segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

SELECIONADAS DO ESTÊNIO


HISTÓRIA DE TUDO

Curiosidades


Cabelos e unhas continuam 
a crescer após a morte?
Unhas
Você já percebeu que na maioria dos filmes de terror, sempre que é aberto um caixão (por mais estranho que isso seja), o indivíduo morto quase sempre possui cabelos compridos ou unhas grandes? É verdade, a maioria 


das pessoas acha que após a morte essas estruturas continuam a crescer. Será que isso é verdade?
Bem, até alguns anos atrás, os estudiosos pensavam que sim. A explicação dada é a seguinte: mesmo que uma pessoa morra, ou seja, que seu coração pare de bater, suas células não param de funcionar instantaneamente. Desta forma, as células responsáveis pela produção dos fios de cabelo e das unhas continuariam a trabalhar até certo tempo.
Contudo, pesquisas mais recentes realizadas por cientistas americanos afirmam o contrário. Para este grupo de pesquisadores, o crescimento dos pêlos e unhas necessita de uma complexa interação hormonal, a qual não existe após a morte do indivíduo. O que acontece, segundo eles, é que a pele se retrai, dando a falsa impressão de que os fios de cabelos ou as unhas cresceram.



DIÁRIO DO NORDESTE


Fortaleza tem centro de bem estar para ricos

Publicado em 16/01/2012 - 4:52 por  | Comentar
CategoriasSaúde
Um ano de trabalho e mais de R$ 400 mil de investimentos depois, ficou pronto – e será inaugurado sexta-feira, 20, na rua Joaquim Nabuco, 2577 – o Wellness Center, o primeiro Centro de Bem Estar do Ceará.
É coisa para rico, pois não atendérá pelo INSS, nem pelos planos de saúde.
Em 850 m² de área construída, distribuídos em 3 pisos, o centro tem Clínica Médica – com cardiologia, geriatria, ortopedia e nutrologia; Fisioterapia – com osteopatia, RGP, Pilates e fisioterapia geriátrica; Estética e Hidroginástica, dirigida por médica com especialização em medicina estética.
Tudo isso sob a orientação de médicos e fisioterapeutas, que darão atendimento personalizado, apoiado por equipamentos e aparelhos de última geração tecnológica.
Vale repetir o detalhe importante: o Wellness não terá convênio.


Caneta tem 47% de imposto

Publicado em 16/01/2012 - 4:47 por  | Comentar
CategoriasEconomia
Chega a 47,49% – incidente no preço da caneta – o peso da carga tributária do material escolar, segundo cálculo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário.
No livro, 15,52%.
Esta é a época de comprar material escolar.



COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO


A Colunas nos Jornais
16/01/2012 | 00:00

Pessimista, PT
cogita substituir Haddad em SP

Subiu no telhado a candidatura à prefeitura de São Paulo do ministro Fernando Haddad (Educação), daí o adiamento de sua saída do governo, prevista por ele mesmo para meados de janeiro. Há dias, Haddad disse que Dilma havia solicitado para ele “ficar mais um pouco” no cargo. A idéia foi de Lula, agora pessimista com as pesquisas e a falta de entusiasmo da militância, que prefere Marta Suplicy na disputa.

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16/01/2012 | 00:00

Não é uma Brastemp

O ex-presidente Lula forçou a barra no PT para entronizar Fernando Haddad como candidato, mas concluiu que ele não é nenhuma Dilma.

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16/01/2012 | 00:00

Sem discurso

Quando escolheu sua chefe da Casa Civil como sucessora, Lula tinha o que dizer de sua capacidade como gestora. Já sobre Haddad...

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16/01/2012 | 00:00

Sem realizações

A gestão de Haddad é marcada por vexames nas provas de avaliação e por polêmicas desnecessárias, como o kit gay arquivado por Dilma.

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16/01/2012 | 00:00

Última chance

As próximas pesquisas sobre a disputa paulistana definirão o futuro da candidatura Haddad. Se não der sinal de vida, será sepultada.

