Muitas cidades de países considerados de primeiro mundo recusaram ou desistiram de concorrer para sediar olimpíadas por razões econômicas, entre elas podemos citar Estocolmo (Suécia), Oslo (Noruega), Munique (Alemanha) e Saint Moritz (Suíça), sendo que as duas últimas tiveram o aval da população mediante um referendo popular.
Não se pode dar um passo maior que a perna, diz o ditado popular. Neste sentido, movido por pressão popular, o Prefeito de Toronto (Canadá) acaba de anunciar na última terça (15) que a cidade não se apresentará para ser candidata aos Jogos Olímpicos de 2024. Para o megalomaníaco isto não faz qualquer sentido, como veremos adiante.
No ano de 2007 a imprensa mundial e particularmente a brasileira transmitia imagens diretas de Zurique (Suíça) anunciando que o Brasil seria sede da Copa do Mundo de 2014, tendo como principal destaque a eufórica comemoração do então Presidente Lula.
Dois anos depois, quando o mundo passava por uma crise econômica, mais uma vez o Brasil foi destaque na imprensa mundial, desta vez por ter sido o Rio de Janeiro escolhido para sediar as Olimpíadas de 2016. A tese defendida para justificar a escolha era o ineditismo por ser a primeira vez que aconteceria na América do Sul e, acreditem, o positivo momento econômico.
Mais uma vez Lula demonstrava seu entusiasmo pela conquista e bradava: "Os Jogos Olímpicos no Rio serão inesquecíveis, pois estarão cheios de magia e da paixão do povo brasileiro".
Será?
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