O PT tem conseguido provar a teoria de Fritz Goebbels de que "uma mentira mil vezes repetida se torna uma verdade autenticada', Esta tarefa tem sido facilitada com a colaboração dos meios de comunicação de massa.
Por incrível que possa parecer, mesmo com o advento da internet esta prática tem surtido efeito ou pelo menos o PT continua acreditando e investindo nela.
São muitos os exemplos de mentiras que hoje são tratadas como verdades absolutas, senão vejamos:
- A versão de que os militares tomaram o poder no dia 31 de março de 1964, quando na verdade quem assumiu o governo foi o Presidente da Câmara Ranieri Mazzilli e que só no dia 15 de abril Castelo Branco assumiu, após ter sido eleito por um Colégio Eleitoral no dia 9 pela grande maioria dos partidos, com 70% dos votos; http://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_de_Estado_no_Brasil_em_1964
- Que a Dilma lutou pela redemocratização do País, quando na verdade ela lutou pela implantação da ditadura do proletariado (comunismo) como afirma sua companheira de luta Vera Silvia Magalhães; https://www.youtube.com/watch?v=dfjBOiShRq8&list=UU_dF5SGG3oW31psJDXT6x5A
- Que o PT criou o Bolsa Família quando na verdade o PT copiou a ideia do então governador de Goiás Marconi Perilo, conforme reconhece o próprio Lula. https://www.youtube.com/watch?v=seQC21SVwi8
Agora estão tentando mudar o sentido de "Ajuste Fiscal", desta vez, não só com a ajuda da imprensa, mas também com a complacência do Congresso Nacional.
Para entendermos melhor é necessário fazer uma analogia com o que ocorre com qualquer empresa ou família; Imaginemos que um cidadão tenha um salário X e ao final do mês constate que gastou X +Y, extrapolando seu orçamento. O que ele tem a fazer? Cortar seus gastos (principalmente os supérfluos) até alcançar o equilíbrio. A isto poderíamos dar o nome de ajuste fiscal.
O que o governo está tentando fazer é exatamente o contrário; retirar dos já exauridos recursos do povo o que ele gastou a mais mandando dinheiro para aliados ideológicos, com o aparelhamento do estado e com a corrupção, sem cortar nenhum gasto público. É como se o cidadão quisesse que o seu patrão se responsabilizasse pelos seus gastos excedentes, tendo que aumentar o seu salário.
Isto não é ajuste fiscal e sim mais um assalto ao bolso cidadão.
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