16/01/2012 | 00:00

Oposição virou piada

A fraca oposição do PSDB ao governo Dilma Rousseff virou motivo de piada entre assessores governistas: Não tem Aécio, nem Serra, nem Sérgio Guerra... Agora é só Alvaro todos os Dias.

16/01/2012 | 00:00

Vigilância da PF...

Os agentes da Polícia Federal que tentam combater o tráfico nas fronteiras querem ver a cor do investimento de R$ 670,6 milhões, anunciado pelo governo, com o mote “Crack, é possível vencer”.

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16/01/2012 | 00:00

...na fronteira vira pó

Mas craque mesmo até agora só a PF que usa o próprio celular com ligação a cobrar para pedir reforço nos rincões do Acre, Amazonas e Mato Grosso do Sul.  Faltam aviões, barcos e até internet na fronteira.

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16/01/2012 | 00:00

Malemolência

Pelo passo de cágado da reforma ministerial, nunca foi tão atual a máxima do saudoso ex-governador de Minas Magalhães Pinto: “No Brasil nada se resolve entre o Natal e o Carnaval”.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012


Crack toma conta do país e Dilma corta 50% das verbas para segurança.

O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) sofreu, no primeiro ano do governo Dilma Rousseff, o maior corte de recursos desde a sua criação, no fim de 2007. Dos R$ 2,094 bilhões autorizados para 2011 só a metade foi paga nos diversos projetos previstos pelo Ministério da Justiça, contrariando o discurso de campanha de ampliar a colaboração com estados e municípios nessa área. A tesourada foi de R$ 1,036 bilhão, impactando as ações Brasil afora.

Nos últimos quatro anos, a execução orçamentária média do programa foi de 63%. Com os cortes do ano passado, o valor deixado no cofre alcança R$ 2,3 bilhões. Ações alardeadas nos palanques eleitorais em 2010 não mereceram nenhum centavo no ano de estreia de Dilma, a exemplo da construção de postos de polícia comunitária com R$ 350 milhões previstos. Para a modernização de estabelecimentos penais, foram prometidos outros R$ 20 milhões, mas nada foi pago. Os dados são do Sistema Integrado de Administração Financeira do governo federal (Siafi).

Quase 40% do valor desembolsado no ano passado (R$ 1,058 bilhão) foram de restos a pagar, ou seja, compromissos firmados em exercícios anteriores. O ajuste fiscal do governo Dilma também atingiu uma das principais políticas do Pronasci, a Bolsa Formação, que paga auxílio a policiais e outros profissionais de Segurança matriculados em cursos de qualificação. O governo nunca gastou menos que 86% do autorizado para esse fim. Em 2011, só 49% da verba prometida foram pagos. Mesmo assim, a Bolsa Formação ainda responde por mais da metade do valor aplicado no Pronasci (R$ 572 milhões). Leia mais em O Globo.


Brasil está abrindo as fronteiras para 400.000 profissionais estrangeiros. É a prova da falência da educação técnica e tecnológica do Fernando Haddad.

O jornal El País da Espanha informa, hoje, que o governo brasileiros "está preparando um tapete vermelho" para receber 400.000 trabalhadores especializados vindos de outros países. Vejam a declaração do assessor da Dilma: "como o Brasil é hoje uma ilha de prosperidade no mundo, há muita gente bem preparada que quer trabalhar aqui".  Em vez de formar os seus próprios técnicos, o Brasil vai importar mão-de-obra especializada, reservando para os brasileiros os trabalhos de terceira categoria, mal remunerados e mal valorizados. Para o PT do Fernando Haddad é melhor importar técnicos do que formá-los aqui. É a maior prova da incompetência do PT em preparar o Brasil para o futuro. Leia aqui em espanhol. 



