quarta-feira, 16 de novembro de 2011

SELECIONADAS DO ESTÊNIO


Ataques contra pre candidatos en Venezuela
María Corina Machado representante de la oposición fue atacada mientras hacía campaña política. http://noticias.univision.com/noticiero-univision http://noticias.univision.com/videos …
00:02:36
Adicionado em 14/11/2011
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Senadora afirma que ONG pagou o vôo de Lupi. Nota fiscal está na prestação de 

contas do convênio.

Durante depoimento do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) afirmou que a nota fiscal referente ao pagamento do aluguel da aeronave King Air, que transportou o ministro durante agenda no Maranhão em 2009, consta de processo de prestação de contas de convênio da pasta com a ONG Pró-Cerrado. O presidente da entidade, Adair Meira, negou que tenha custeado o aluguel da aeronave. Meira percorreu um trecho da viagem no avião ao lado de Lupi.

Segundo Kátia Abreu, a referida nota fiscal consta da prestação de contas do convênio 60051/2007 firmado entre o Ministério do Trabalho e a ONG Pró-Cerrado, no valor de R$ 2,37 milhões. A senadora solicitou que cópia do inteiro teor do processo de prestação de contas seja enviada à comissão. Em depoimento aos deputados na semana passada, Lupi afirmara que não tinha relações com Adair Meira e foi acusado de mentir, pela oposição. Hoje o ministro tentou se justificar, afirmando que não disse que "não conhecia" o dirigente da ONG, mas apenas que não tinha relação pessoal com ele e que não era amigo dele. Lupi também admitiu hoje, pela primeira vez, que dividiu um trecho da viagem no referido King Air na companhia de Meira. Antes, Lupi dissera que não havia viajado na referida aeronave.(Estadão)
Enviado por Carolina Nogueira -
17.11.2011
| 14h02m
Cartas de Paris

Austeridade eleitoreira

De umas semanas para cá, a crise econômica ficou visível em Paris.
Eu já estranhava que duas amigas (uma francesa, outra espanhola), qualificadas profissionalmente, estivessem há tempo demais procurando emprego, mas ainda não achava que fosse necessariamente reflexo da tal crise.
Pois agora o problema saltou aos olhos. É impossível ignorar a quantidade de pequenos comércios fechando as portas no meu bairro e a profusão de placas de "aluga-se". Só na minha rua, a locadora, a papelaria e uma loja esportiva estão passando o ponto.
Nunca ouvi tantos amigos levando em conta a crise econômica para definir seus próximos passos profissionais. Gente que nasceu e cresceu em Paris anda considerando a hipótese de emigrar.
Desde o início do mês, o governo Sarkozy arregaçou as mangas de verdade e parece empenhado em reagir com austeridade. Depois que a agência Standard & Poor's tirou da França, "por engano", o triplo A com que avalia as economias mais sãs do planeta, a minha ficha que começou a cair no passeio pelo bairro parece ter feito trajetória semelhante no Palácio do Elysée.
Até porque a S&P voltou atrás, explicando que a nota mais baixa da França teria sido um erro informático, divulgado para poucos assinantes - mas a ameaça de que isso aconteça é real e já tinha sido feita de maneira explícita pela agência Moody's no mês passado.
Resultado: Sarkozy enviou para seu ministro da Economia recomendações expressas por medidas visíveis e mais austeras do que as do plano de economia lançado durante o verão - em outras palavras, aumento de receitas e corte de gastos.
Aumento de imposto em setores específicos da economia, pressa na reforma da previdência, um orçamento para o ano que vem que segundo o primeiro-ministro François Fillon deve ser o "mais rigoroso desde 1948", prevendo uma economia de 6 a 8 bilhões de euros. Eis a receita.
A perspectiva de crescimento para este ano foi corrigida para menos da metade - dos 1,75% inicialmente previstos, o plano prevê agora um crescimento de 1%, ou até mesmo de meio por cento.
Hoje, o ministro da Economia se fez muito sério e austero para dizer que "nenhum governo da história tomou medidas tão corajosas como as que colocaremos em votação num período pré-eleitoral".
Sei. Como se eles tivessem escolha. E como se a população/eleitorado, que já sente os efeitos da crise na pele, pudesse esperar outra coisa deles.

Carolina Nogueira é jornalista e mora há quatro anos em Paris de onde mantém o blog Le Croissant

