Em cidades do interior como a nossa é comum a onda de boatos em torno de assuntos delicados, como é a compra de votos. Este assunto tem sido tema de diversas matérias deste blog e de outros colegas assim como nas emissoras de rádio, notadamente na rádio comunitária que esquece a proibição de fazer qualquer proselitismo e mesmo assim tem patrocinado a defesa da prática sem qualquer pudor.
Todos leitores deste blog sabem da minha preocupação em só postar matérias com a devida comprovação dos fatos ou, no mínimo, da idoneidade das fontes sem, contudo, revelá-las como estabelece a Constituição Federal no Inciso XIV do Art. 5º.
Assim é que, para dirimir dúvidas daqueles que se deixam levar pela conversa de profissionais de rádio comprometidos com o poder, venho tecer alguns comentários sobre o assunto.
Tenho ouvido de fontes fidedignas histórias jamais registradas em nosso município. Uma delas dá conta de que determinado cidadão deslumbrado com a vultosa quantia - estimada em vinte mil reais - nunca vista antes em suas mãos fazia questão de mostrar a todos e dizer que era destinada a compra de votos. Outro, demonstrando grande satisfação, afirma ter comprado um voto por quinhentos reais. O motivo do valor tão alto foi o fato da mulher ser "doente" pela Dra. Daniela, mas que não resistiu à oferta e entregou-lhe o título de eleitor.
Como esta tem muitas outras que vão da compra ao apelo ao sobrenatural como o feito por uma pessoa que prometeu levar o nome da Dra. Daniela a um "macumbeiro" do sucesso para que ela não tivesse êxito em sua campanha eleitoral.
A que ponto chegamos!
A que ponto chegamos!
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