BLOG DO NOBLAT



Comentário

Povo bobo


A presidente Dilma vai muito bem, obrigado. Manda lembranças.
Pouco fez no seu primeiro ano de governo, é verdade. Mas deu a forte impressão de ter feito muito.
De fato, é isso o que importa na Idade das Aparências. Estão aí as pesquisas de opinião para atestar sua popularidade.
Em resumo: dotado de fraca memória, no geral o povo é bobo.
Ai dos governantes e dos políticos em sua maioria se o povo não fosse bobinho. E se não carecesse de boa memória.
Por bobo, deixa-se enganar com uma facilidade espantosa. Por desmemoriado, esquece rapidamente em quem votou – e também as promessas que o atrairam.
E o mais notável: se perguntado responderá conformado que político é assim mesmo e que a política se faz assim em toda parte.
Na próxima eleição procederá da mesma forma. E até lá se dará ao desfrute de falar mal dos seus representantes como se nada tivesse a ver com eles.
Lances de marketing político à parte, o que Dilma entregou de concreto no ano passado?
A primeira e a segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento avançaram devagar quase parando. Os demais programas, ídem.
Perguntem ao Movimento dos Sem Terra se a reforma agrária avançou alguma coisa. Pouco ou quase nada.
No primeiro mês de governo, os mais apressados enxergaram indícios de uma possível mudança para melhor na política externa. Dilma parecia disposta a expurgar maus hábitos adquiridos nos oito anos de Lula. Hoje, ninguém está certo de que isso aconteceu.
Concebida para esclarecer crimes da ditadura militar de 1964, a Comissão da Verdade derrapou sem sair do lugar.
Ampliaram de tal modo o período sujeito às suas investigações que ela não terá tempo razoável para investigar coisa alguma. Para completar, esvaziaram-lhe os poderes.
O governo foi bem na área da saúde?
Dos brasileiros ouvidos pelo Ibope na última pesquisa de 2011, 67% responderam que não.
Foi mal também nas áreas de impostos (66%), segurança (60%), juros (56%) e combate à inflação (52%). A aprovação de Dilma, contudo, aumentou para 72%.
A presidente pode ir bem e seu governo não? Pode.
Dilma foi eleita porque era “a mulher de Lula”. Ainda é.
A crise econômica que flagela parte do mundo não bateu em nossas praias. Tomara que não bata.
Enquanto a vida não apertar, Dilma poderá se divertir montando e desmontando ministérios.

Geral

Órgão federal divulga construtora em seu site

Francisco Leali, O Globo
Além de produzir documento com elogios a uma empreiteira, como O GLOBO revelou, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) também divulga o sistema de construção da mesma empresa no site do Ministério da Justiça.
O Depen nega ter feito propaganda da Verdi Construções para governos estaduais interessados na construção de presídios e cadeias públicas, mas o sistema de construção da empresa é o único divulgado pelo departamento do Ministério da Justiça. 
Na seção sobre engenharia de construção de penitenciárias no país, o site do Depen apresenta apenas o Siscopen, tecnologia desenvolvida e patenteada pela construtora Verdi 

Geral

Escolas do Rio e SP adotam novos métodos pedagógicos

Foto: Eliaria Andrade / O Globo

Carolina Benevides e Marcelle Ribeiro, O Globo
Cerca de cem colégios brasileiros estudam a adoção de projetos pedagógicos inspirados numa escola pública de Portugal considerada revolucionária.
Na Escola da Ponte, localizada na cidade do Porto, não há séries, turmas ou salas de aula tradicionais. Os alunos, de idades diferentes e sentados em grupos de mesas, são os que definem a ordem dos estudos e como serão avaliados. Para melhorar a educação, algumas escolas brasileiras já derrubaram paredes, literalmente.
A mudança na escola pública portuguesa aconteceu na década de 1970. Atualmente, o ex-diretor da Escola da Ponte José Pacheco se prepara para ampliar a divulgação do projeto, que pretende tornar alunos e professores mais autônomos e participativos no projeto de aprendizagem.
— Os educadores brasileiros já perceberam que as escolas, do jeito que funcionam, na verdade, não funcionam, produzem ignorância. Alguns enxergam na Ponte uma mudança como a que tem que acontecer no sistema educacional brasileiro — afirma José Pacheco.
Segundo Pacheco, 20 dessas escolas, públicas e particulares, estão mais avançadas nesse sentido, principalmente nos estados de Minas Gerais, Porto Alegre, Paraná e São Paulo. 

