NOBRES:
Nas
recentes declarações a mídia nacional sobre o “perdão” do Ministro do Trabalho
e Emprego Carlos Roberto Lupi (PDT) (começou a dar “trabalho” a Presidente
Dilma) mesmo saindo pela vertente enganadora para uma declaração de “amor” a
presidente, tendo como resposta que esquecesse o passado. Dentro da premissa
cultural de nossa gente o esquecimento é o fator
preponderante para o perdão da
impunidade para indivíduos, que seja seu posicionamento social advindo por “modestas
laranjas” ao de “colarinho branco” a sociedade comum não absorverá os corruptos
que permanecem na impunidade. Quando com intensidade esses agentes são
exonerados de seus cargos de ministros, só para amenizar a indignação do
cidadão diante da pressão das instituições e de partidos de oposição também de
acordo com as conveniências momentâneas. Todas as atribuições de titulares de
Pastas são de sua total responsabilidade. O “escorrego” “definido na cultura do perdão:
- é o inicio de uma partida - a “defesa” marcou um gol contra” pelos menos de
honra, para o povo, num jogo com o placar a favor dos corporativistas, onde a
sociedade entra no jogo político já com o resultado conhecido, antes do inicio
da “partida”. Incluindo naturalmente o Ministro dos Esportes que imaginávamos
ter a ação especial para a Copa do Mundo a ser sediado no Brasil, um evento
internacional que há muito perdeu a clarividência futebolística em atenção aos
interesses econômicos internacionais. Dentre esses questionamentos gera motivo
impar, envolvem personalidades da política brasileira quando o assunto torna-se
vergonhoso para sociedade relacionado o enriquecimento cínico de politiqueiros
que fazem o uso da política como meio de vida sendo constatado em várias
frentes espalhadas por todo Brasil. Na verdade por excepcionalidade, existem
casos de legítimo enriquecimento por parte de políticos honestos que
paralelamente lucram da participação de empresas. Entretanto são “consagradas”
as questões quase cotidianas dos escândalos envolvendo figurões da República. que
nos cheira a cinismo, contudo, é o fato da “tropa de choque” da presidente
Dilma desta vez não fez tanto barulho para que o ministro comparecesse ao
Congresso, e emitir, de viva voz, a sua versão pessoal; - dirigir o perdão a
presidente, acompanhado por uma declaração de amor – coisa superficial e
enganadora, só o mais humilde de formação cultural soube perceber essa
encenação, própria de astro “global” em novelas e que encaixa em quase todo
político. Como cidadãos comuns atentos a farra política brasileira, nos seus
variados banquetes, isto é um vil que se propicia em cada reunião acontecida
nos rincões deste “milagroso” Brasil, - como é Parecido meu Deus! Ainda
causa-se surpresa que tais indagações se querem tenham sido suscitadas. O fato
é que o caso está a merecer a intervenção da sociedade, se não: a
popularíssima, vulgar e já ultrapassada frase de que tudo “acaba em pizza”.
Disso já sabemos o que queremos neste episódio, a sociedade exige, ou pelo menos
os mais atentos dos cidadãos é que aquelas dúvidas possam ser respondidas ou se
tudo não passa da pura insolência.
Antônio
Scarcela Jorge
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