitadas pelo ministro por não ter formação acadêmica na área de saúde assim como ele próprio, lembro que em sentido contrário o farmacêutico tem sua reconhecida sua importância cada vez maior através da ampliação de sua área de atuação através de especializações que vão desde a área da estética à prescrição de medicamentos como se vê na matéria que posto abaixo:
            

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