Geral

No Rio, projeto Mulheres da Paz naufraga

Foto: Marcos Tristão / O Globo

Cassio Bruno, O Globo
A intenção era afastar jovens de 22 comunidades — quatro delas com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) — do risco de serem atraídos pelo crime. Mas o Mulheres da Paz no Rio não conseguiu cumprir a missão.
Boa parte da beneficiadas recebia a bolsa-ajuda de R$ 190 mensais na boca do caixa e nunca comparecia ao trabalho. Resultado: o projeto foi encerrado há seis meses, quando o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou uma série de irregularidades em nove estados. 
Só em 2011, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça, repassou R$ 6 milhões ao programa Mulheres da Paz de 30 estados e municípios do país, sendo a maior parte da fatia (R$ 1,8 milhão) ao estado do Rio, para atender 2.901 mulheres.
Na favela da Rocinha, Zona Sul da cidade, por exemplo, pelo menos a metade das 200 participantes abandonara o projeto. Mesmo assim, elas continuavam recebendo o dinheiro, segundo contou a comerciante Maria Maísa da Silva, de 57 anos, uma das integrantes do grupo.
— Os R$ 190 não sustentam uma família. Elas precisavam ter outros trabalhos e, por isso, não ficavam disponíveis — disse Maria Maísa (foto

Mundo

Empresa culpa comandante por naufrágio de navio na Itália

Foto: Filippo Monteforte / AFP

O Globo
A empresa Costa Cruzeiros, proprietária do navio Costa Concordia, afirmou neste domingo que o comandante da embarcação cometeu um erro grave por passar muito perto da costa e por não ter seguido os procedimentos de emergência indicados.
"A rota seguida pelo navio estava muito perto da costa e parece que suas decisões sobre a gestão da emergência não seguiu os procedimentos da Costa Cruzeiros, que estão de acordo e, em alguns casos, vão além das normas internacionais", disse a empresa, que também ressaltou que a caixa-preta da embarcação, com informações técnicas e de navegação, estão nas mãos das autoridades locais para averiguação.
A Costa Cruzeiros convocou para segunda-feira uma entrevista coletiva com o Presidente e CEO da empresa, Pier Luigi Foschi, para maiores esclarecimentos.
As equipes de resgate das vítimas do naufrágio, ocorrido na costa da Toscana na noite de sexta-feira, encontraram mais dois corpos, elevando para cinco o número de mortos no acidente. Com isso, os desaparecidos somam 15. 

