sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

ESTIMATIVA DA SOCIEDADE POLÍTICA - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES:
Estamos presenciando o primeiro ano de governo no comando do Poder Executivo à Presidenta Dilma Rousseff, neste sentido podemos fazer uma prévia avaliação do que vem seguindo prognosticar o que certamente decorrerá em todo o processo institucional da nação nos deixando somente novo alento para questões de ordem inadiáveis por excelência e que poderão ser retomadas no decurso 

da administração pública em todos os níveis de governo. Como não poderia deixar de ser como fator negativo foi a demissão de ministros comprovadamente corruptos envergonhando a nação, por excelência os segmentos que alimentam a ética. A Presidente Dilma vem assumindo uma postura discreta, mas um pouco diferente do estilo do governo passado embora se ele seu principal conselheiro que informa compromissos das campanhas exercido no palanque e do púlpito. Naturalmente enfrentou o terreno perigoso das negociações com o Congresso em que um aliado ressentido e acostumado a prover negociatas - o PMDB- em escalada menor o PR, até um membro do PTD e por extensão apoucados segmentos do seu próprio partido o PT como sempre se postam como congregados fadados que “chantagearam” até algumas peças em votações importantes. No inicio do governo Dilma, a presidenta  defendeu medidas corretas na área econômica, como a contenção de farras dos gastos de custeios, com efeitos negativos pesados em contas públicas, já problemáticas. Mas até agora não houve transformação que fosse notada pela população brasileira segue-se o mesmo roteiro das ações semelhantes ao governo do “camarada” Lula. No Judiciário, este sim, sempre à sociedade brasileira é pego de surpresa com decisões não alcantiladas e equivocadas pelos ministros da Suprema Corte (STF) sempre em contradição com a opinião pública. No campo político segue vagarosamente a reforma política com pouca plenitude. O que nos preocupa é a ineficácia da “sepultada – “Lei da Ficha Limpa-.” que segmentos dos três poderes enterraram a lei de iniciativa popular, ninguém não tem mais dúvida disso: o pior com o desleixo do eleitor, simplesmente atendem um abaixo-assinado sem saber pra quem, com o intuito de bajular seus “compadres” numa alusão a esse segmento majoritário, por ser massa de manobra para esses desleixes.   O “cidadão” que se envolve nesta prática é um sê existencial humano desprovido de qualidade. Como é o anseio do político corrupto e descarado e corporativista: - A Lei da Ficha Limpa- o segmento da política estrategicamente promoveu o seu “esquecimento.” - No legislativo: está sendo “tamanho” o desgaste do Congresso por inevitável, a presente legislatura assumiu diante do mau humor de eleitores mesmo porque dos 513 deputados federais há pelo menos 59 com processos na Justiça. Conforme levantamento feito pela imprensa, em 61 tribunais. A maioria responde por crimes relacionados à administração pública. Imagine-se o que acontece em cada uma das Assembleias Legislativas nos estados e Câmara Legislativa do DF? - E nos municípios onde grande segmento do povo sem consciência, ainda aplaude, endeusa e até perdoa corruptos, criminosos do bem público por excelência. Resta a nossa sociedade esperar pela má vontade de parlamentares e governantes para ressuscitar pelo menos a Lei da Ficha Limpa e respeitar um preceito constitucional de iniciativa popular que para os milhões que se mobilizaram no encaminhamento desse projeto moralizador que seria transformado em lei, com efeitos inconsistentes! Pasmem os senhores. Com a dosagem excessiva de otimismo da sociedade, esperamos mais do que isto o estabelecimento de um marco histórico para regeneração da vida pública no Brasil. Em síntese embasada nesses questionamentos que o Congresso o outro poder constituído de maior representação popular ao se curvar diante do fisiologismo, teve no Executivo um abnegado sócio. A fisiologia e o clientelismo são crimes praticados a dois. Retroagindo ao pretérito, embora o “mensalão” tenha sido arquitetado e posto em prática no primeiro mandato de Lula, foi no segundo que o estilo do toma lá da cá de negociação com legendas aliadas foi aplicado á exaustão. E não foi diferente na montagem no governo de Dilma Rousseff, aí é que se agravou a crise dos políticos com o retalhamento dos ministérios como se fossem donatários de Pastas, foi retórica. O ideal seria que, juntos, Planalto e Congresso decidissem melhorar o nível de relacionamento entre Executivo e Legislativo. Será que esta melhoria se prende quando se explicita ações corruptas? Mas pelo menos que os canais políticos de comunicação do governo com os parlamentares deixem de explorar os recursos típicos do baixo clero. Seria dar um bom exemplo aos estados e municípios que em sua maioria vivem de negociações comprometendo por individualidade os parcimoniosos recursos obtidos pelos municípios proporcione entendimento para as questões próprias de costumes de uma gente que olha o presente como forma de equacionar “soluções” intempestivas que no futuro trazem dissabor para quem pratica. Ainda existe algum seguimento provido de caráter que não “rezam” pela cartilha desses agentes políticos: são alijados em decorrência da padronização escusas desvirtuando o caminho da seriedade no gerenciamento dos recursos públicos.   
Antônio Scarcela Jorge

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