sexta-feira, 11 de novembro de 2011

EXTERIORIDADE ENGANADORA - Jornalista Scarcela jorge


Nobres:
Estamos pautando no sentido real dos fatos de certo modo nas declarações emitidas pela mídia nacional no momento da cena corrupta envolvendo o então governador do DF José Roberto Arruda, (referência dos últimos governos dessa unidade federativa – o que é deveras lamentável-) entre os milhares de corruptos imperadores da política brasileira - Tornou-se imortalizada a frase dita por Arruda: -

 “O homem só faz política, para alcançar o sucesso, não como ideologia, mas, com o peso de seu bolso”. Essa menção! Contraditoriamente – ELE falou a verdade-. Mesmo estarrecedor para tem o melhor senso de conduta honesta do cidadão brasileiro (a bem da verdade são milhares que se enquadram nessa premissa) quando entre uns são raramente apanhados na prática de malversação do dinheiro público depois, partem para as prisões. Pelo o fato dessa prática imunda ainda é louvado pela banda podre de nossa sociedade que descaradamente usam argumentos descabidos enquanto tentam confundir as pessoas de certo modo que no decorrer dos dias vem à tona a luz da verdade. A banda podre da sociedade, antes constituída de marginais comuns, hoje faz parte, elementos de projeção social das mais variadas atividades as quais se enquadravam no pretérito como pseudo-s guardiões de nossa sociedade. A sociedade sabe que esses oportunistas procuram se abrigar ou já estão alguns “aceitados” pelo governo em defesa dos seus próprios interesses são até agraciados com títulos honoríficos outorgados por aqueles que são nossos representantes, e que não estão nem aí com a opinião pública concentradas no eleitorado. Em contrapartida, a comunidade “recebe” com a maior desconfiança – esses sabem que ao receber essas honrarias “fajutas” no intimo de suas consciências e por serem seres humanos naturalmente, não as fazem jus. Esses não precisam tirar as mascaras a sociedade basta contemplar nos seus semblantes, esses não serão capazes de fixar seus olhares em cada cidadão – é só conferir. São figuras quase eternas que se portam de um segmento político que não inspira a confiança da nossa sociedade. Estão aí, porque não importam saber qual o governo, seja do passado e do presente, o importante e está de olho no futuro. Por outro lado façamos uma analítica conceptual do até então notável político, veio expressar a mais pura ou “cruel” realidade. Coincide por ação intempestiva da maioria dos políticos deste País e conseqüentemente, dentro da filosofia em alusão sempre se encaixilham nessa premissa determinando naturalmente a magnitude teórica, do mesmo segmento minoritário controverso a sua força poderosa, no exercício eletivo dos poderes constituídos, mesmo aqueles quem disputam nos pequenos municípios. têm sido a regra plural desse “conceito”. Neste estigma rememoramos as campanhas eleitorais passadas, não se falaram em propostas, nem viabilizações: e sim, nos bastidores, - ‘na compra do voto’ -  satisfazendo um conjunto homogêneo de eleitores e eleitos. Na forma consolidada, tem sim, mostrado que os seus poderes ainda são gigantes estão gastando um tempo precioso em se apontar ser a favor e contra, conjugando o verbo justificar. Sutilmente de vez em quando colocam como tema secundário as demandas de enorme relevância para a sociedade em detrimento as questões de alcance popular e protecionista, assim passam a figurar nos corações dos cidadãos como políticos sérios e honestos em vez de se discutir propostas de governo? É também uma questão municipal e nos atingem diretamente. Será que somos adotados a se debater objetos da nossa aldeia paroquial?  Não se discutem a política, os problemas intrínsecos de real necessidade – a educação, saúde e segurança pública essa é essencialmente uma questão de cidadania interior a todos os limites, divisas e fronteiras geográficas. Nem como viabilizar as promessas eleitorais dos candidatos? Por exemplo: A problemática educacional nos aparenta como simples, mas que é de largo alcance social e deveras humanitário que envolve situações de exclusão, de distúrbios psicológicos, submerge a saúde pública. Defender pelo o político somente no período de uma campanha eleitoral na maneira que ser a favor ou contra esses questionamentos se transforma como um adicional na urna eletrônica ou uma subtração de votos. O político que dividiu o Estado em três poderes precisa que “alguém” que conhece o Estado e as pessoas: Diga: “Qualquer povo defende sempre mais os costumes do que as leis.” Precisamos encontrar consciências na percepção de fatos que certamente encontraremos no futuro e que seremos chamados a procurar soluções.
Antônio Scarcela Jorge

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