Política

O Haiti tem de ser aqui

Carlos Brickmann
Um cidadão branco, procurado pela Polícia, condenado pela Justiça de seu país, entra no Brasil ilegalmente, com documentos falsos, e ganha o direito de ficar. Cidadãos negros, trabalhadores, vítimas da miséria e de uma terrível tragédia no Haiti, estes só entram a conta-gotas, ao ritmo de 90 pessoas por mês.
A discriminação terá algo a ver com a cor da pele? Que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, explique: por que o branco pôde, por que os negros não podem?
Quem já teve a vida salva pelo Dr. Adib Jatene sabe o bem que a imigração fez ao Brasil. Os índios atendidos pelo russo Noel Nutels sabem que a imigração foi boa. O bem que imigrantes e suas famílias fizeram a nosso país é imenso. E também é imenso o mal causado ao Brasil pela discriminação.
Tivemos a tese do embranquecimento, de busca de imigrantes europeus que clareassem nossa pele. Houve o veto da ditadura do Estado Novo a judeus perseguidos pelos nazistas - por ordem do Governo, deveriam ser negados os vistos a "indivíduos de origem semita", por indesejáveis (e pessoas notáveis como Aracy Guimarães Rosa, esposa do grande escritor, enganaram os ditadores e concederam os vistos).
Por que negar socorro aos haitianos? Por que transformar gente em cotas? Por que salvar alguns e condenar outros? Por que não podem vir, trabalhar, viver, alegrar-se, festejar, render graças ao Brasil que os acolhe? Só pela cor da pele?
A presidente Dilma não pode transigir nessa questão de princípio e de interesse nacional, por mais que seu ministro Cardozo o exija: deixe este povo entrar!
O ministro José Eduardo Martins Cardozo, autor da política de conta-gotas para a imigração haitiana, deve imaginar que, com seu nome, é paulista de 400 anos. Esquece que recebe ordens da filha de um imigrante búlgaro, da família Rousseff. Esquece que São Paulo tem ligações mais profundas com um descendente de imigrantes alemães, nascido fora do Estado, D. Paulo Evaristo Arns, do que com Sua Excelência o hoje ministro.
Esquece que a irmã de d. Paulo, a Dra. Zilda Arns, foi a cabeça e o corpo da Pastoral da Criança. E morreu no terremoto do Haiti quando, aos 75 anos, como sempre a serviço, ajudava os haitianos.


TRIBUNA DA INTERNET
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | 04:10
Por sugestão do comentarista Christian Cardoso, estamos divulgando informações das repórteres Ana D’Angelo e Cristiane Bonfanti, do Correio Braziliense, dando conta das remunerações e benesses recebidas pelas cabeças coroadas da equipe econômica, que viraram o ano liderando o bloco de uma turma seleta do 

funcionalismo que embolsa supersalários acima do limite constitucional de R$ 26,7 mil pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal.
Donas das chaves dos cofres públicos, essas autoridades da equipe econômica estão recebendo entre R$ 32 mil e R$ 41,1 mil por mês, estão engordando os altos salários com participações em conselhos administrativos e fiscais de empresas estatais e até privadas. Os extras para comparecer, em geral, a cada dois meses às reuniões dessas companhias, vão de R$ 2,1 mil a R$ 23 mil por mês.
Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, participam dos conselhos da Petrobras e da BR Distribuidora, que rendem, cada um, R$ 7 mil mensais, em média. Com tudo somado, o chefe da equipe econômica e sua colega vêm embolsando, atualmente, R$ 40,9 mil brutos todo mês.
O secretário executivo de Mantega, Nelson Barbosa, não tem o salário de R$ 26,7 mil pago a ministros de Estado. Ele recebe em torno de R$ 14 mil, correspondentes ao vencimento de professor cedido da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mais a gratificação pelo cargo, de R$ 6,8 mil. Mas Barbosa também abocanhou um assento nos dois dos melhores conselhos existentes: o da mineradora privada Vale e o do Banco do Brasil, que lhe pagam mais R$ 27,1 mil mensais, elevando seus ganhos para R$ 41,1 mil.
Na mineradora, o número dois do Ministério da Fazenda entrou em nome do governo de uma forma enviesada, como representante dos fundos de pensão de estatais — sócios de fato da companhia. Mas é o conselho que melhor remunera. Barbosa recebe R$ 23 mil por mês da empresa. Depois do cargo da Vale, o destaque é para o da Hidrelétrica Itaipu, que paga, em média, R$ 19 mil mensais. O ministro felizardo é o da Defesa, Celso Amorim, com renda total de R$ 45,7 mil.
Nem a Fazenda nem o Planejamento comentaram o fato de os jetons não integrarem as remunerações sujeitas ao limite constitucional e não sofrerem o chamado abate-teto, como ocorre com os rendimentos de diversos outros servidores do Executivo e de parte do Judiciário. Já o Planejamento informou apenas que o recebimento de verbas por participação nesses conselhos está previsto na Lei nº 8.112, de 1990, e que foi considerado constitucional pelo STF.
O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, foi agraciado com dois jetons de empresas privadas para engordar ainda mais seus rendimentos. Ele integra o conselho administrativo da Brasilprev Seguros e Previdência e o da Brasilcap. A primeira é controlada pelo grupo norte-americano Principal Financial Group, com 50,1% do capital. A segunda tem como sócias majoritárias as companhias Icatu Hartford, Sul América e Aliança do Brasil. O Banco do Brasil detém 49,9% do capital das duas, por isso, tem direito a indicar metade dos membros dos respectivos conselhos.
Com os dois extras, os rendimentos de Adams estão na casa dos R$ 38,7 mil brutos. Na AGU, ele, que é procurador da Fazenda Nacional de carreira, é responsável por todas as ações judiciais da União contra empresas privadas, principalmente aquelas que cobram impostos de devedores. Ao contrário das estatais e das demais autoridades, o advogado-geral da União e as duas companhias se recusaram a informar o valor mensal pago para que o titular da AGU dê palpites na administração dos dois grupos privados. Pelas informações obtidas pelo Correio, porém, essa quantia é de pelo menos R$ 6 mil, em média, por conselho.
As repórteres do Correio só esqueceram um detalhe, muito importante. Esses obesos salários são engordados ainda mais pelos cartões corporativos, que não tenham a menor transparência e embutem todo tipo de gastos secretos. Como diz o Helio Fernandes, que maravilha viver!




