Nobres:
Estamos
pautando no sentido real dos fatos de certo modo nas declarações emitidas pela
mídia nacional no momento da cena corrupta envolvendo o então governador do DF José
Roberto Arruda, (referência dos últimos governos dessa unidade federativa – o que é deveras lamentável-) entre os
milhares de corruptos imperadores da política brasileira - Tornou-se
imortalizada a frase dita por Arruda: -
“O homem só faz política, para alcançar
o sucesso, não como ideologia, mas, com o peso de seu bolso”. Essa menção! Contraditoriamente – ELE falou a
verdade-. Mesmo estarrecedor para tem o melhor senso de conduta honesta do
cidadão brasileiro (a bem da verdade são milhares que se enquadram nessa premissa)
quando entre uns são raramente apanhados na prática de malversação do dinheiro
público depois, partem para as prisões. Pelo o fato dessa prática imunda ainda
é louvado pela banda podre de nossa sociedade que descaradamente usam
argumentos descabidos enquanto tentam confundir as pessoas de certo modo que no
decorrer dos dias vem à tona a luz da verdade. A banda podre da sociedade,
antes constituída de marginais comuns, hoje faz parte, elementos de projeção
social das mais variadas atividades as quais se enquadravam no pretérito como pseudo-s
guardiões de nossa sociedade. A sociedade sabe que esses oportunistas procuram
se abrigar ou já estão alguns “aceitados” pelo governo em defesa dos seus
próprios interesses são até agraciados com títulos honoríficos outorgados por
aqueles que são nossos representantes, e que não estão nem aí com a opinião
pública concentradas no eleitorado. Em contrapartida, a comunidade “recebe” com
a maior desconfiança – esses sabem que ao receber essas honrarias “fajutas” no
intimo de suas consciências e por serem seres humanos naturalmente, não as
fazem jus. Esses não precisam tirar as mascaras a sociedade basta contemplar
nos seus semblantes, esses não serão capazes de fixar seus olhares em cada
cidadão – é só conferir. São figuras quase eternas que se portam de um segmento
político que não inspira a confiança da nossa sociedade. Estão aí, porque não
importam saber qual o governo, seja do passado e do presente, o importante e está
de olho no futuro. Por outro lado façamos uma analítica conceptual do até então
notável político, veio expressar a mais pura ou “cruel” realidade. Coincide por
ação intempestiva da maioria dos políticos deste País e conseqüentemente,
dentro da filosofia em alusão sempre se encaixilham nessa premissa determinando
naturalmente a magnitude teórica, do mesmo segmento minoritário controverso a
sua força poderosa, no exercício eletivo dos poderes constituídos, mesmo aqueles
quem disputam nos pequenos municípios. têm sido a regra plural desse
“conceito”. Neste estigma rememoramos as campanhas eleitorais passadas, não se
falaram em propostas, nem viabilizações: e sim, nos bastidores, - ‘na compra do
voto’ - satisfazendo um conjunto
homogêneo de eleitores e eleitos. Na forma consolidada, tem sim, mostrado que
os seus poderes ainda são gigantes estão gastando um tempo precioso em se apontar
ser a favor e contra, conjugando o verbo justificar. Sutilmente de vez em
quando colocam como tema secundário as demandas de enorme relevância para a
sociedade em detrimento as questões de alcance popular e protecionista, assim passam
a figurar nos corações dos cidadãos como políticos sérios e honestos em vez de
se discutir propostas de governo? É também uma questão municipal e nos atingem
diretamente. Será que somos adotados a se debater objetos da nossa aldeia
paroquial? Não se discutem a política,
os problemas intrínsecos de real necessidade – a educação, saúde e segurança
pública essa é essencialmente uma questão de cidadania interior a todos os
limites, divisas e fronteiras geográficas. Nem como viabilizar as promessas
eleitorais dos candidatos? Por exemplo: A problemática educacional nos aparenta
como simples, mas que é de largo alcance social e deveras humanitário que envolve
situações de exclusão, de distúrbios psicológicos, submerge a saúde pública. Defender
pelo o político somente no período de uma campanha eleitoral na maneira que ser
a favor ou contra esses questionamentos se transforma como um adicional na urna
eletrônica ou uma subtração de votos. O político que dividiu o Estado em três
poderes precisa que “alguém” que conhece o Estado e as pessoas: Diga: “Qualquer
povo defende sempre mais os costumes do que as leis.” Precisamos encontrar
consciências na percepção de fatos que certamente encontraremos no futuro e que
seremos chamados a procurar soluções.
Antônio
Scarcela Jorge
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