sexta-feira, 11 de novembro de 2011

SELECIONADAS DO ESTÊNIO


TRIBUNA DA INTERNET, sexta-feira, 11 de novembro de 2011 | 04:05

Carlos Newton
A ocupação da Reitoria da USP mostrou um lado extremamente negativo da juventude de hoje. Ficou demonstrado que não se tratou de um ato político, no sentido de exigir melhores condições de ensino. 

Também não apresentaram reivindicações ideológicas. O que houve foi mesmo baderna.
Para que as pichações, as portas arrombadas, os móveis destruídos, as câmeras de segurança danificadas? Se não quisessem ser vistos, bastava cobrir as câmeras. E para que os morteiros e coquetéis molotov? Pretendiam reagir incendiando os policiais?
Como se sabe, a baderna começou no final de outubro, quando três estudantes foram detidos depois de flagrados fumando maconha no estacionamento do prédio da História e da Geografia. Depois, os protestos contra a presença da PM no campus e as invasões do prédio administrativo da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e da Reitoria tiveram a participação de apenas 700 do quase 50 mil alunos.
O que se viu na USP nada teve a ver com discussões ideológicas ou reforma universitária. É claro que a reitoria da USP errou, ao colocar a PM permanentemente no campus. Acertou ao pedir policiamento quando um estudante foi assassinado no campus, mas depois que a situação serenou, a PM deveria ter sido afastada de lá, com a segurança sendo feita pelao própria universidade, como ocorre em todos os países civilizados.
Como disse em 1968 o célebre reitor da UFRJ, Pedro Calmon, ao barrar os policiais que tentavam invadir a Faculdade Nacional de Direito, no Centro do Rio, “policial só entra na universidade se fizer vestibular”. Sábias palavras, os policiais tiveram de recuar, em pleno regime militar.
No caso da USP, os estudantes não souberam conduzir o protesto e tudo acabou num misto de bagunça e irresponsabilidade, com atos intoleráveis praticados por quem estuda de graça numa grande universidade, enquanto milhões de jovens brasileiros sonham em ter idêntica oportunidade, mas jamais conseguem.
Ao mesmo tempo, é triste constatar o que está ocorrendo na UNE, a outrora histórica representante dos jovens brasileiros. O governo Lula, ingenuamente, repassou R$ 30 milhões à entidade, para que construísse um edifício-sede no terreno da Praia do Flamengo, no Rio. E o que aconteceu? Nada.
Os dirigentes da UNE dizem que os recursos estão sendo gastos em patrocínio de congressos e atividades culturais. Podemos fazer uma idéia do que esteja acontecendo. O governo jamais deveria ter repassado esse dinheiro. Teria sido muito melhor se tivesse assumido a construção do prédio. Mas agora não tem mais saída, e os estudantes estão cobrando o restante do dinheiro que Lula prometeu, ou seja, mais R$ 12 milhões.
Desse jeito, com, esse tipo de liderança jovem, aonde este país irá chegar?





Castelão vai muito bem, mas o resto é dúvida para Copa

Publicado em 11/11/2011 - 4:01 por Egídio Serpa | Comentar
CategoriasCopa do MUndo 2014
Estão rigorosamente dentro do cronograma as obras de modernização do estádio Castelão, principal vitrine de Fortaleza para as copas das Confederações, em 2013, e do Mundo, em 2014. Tão dentro do prazo, que o secretário Especial do Governo do Estado para a Copa, Ferrúcio Feitosa, admite que os serviços estarão prontos em outubro ou novembro do próximo ano.
Mas o que preocupa, agora, é a mobilidade urbana.
Exemplo: a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que ligará Parangaba ao Mucuripe, passando pelo Aeroporto Internacional Pinto Martins, tem uma pedra no caminho.
São duas mil famílias que precisam ser removidas, pois elas ocupam casas que estão, literalmente, na faixa de domínio por onde passarão os trens do VLT, os quais, a propósito, foram construídos pela empresa Bom Sinal em sua unidade industrial de Barbalha, na Região do Cariri, no Sul cearense.
Não será fácil removê-las.
Partidos políticos e ONGs já se ergueram contra essa remoção, que, segundo o Governo do Estado, autor e avalista do projeto, deverá ser feita com a velocidade da pressa, pois encurta-se o tempo para a sua implementação.
Por sua vez, a Prefeitura de Fortaleza anuncia que a licitação das obras de construção dos túneis da Via Expressa e do viaduto do cruzamento das avenidas Raul Barbosa e Murilo Borges está na fase final e que elas começarão em janeiro – tudo a conferir.

COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

Frase da semana: 

" O passado passou, gente... "

Presidenta Dilma se recusando a comentar a verborragia do ministro Carlos Lupi
11/11/2011 | 00:00

Atrás de Orlando,
PF cerca o secretário

A incursão da Polícia Federal à ONG Instituto Cidade, de Juiz de Fora (MG), cercou o secretário nacional de Educação, Esporte e Lazer do Ministério do Esporte, Wadson Ribeiro, braço do ex-ministro Orlando Silva. Natural da cidade, Wadson é padrinho da ONG e endossou repasses de R$ 9,5 milhões. Enquadrado pela CGU, ele segurou os documentos que a controladoria solicitou e irritou o órgão.

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11/11/2011 | 00:00

Na mira

A CGU ficou intrigada com o pedido do ministério para abrir uma investigação interna. Não perdeu tempo e contatou a PF.

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11/11/2011 | 00:00

Amigo$...

Orlando e Wadson eram carne e unha na gestão da pasta. Wadson ficou, como olheiro do ex-ministro junto ao atual, Aldo Rebelo.

11/11/2011 | 00:00

Pensando bem...

...finalmente Berlusconi deixa a zona. Do euro.

SEM CONSUMIDORES NÃO HAVERÁ TRAFICANTES

Por Carlos Chagas
Não que a imprensa seja tão volúvel   assim,  mas a verdade é que, ontem, o Nem suplantou o Lupi. Nos blogs, nas telinhas, nos  microfones e nos jornais, o noticiário sobre a prisão do chefe do tráfico na favela da Rocinha deixou para trás as especulações sobre a exoneração do ministro do Trabalho, ajudadas pelo seu humilhante mea culpa com relação  a declarações da véspera. Ganhou uma sobrevida, sabe-se lá se  de dias ou semanas, em especial porque o Nem algemado presta-se mais a imagens e fotografias, sem falar na rocambolesca história de sua prisão.
                                                       
Ficamos sabendo, também, que o tráfico de drogas comandado na maior favela carioca movimenta 100 milhões de reais ao ano, em torno de 150 toneladas de cocaína, maconha e similares, coisa que nos leva à tentação de inverter a  equação do crime.
                                                       
A causa são as drogas e os traficantes, o efeito serão os pobrezinhos consumidores, ou será o contrário?  Existiriam os traficantes caso inexistissem os consumidores? Não será a  multidão de viciados a causa principal da existência do tráfico e de  bandidos como o Nem?
                                                       
Porque posto fora de combate, mesmo podendo continuar controlando a deletéria atividade atrás das grades, como o Fernandinho Beira-Mar, o máximo que pode acontecer é a troca do Nem pelo Bem, o Cem, o Fem e muitos outros.
                                                       
Ainda esta semana o Senado aprovou projeto considerando crime dirigir embriagado, mesmo sem ter provocado qualquer acidente. O diabo é que não  constitui crime o cidadão  ser flagrado fumando maconha ou cheirando   cocaína, se estiver na posse de quantidade apenas suficiente para o seu uso. Não caracterizado como traficante, mas só usuário, ficará à margem das penas   da lei. Com isso, nivela-se todos os  drogados como vítimas, doentes a merecer tratamento e compreensão por parte da sociedade. Sabemos não ser bem assim, em especial por conta das  classes que formam a maioria do contingente dos usuários, os bem aquinhoados pela fortuna. São eles que mais contribuem para a movimentação dos cem  milhões da Rocinha. Primeiro porque não moram lá, mas em volta,  no asfalto, à beira-mar, até em residências de luxo. Depois, porque recebem   a droga por portador, até pelo correio, sem correr o menor tipo de risco.  Estão felizes, sejam os filhinhos, sejam os próprios papais.
                                                       
Enquanto não se atacar as causas, permanecerão os efeitos, mesmo mudando de nome, ou  ainda que assassinados por comparsas ou pela polícia, numa ciranda de alta rotatividade.  Sobre os consumidores  deveria ser estendido o braço pesado da lei, não parecendo tão difícil assim identifica-los.  Numa palavra: sem  eles  não haverá traficantes...