Civilização perdida é descoberta na Líbia

Postado em 17 dezembro, 2011 // Deixe seu comentário
Por  em 9.11.2011 as 10:17
Enquanto jornalistas do mundo inteiro focam suas atenções na Líbia devido à crise política, um grupo de pesquisadores britânicos fez uma impressionante descoberta arqueológica no país do norte da África. Aparentemente, existe uma complexa civilização perdida instalada no meio do deserto do Saara, em um local longe de qualquer centro urbano da atualidade.
A investigação dessas evidências está sendo coordenada por pesquisadores da Universidade de Leicester (Inglaterra). A base das descobertas, conforme eles explicam, são imagens de satélite e fotografias aéreas. A área foi praticamente inexplorada durante o regime de Muammar Gadaffi, o que pode explicar o desconhecimento da região até hoje.
Apenas um grande lapso como esse explica que os objetos tenham ficado ocultos por tanto tempo: são mais de 100 vilas e fortificações rurais, todas com estrutura em formato de castelos medievais (o que inclusive tornou a pesquisa mais interessante para os ingleses, segundo o grupo de Leicester).
Conforme apuraram os arqueólogos, essa cidade perdida seria obra dos Garamantes, antigo povo sedentário que se estabeleceu em áreas que hoje pertencem ao território líbio. Os Garamantes teriam vivido o auge de sua civilização nos últimos 500 anos antes de Cristo, mas a maior parte de sua arquitetura acabaria sendo conservada.
O formato de castelo das fortificações foi apenas um dos fatores que impressionaram os cientistas. Eles descobriram prédios conservados de mais de 4 metros de altura, apesar da ação do tempo e do fato de serem feitos de tijolo de lama misturada com argila. Na observação, foi identificada uma região ampla, provida por um eficiente sistema de irrigação.
Há até pouco tempo, o senso comum da história atribuía aos Garamantes o papel de nômades bárbaros que causavam desordem no Império Romano. Esta descoberta, que indica um alto nível de civilização por parte deste povo, mostra que eles eram sedentários e possuíam uma sociedade mais bem organizada do que se imaginava.
O legado que descobertas podem deixar, conforme explicam os pesquisadores, são de interesse de arqueólogos, historiadores, e cientistas em geral. Além disso, proporcionam um forte ponto de identificação ao povo da Líbia, que resgata parte de sua história perdida. [LiveScience]





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Estênio Negreiros
Fortaleza,CE

"As repúblicas de hoje não têm um ideal à sua testa, mas um ambicioso." (Camille Flammarion)
Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” (Ayn Rand - 1905-1982)

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