domingo, 6 de novembro de 2011

SUBDESENVOLVIMENTO SOCIAL - Jornalista Scarcela Jorge


Nobres: O Governo brasileiro vem adotando a política protecionista para as classes sociais marcando o pólo entre os mais pobres e os mais ricos. É notória o achego as empreiteiras, e as grandes empresas da economia nos seus nacos acarretam sobremodo os cofres públicos qual navega com grande abundancia que infelizmente não são gerenciados com atenção deixando sempre rastos da escusa manipulação corporativista. Dentre esse

arriscado projeto nos chamou atenção que é a política a ser implantada pela previdência social para o salário do aposentado a ter vigor em 1º de janeiro de 2012, projetando diretrizes e o posterior orçamento, estabelecendo o teto salarial mínimo bem muito acima da inflação prevista por parte do comando de governo da economia brasileira onde se tornava um referencial para os aumentos salariais. Nos trás desconfiança tanta generosidade por parte do governo em atenção a esse segmento. O que ocorreu no início do ano causou atenção da sociedade por tanta celeuma em função do reajuste do salário mínimo. Por duas vezes seguidas nos meses de janeiro e março tivemos reajustes ínfimos em relação à política salarial completamente desordenada e que sofreu reações até da base do governo no parlamento. Será adotada uma política seguramente instável para prover certos mecanismos onde claramente se confronta com índices muito além do que foi projetado por fontes credenciadas da economia do governo. 2012 é ano de eleições e a esse segmento se dar maior vazão para dar direcionamento os resultados de um pleito eleitoral retribuindo as ações de governo neste sentido. As conseqüências certamente se refletem na política de previdência social. Discorremos de início do desprezo para os aposentados quais percebem pouco mais acima do piso salarial mínimo terão o reajuste obediente a mesma sistemática referente aos indicativos da economia brasileira demonstrando o tratamento desigual e desumano daqueles que pertenceram as faixas que trabalharam com abnegação, suor que deram relevantes serviços a nação. Essas classes são continuadamente penalizadas pelos governos que até agora não tiveram correção para uma política desleal sob todos os aspectos. Partindo de essa premissa ser o governo o principal causador do desnível social. Entretanto o governo é contraditório e nos deixa atarracada pela adoção das políticas sociais que tem como esfera programática diminuir o desnível das classes sociais persistentes no país. Esse “modelo” de desigualdade é simplesmente incompatível com a posição brasileira na economia mundial do século atual – assim como a persistência da escravidão se tornou inconciliável com o mundo na virada do século XIX e nos impôs a industrialização do século XX. - Enquanto não conseguirmos uma solução para este problema e a democracia entre nós estará sempre à beira do colapso. Mas se, pelo contrário, a evolução da política que se espera venha a se sobrepor ao anacronismo que nos ameaça, será possível abrir uma discussão livre de ideologia, preconceitos, demagogias subterfúgios e até de teorias ultrapassadas. Porque não dão prioridade mais do que necessária, sobre a questão da distribuição de renda impecavelmente no contexto da economia e suas implicações para o desenvolvimento do país. Reiteramos ser o fato mais grave dessa política é a da previdência social. Isso vem ensejando a política de previdência adotar mecanismos injustos em detrimento a um segmento, que ora pratica uma política protecionista e de sentido eleitoral e nada convincente. Em síntese, a política social de governo é uma causa que requer revisão e promover justiça. Depois de um século de industrialização, explica o subdesenvolvimento remanescente da economia brasileira o rebaixamento histórico do pagamento do trabalho estará entre as principais. Para isto não precisamos ser economista para verificar essas “excrescências”, só teríamos o cuidado em ter acompanhado os mais diversificados problemas que dão seguimento as ações estruturais do país, como cidadãos comuns têm o dever de nos estabelecer. Entre vários fatores inseridos neste contexto, aparece a educação que também faz se rogar pela generalização prévia de educação de qualidade, encontrando diversos aspectos nos setores ativos da nação. Se o governo quisesse, for além da “concepção, mas com justiça distributiva” como apenas sua melhor opção para política social mesmo dentre aos critérios estabelecidos pelos agentes econômicos do governo, fez, criar um futuro de incertezas para o desenvolvimento da nação.
Antônio Scarcela Jorge

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