COMO CUSTA RECONHECER O ÓBVIO

                                                       
Com todo o  respeito, mas não poderia o Supremo Tribunal Federal, quarta-feira, ter decidido em definitivo sobre a óbvia aplicação da lei Ficha-Limpa nas eleições do ano que vem? Trata-se de matéria indiscutível, acima e além de filigranas jurídicas, sem falar que vem respaldada pela voz rouca das ruas.
                                                       
Pois o relator, Luís  Fux, apesar de algumas ressalvas, votou  a favor. Já passava das seis horas da tarde e o presidente César  Peluso adiou a discussão para o dia 29,  por haver o ministro Joaquim Barbosa pedido vistas. Ora, com um pouco de boa vontade, já  que a lei é super-conhecida, que se desse ao polêmico ministro vinte minutos para as vistas. Não precisaria mais do que isso.  O presidente da mais alta corte nacional de Justiça poderia ter  dado continuidade aos trabalhos, provocando os votos dos demais companheiros. Mesmo que a sessão se prolongasse pela noite e a madrugada, que mal  faria  se os  meretíssimos viessem a perder algumas horas de sono?  Ouviu-se, porém, do plenário, aquela célebre referência ao “adiantado da hora” e foram todos para casa.  Mesmo assim, que tal  a análise da lei ter continuado ontem, de preferência até pela manhã? Só que o Supremo só delibera à tarde. E não nas quintas-feiras, em se tratando de questões afetas a todos os seus  ministros. Como na  semana que vem haverá  um feriado, nada feito.  Na outra,  não se sabe bem porque a protelação, e  a  palavra final ficou para o dia 29.  Final? Talvez não, se outro ministro também pedir vistas.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Amor bandido.

A partir de agora, qualquer corrupto que fizer uma declaração de amor pública para a "presidenta" dela poderá ouvir: "que crise? O passado já passou, disse alguém que não lembro..." Aquele coração grande esquecerá na hora os malfeitos.Os corruptos amorosos não serão punidos, nem os seus asseclas e capangas que meteram o pé, a mão e a picareta nos cofres públicos serão incomodados. Basta amar a "presidenta" sobre todas as coisas. Amor bandido é o que importa. Nem, grita aí: "chefa, eu te amo!" Quem sabe você não ganha um helicóptero para sair de Bangu e  mais uma ONG de fachada para traficar drogas sem ser incomodado e sem prestar contas para a Justiça?  Amando a "presidenta"Nem, quem sabe você não poderá pegar uma verbinha do FAT e montar uma "capacitação" para as suas "mulas" e os seus "aviãozinhos"? Corruptos e bandidos do Brasil: amou, tá liberado!



BLOG DO AUGUSTO NUNES10/11/2011

às 21:16 \ Direto ao Ponto

Celso Arnaldo interna Dilma às pressas: ‘É absolutamente, é, fantasmagórico achá que o governo inventou a crise da Europa’

Atento à movimentação da campeã de internações no Sanatório Geral, o jornalista Celso Arnaldo Araújo convocou os enfermeiros em regime de urgência urgentíssima ao ouvir, no meio da entrevista da presidente da República, o seguinte espanto em dilmês vulgar:
“Há uma crise internacional, não é o governo que inventô isso. Eu li na imprensa aí umas semanas passadas, ou duas semanas ou mais, que o governo tava inventando uma crise. Eu acho que é absolutamente, é, fantasmagórico achá que o governo inventou a crise da Europa. Nós simplesmente, como a gente lê, nós gostamo de lê imprensa, viu?, eu leio jornal, eu leio Finantial Times, El País e Le Monde e todos os jornais brasileiros. Agora, em todos os jornais estrangeiros a crise tá dada há mais tempo”.
A paciente foi entregue ao corpo clínico do famoso nosocômio com um recado rabiscado às pressas por Celso Arnaldo. Confiram o teor do manuscrito:
Dilma Rousseff, aos 3:03 de fantasmagórica entrevista coletiva no Palácio do Planalto, desmentindo que a crise na Europa tenha sido plantada nos jornais pelo Brasil, informando ao mesmo tempo que a presidente do Brasil ficou sabendo da crise na Europa pelos jornais, da mesma forma que o peixeiro hoje, quando manipulava os jornais de ontem.
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BLOG DO NOBLAT


