Nobres:
O Governo brasileiro vem adotando a política protecionista para as classes
sociais marcando o pólo entre os mais pobres e os mais ricos. É notória o
achego as empreiteiras, e as grandes empresas da economia nos seus nacos
acarretam sobremodo os cofres públicos qual navega com grande abundancia que
infelizmente não são gerenciados com atenção deixando sempre rastos da escusa
manipulação corporativista. Dentre esse
arriscado projeto nos chamou atenção
que é a política a ser implantada pela previdência social para o salário do
aposentado a ter vigor em 1º de janeiro de 2012, projetando diretrizes e o posterior
orçamento, estabelecendo o teto salarial mínimo bem muito acima da inflação
prevista por parte do comando de governo da economia brasileira onde se tornava
um referencial para os aumentos salariais. Nos trás desconfiança tanta
generosidade por parte do governo em atenção a esse segmento. O que ocorreu no
início do ano causou atenção da sociedade por tanta celeuma em função do
reajuste do salário mínimo. Por duas vezes seguidas nos meses de janeiro e
março tivemos reajustes ínfimos em relação à política salarial completamente
desordenada e que sofreu reações até da base do governo no parlamento. Será
adotada uma política seguramente instável para prover certos mecanismos onde
claramente se confronta com índices muito além do que foi projetado por fontes
credenciadas da economia do governo. 2012 é ano de eleições e a esse segmento
se dar maior vazão para dar direcionamento os resultados de um pleito eleitoral
retribuindo as ações de governo neste sentido. As conseqüências certamente se
refletem na política de previdência social. Discorremos de início do desprezo
para os aposentados quais percebem pouco mais acima do piso salarial mínimo terão
o reajuste obediente a mesma sistemática referente aos indicativos da economia
brasileira demonstrando o tratamento desigual e desumano daqueles que
pertenceram as faixas que trabalharam com abnegação, suor que deram relevantes
serviços a nação. Essas classes são continuadamente penalizadas pelos governos
que até agora não tiveram correção para uma política desleal sob todos os
aspectos. Partindo de essa premissa ser o governo o principal causador do
desnível social. Entretanto o governo é contraditório e nos deixa atarracada
pela adoção das políticas sociais que tem como esfera programática diminuir o
desnível das classes sociais persistentes no país. Esse “modelo” de
desigualdade é simplesmente incompatível com a posição brasileira na economia
mundial do século atual – assim como a persistência da escravidão se tornou inconciliável
com o mundo na virada do século XIX e nos impôs a industrialização do século
XX. - Enquanto não conseguirmos uma solução para este problema e a democracia
entre nós estará sempre à beira do colapso. Mas se, pelo contrário, a evolução
da política que se espera venha a se sobrepor ao anacronismo que nos ameaça,
será possível abrir uma discussão livre de ideologia, preconceitos, demagogias
subterfúgios e até de teorias ultrapassadas. Porque não dão prioridade mais do
que necessária, sobre a questão da distribuição de renda impecavelmente no
contexto da economia e suas implicações para o desenvolvimento do país. Reiteramos
ser o fato mais grave dessa política é a da previdência social. Isso vem
ensejando a política de previdência adotar mecanismos injustos em detrimento a
um segmento, que ora pratica uma política protecionista e de sentido eleitoral e
nada convincente. Em síntese, a política social de governo é uma causa que
requer revisão e promover justiça. Depois de um século de industrialização, explica
o subdesenvolvimento remanescente da economia brasileira o rebaixamento histórico
do pagamento do trabalho estará entre as principais. Para isto não precisamos
ser economista para verificar essas “excrescências”, só teríamos o cuidado em
ter acompanhado os mais diversificados problemas que dão seguimento as ações
estruturais do país, como cidadãos comuns têm o dever de nos estabelecer. Entre
vários fatores inseridos neste contexto, aparece a educação que também faz se
rogar pela generalização prévia de educação de qualidade, encontrando diversos
aspectos nos setores ativos da nação. Se o governo quisesse, for além da “concepção,
mas com justiça distributiva” como apenas sua melhor opção para política social
mesmo dentre aos critérios estabelecidos pelos agentes econômicos do governo, fez,
criar um futuro de incertezas para o desenvolvimento da nação.
Antônio
Scarcela Jorge
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