quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

A ECONOMIA E O ESTADO

            Mais do que nunca fica provado que a Economia e o Estado não coadunam, é só ver exemplos como o de CuBa antes da Revolução Castrista:
            A primeira nação da América Latina e a terceira no mundo (atrás da Inglaterra e dos EUA) a ter uma ferrovia foi Cuba, em 1837;
            Foi um cubano que primeiro aplicou anestesia com éter na América Latina em 1847;
            A primeira demonstração, a nível mundial, de uma indústria movida a eletricidade foi em Havana, em 1877;
            Em 1881, foi um médico cubano, Carlos J. Finlay, que descobriu o agente transmissor da febre amarela e definiu sua prevenção e tratamento; e
            O primeiro sistema elétrico de iluminação em toda a América Latina (incluindo Espanha) foi instalado em Cuba, em 1889, entre muitos outros feitos importantes.
            Mais recentemente, aqui em nosso continente tivemos os exemplos da Venezuela - 5º maior produtor de petróleo do mundo e hoje a população não tem sequer papel higiênico - e Argentina, antes conhecida no mundo como o país mais europeu da América Latina e que chegou nos últimos tempos a ostentar o título de caloteira.
            Para ser mais preciso sobre o assunto é só ver nosso próprio exemplo onde o governo interferiu na economia e como resultado temos a pior crise de sua história. Enquanto isso o agronegócio, setor onde o governo não se meteu - excetuando-se o belíssimo trabalho da Embrapa - prospera, apesar da crise.
            E, por falar em pesquisa o Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologia (MackGrafe), da Universidade Presbiteriana Mackenzie será inaugurado em São Paulo com o fim de desenvolver pesquisa sobre esta que é considerada a matéria prima deste século.

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