Enviado por Ricardo Noblat -
10.11.2011
| 19h04m
Política

Calçada da Fama - O frágil castelo de cartas

Do leitor que se assina Betovarsm:
Ministérios esvaziados, programas paralisados, anúncios mirabolantes. O Brasil redescoberto em 2003 virou um frágil castelo de cartas, que não resiste a uma análise mais séria. E o pior: a estabilidade econômica montada antes de 2003 gerou um cenário mais tranquilo para a sociedade brasileira que, satisfeita, não se dá conta de que qualidade de vida é mais que isso. É a educação, são as estradas, acesso ao preventivo na saúde e tantas outras exigências básicas que nos distanciam do primeiro mundo. Além, é claro, do sempre civilizatorio padrão moral. Mas aí é outra conversa ainda mais complexa, ainda mais remota. É uma transformação gradativa e que ainda nem começou.

Política

O sétimo selo

Dora Kramer, O Estado de S.Paulo
O Palácio do Planalto não quer ver, amanhã ou depois, as manchetes relatando a queda do "sétimo ministro em menos de um ano de governo", compreende-se.
De fato não deve ser agradável assistir "à imprensa derrubando ministros de 15 em 15 dias", como disse o secretário-geral da Presidência que, aos primeiros acordes do último (no sentido de ser o mais recente) escândalo da Esplanada, declarou-se "cansado" de tanto administrar crises na equipe.
Admirável a franqueza de Gilberto Carvalho: admite que os ministros só perderam os respectivos lugares porque foram expostos ao público e reconhece que tudo tem um limite. Até a intolerância com o "malfeito".
Na verdade isso já estava mais ou menos claro devido ao desconforto governista diante do entusiasmo geral com a dita "faxina". Apenas ninguém "de dentro", tão próximo ao cotidiano da presidente, havia transferido de papel passado a autoridade dela para a imprensa.
Uma visão equivocada, pois os meios de comunicação só acabaram assumindo o lugar de protagonista porque o governo preferiu ficar de coadjuvante na história, olhando a banda passar enquanto esse problema de convênios fraudulentos seja com ONGs, prefeituras ou sindicatos só se acumulava ao longo dos últimos anos.
Agora vem um decreto tratando como excepcionalidade o que deveria ser a mais básica das regras.
Leia a íntegra em O sétimo selo

Política

Fica, Lupi

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse que é “osso duro de roer”. Falou como um legítimo representante do trabalhismo.
O trabalhismo, como se sabe, é a arte de se pendurar no cabide estatal e não largar o osso.
De osso, portanto, eles entendem.
E esse deve ser mesmo duro de roer. Foram mais de 500 relatórios de prestação de contas engavetados na gestão Lupi, segundo o Tribunal de Contas da União.
Pode-se imaginar o trabalho que isso deu aos trabalhistas. Haja gaveta.
Nesse festival de convênios a fundo perdido, onde o dinheiro público passeia entre ONGs e entidades companheiras, constroem-se amizades sólidas.
Lupi pode não ter um milhão de amigos, mas tem R$ 1,5 bilhão em convênios, o que dá praticamente no mesmo.
Tudo depende do ponto de vista. O Palácio do Planalto, por exemplo, achou que tinha convênio demais na história. “A gente fez um alerta”, contou o secretário geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
O tal alerta do Palácio aconteceu há três meses. Que providência Carlos Lupi tomou?
“Ele assegurou que o que precisava ter sido feito foi feito”, explicou o próprio Carvalho.
Pronto. É por isso que Dilma Rousseff é considerada uma grande gestora. Esse tipo de controle administrativo não falha. O ministro faz um ok com o polegar, e fica tudo bem.
É de fato uma monumental economia de papel, memória digital, tempo e paciência para ficar lendo relatórios. Basta um polegar para cima, e o resto do dia fica livre para o trabalhismo, o empreguismo e demais doutrinas que enchem barriga.
Dizem que os trabalhistas de Lupi andaram cobrando propina das ONGs. Não ficou claro se era para o engavetamento ou para o desengavetamento, mas isso é detalhe. O caixa dois é deles, ninguém tem nada com isso.
O que o Brasil não aguenta mais é ver ministro inocente demitido.
O pessoal das vassouras cenográficas deveria lançar a campanha “Fica, Lupi”. Quem sabe assim as investigações vão até o fim, uma vez na vida.
O osso é duro, a cara também. Então vamos com calma.
O ministro disse que quer ver “até onde vai esse denuncismo”. O país precisa saber até onde vai esse trabalhismo.






