segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O QUE ESPERA O BRASILEIRO - Jornalista Scarcela Jorge


Nobres: Ao renascer a expectativa vivenciada pela sociedade brasileira unido as nossas instituições democráticas no sentido de mais intensificar a políticas públicas  não deixando de lado os cidadãos habitadores nos municípios célula comum da coletividade e que urge a incumbência de restaurar o conceito de moralidade, encentrada nos péssimos costumes de alguns políticos que se aprazem em ações escusas e lamentavelmente sobrevêm como a

parcialidade dessas comunidades que se dizem indiferentes a esses atinados conceitos. O melhor para a nação é que o conjunto da sociedade brasileira seria imperioso encarar novos desafios políticos com coragem, objetividade e determinação. A sociedade deverá analisar de forma crítica as propostas apresentadas, avaliando os possíveis benefícios originários dos programas de governo poderão dar ao país e melhorar a qualidade de vida do nosso povo. A sociedade é consensual para que venha promover com responsabilidade as mudanças institucionais nos setores de saúde, educação e segurança pública também demanda maior atenção desses políticos, se querem ainda sobreviver, essa sociedade já não aguenta mais tanto descalabro, roubos, corrupção por parte dos políticos. Outro questionamento é a forma de gerenciá-la sendo a mais simples e racional no retorno a população nesse cometimento. Para consolidar as ações neste sentido requer as nossas representações eletivas com responsabilidade obterem esses recursos, afinal, como representantes, eles devem buscar alternativas que solucionem ou pelo menos melhore segmentos tidos como essenciais livres da corrupção. Já a segurança pública continua sendo o principal problema dos brasileiros que se sentem inseguros. O marginal é predominante o senhor de suas ações, especialmente os acobertados por organizações criminosas capitaneadas por segmentos poderosos do tráfico de drogas, das armas, da prostituição globalizada e a do colarinho branco, (sob o manto da impunidade) ergue-se uma pilastra danosa a sociedade brasileira. Associados aos mais diversificados tipos dessas organizações, muitos “encastelados” nos poderes e, o mais assisado, quando alguns punidos pela justiça e encarcerados; mesmo nas penitenciárias, ‘o cidadão, cá fora’, não se sente seguro. Por resultado os estados se tornam impotentes para promover uma política de segurança. Tudo que à educação pública, todos nós sabemos e o próprio governo conhece do principal problema ainda é a falta de investimentos da parte deste no aperfeiçoamento da estrutura educacional dando o professor instrumentos que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. A política deve está a serviço da sociedade buscando alternativas que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. Esses princípios fundamentais são indispensáveis para o fortalecimento das nossas instituições democráticas. O político do país precisa promover amplas reformas, mas, que são reformas puramente institucionais e não as “reformas” administrativas internas das duas Casas - como os seus próprios  reajustes de subsídios, os salários de seus protegidos servidores quem em sua maioria não pisam na Casa, (nós temos conhecimento a decênios) os auxílios paletós, dentre outros privilégios de um segmento que brinca com a cidadania brasileira -. Esta não é esse função do parlamento brasileiro, é sim, olhar para triste realidade que impera a sociedade. Também o Poder Executivo promover ações próprias de um conjunto dos poderes constituídos. Reordenar a economia interna no país, também seguir as ações da política externa brasileira, a bem da verdade vem dando certo, dentro da nossa linha deveríamos promover uma reforma no contexto econômico criando um ambiente favorável ao crescimento da economia tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças literalmente cabe o governo e a força do eleitor principalmente das nossas atitudes que foram seguidas enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam. Depende da ética e do nosso comprometimento na condição explícita de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país acompanhando principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade no sentido de diligente da verdadeira estima de representação popular.
Antônio Scarcela Jorge

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