ENTREVISTA IMAGINÁRIARedação do Momento Espíritahttp://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3228&stat=0
 
Lemos um artigo que falava de uma suposta entrevista com Deus. Alguém imaginou que um repórter se achegou ao Soberano Senhor e lhe perguntou: O que mais o surpreende a respeito dos homens?
 
E a resposta foi: Que eles se chateiam em ser crianças, têm pressa de crescer e quando crescem, desejam ser crianças outra vez.
 
Que eles perdem a sua saúde na tentativa de ganhar muito dinheiro e então precisam gastar o dinheiro para recuperar a saúde.
 
Que, por pensarem ansiosamente a respeito do futuro, esquecem o presente, de modo que não vivem nem o presente e nem o futuro.
 
Que vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido.
 
Porque o silêncio se fizesse espontâneo, o entrevistador aproveitou para perguntar outra vez: Como Pai, que lições de vida quer que seus filhos venham a aprender?
 
A resposta generosa não se fez esperar: Aprender que eles não podem fazer que ninguém os ame. O que podem fazer é permitir serem amados.
 
Aprender que o mais valioso não é o que eles têm em sua vida, mas quem eles são em suas vidas.
 
Aprender que não é bom se comparar com os outros. Cada um tem seu valor, com sua cota de conquistas virtuosas e defeitos a serem trabalhados.
 
E todos são filhos amados, com os mesmos direitos à felicidade, as mesmas oportunidades de progresso.
 
Aprender que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa menos. Existem criaturas que têm muito e, no entanto, se sentem insatisfeitas. Sempre lhes falta algo mais.
 
Aprender que são necessários poucos segundos para abrir feridas profundas em pessoas que amamos. E podemos levar muitos anos para curá-las.
 
Aprender que essas criaturas são exatamente as colunas de sustentação das suas vidas.
 
Aprender a perdoar, exercitando o perdão, mesmo que tenham que começar somente por desculpar.
 
Aprender que há pessoas que os amam sinceramente, mas simplesmente não sabem expressar seus sentimentos. É preciso aprender a ler nos olhos delas, nos pequenos gestos, nas palavras que não chegam a ser pronunciadas.
 
Aprender que o dinheiro compra qualquer coisa, menos a paz de consciência.
 
Aprender que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la de forma completamente diferente.
 
Aprender que nem sempre é suficiente ser perdoado pelos outros, mas é necessário perdoar a si mesmo.
 
* * *
 
As pessoas esquecem, com facilidade, o que dizemos. Também esquecem o que fazemos.
 
Mas elas nunca esquecem o que as fazemos sentir.
 
Dessa forma, invistamos no amor, na gratidão, no bem-querer.
 
Tornemo-nos pessoas que distribuam alegria, tranquilidade, exatamente o que gostaríamos de encontrar no nosso local de trabalho, no trânsito, na escola, no nosso lar.
 
Pensemos nisso.
 
Redação do Momento Espírita, a partir de texto de autoria ignorada.
 
Em 10.11.2011.
 
* * *
 
 
 
 
Com esta mensagem eletrônica
seguem muitas vibrações de paz e amor
para você



-- 


Estênio Negreiros
Fortaleza,CE
Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” (Ayn Rand - 1905-1982)

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