Enviado por Ricardo Noblat -
17.11.2011
| 12h25m
Política

Collor foge de oficial de Justiça para não ser intimado

Sílvia Freire, UOL
A Justiça de Alagoas tenta há dois anos notificar o ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) sobre uma ação de cobrança de Rosane Malta Collor de Mello, sua ex-mulher.
O oficial de Justiça fez oito tentativas para encontrá-lo em Maceió. Não conseguiu em nenhuma delas.
Rosane cobra do ex-marido --de quem se separou em 2005, após 22 anos de casamento-- uma dívida de R$ 280 mil, referente à diferença no valor da pensão paga por Collor durante dois anos.
Em 2007, o Tribunal de Justiça fixou em 30 salários mínimos (R$ 16.350) o valor da pensão. Como Collor pagava até então um valor inferior, Rosane quer agora receber o total retroativo da diferença.
A ex-primeira-dama conseguiu em janeiro que a Justiça bloqueasse um imóvel de Collor como garantia de pagamento, mas a decisão não foi publicada no "Diário Oficial" nem comunicada ao cartório de registro de imóveis.
A defesa de Rosane fez em outubro uma representação na Corregedoria do TJ contra a juíza Nirvana Coêlho, da 27ã Vara Cível, reclamando de demora no andamento da ação.
O advogado de Collor, Fábio Ferrário, disse que o senador mora e trabalha em Brasília e que não poderia mesmo ser encontrado em Maceió. Segundo ele, Rosane não tem do que reclamar, pois a pensão é paga em dia e no valor fixado pela Justiça.
Ferrário disse que não há decisão definitiva da Justiça sobre a existência da dívida.
"Quando ele for citado, vai responder. Se for devido, paga. Se não for devido, vai questionar", disse.
O gabinete da juíza disse à Folha que não há intenção em atrasar a ação e que a demora se deve ao grande número de ações tramitando.
A assessoria da juíza confirmou que foram feitas diversas tentativas de localizar o senador, em vários de seus endereços em Maceió, mas que o oficial de Justiça não percebeu nenhuma tentativa dele de se eximir da citação.
A assessoria da 27ª Vara disse que foi expedida uma carta precatória para que a Justiça do DF cite o senador.

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TRIBUNA DA INTERNET, quinta-feira, 17 de novembro de 2011 | 08:39
Carlos Newton
Está chegando a hora da questão entrar em pauta. Se o Supremo Tribunal Federal reduzir os poderes do Conselho Nacional de Justiça, os tribunais estaduais poderão voltar à prática de antecipar a aposentadoria de magistrados suspeitos para evitar a abertura de processos, evitando que eles sofram qualquer punição, segundo a corregedora do CNJ, ministra Eliana Calmon.
Aposentadoria antes do tempo, com salários integrais e o direito de seguir trabalhando com advogado, não signific a punição alguma. Ao contrário, é um prêmio para os juíizes, desembargadores e ministros corruptos.
É claro que a impunidade em casos de crimes cometidos por juízes tende a aumentar se o poder de investigação do Conselho Nacional de Justiça for restringido. Só quem não vê esta realidade é o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, que insiste em diminuir os poderes do Conselho que é presidido por ele próprio, vejam só quanta desfaçatez.
A verdade é que a ministra Eliana Calmon é um peixe fora d’água, em meio a Judiciário completamente podre e altamente corporativista. Segundo a corregedora do CNJ, pelo menos 54 investigações, muitas contra desembargadores, “estarão absolutamente inutilizadas” se o Supremo decidir que o Conselho só poderá agir se as corregedorias estaduais forem omissas.
Isso é o óbvio. Aliás, o Conselho só existe porque as corregedorias dos tribunais são totalmente omissas e coniventes com os crimes cometidos pelos magistrados, sejam juízes, desembargadores ou membros de tribunais superiores. Como diz o ditado popular, mudam-se os cavalos, mas a cocheira é a mesma.
Como se sabe, o Supremo deve julgar nos próximos dias a ação da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), que defende a redução da competência do Conselho para processar e julgar desvios de magistrados. Mas o Congresso, através do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), já prepara proposta de emenda constitucional para garantir os poderes do CNJ. “Dos 81 senadores, 70 votarão dessa forma [amplos poderes ao CNJ]“, garante Torres.
Será uma sábia decisão do Senado. A ministra Eliana Calmon relata que, ao iniciar o julgamento de qualquer processo contra desembargador, a defesa alega logo que a investigação deveria ter começado na corregedoria local. “Para o processo ser aberto é preciso um quorum mínimo, que é o de maioria absoluta. O corregedor leva o caso ao tribunal. Um [desembargador] se dá por impedido, outro se dá por suspeito, outro não vai à sessão de julgamento. A maioria absoluta não se completa e o processo vai para a prateleira”, denuncia.
Esta é a realidade do Judiciário, o mais importante dos três Podres Poderes (royalties para Caetano Veloso, como diz Helio Fernandes). Se a Justiça realmente funcionasse, a impunidade diminuiria muito e o Executivo e o Legislativo não seriam tão corruptos. Por isso, o Judiciário é o Poder principal e, por isso, que precisa sofrer uma “lavagem terapêutica”. Mas se depender de “juristas” como Cezar Peluso, isso não acontecerá nunca.

AUGUSTO NUNESS,  17/11/2011
às 0:14 \ Direto ao Ponto

O vídeo mostra como é tratada a oposição na democracia recriada por Chávez: a tiros

Lula acha que na Venezuela de Hugo Chávez “existe democracia até demais”. O vídeo discorda: com a campanha presidencial ainda em seu começo, candidatos oposicionistas já são recebidos à bala pelas milícias a serviço do bolívar-de-hospício.
Sempre que visita o vizinho predileto, Marco Aurélio Garcia reitera que nunca viu  “tanta liberdade de imprensa”. Os créditos inseridos no vídeo discordam: o show de intolerância política só foi exibido pela Univisión, emissora que transmite dos Estados Unidos programas de TV em idioma espanhol.
Os sacerdotes da seita que crê no Brasil Maravilha dormem pensando no poder sem limites e acordam sonhando com a ladroagem sem freios nem castigos. Isso só será possível com o sumiço da oposição e da imprensa independente, meta perseguida desde sempre pelo tiranete cucaracha. Para qualquer democrata, o vídeo é um documento perturbador. Para o rebanho companheiro, é a visão do paraíso.





COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO



16/11/2011 | 00:00

Sponholz

Sponholz


A Colunas nos Jornais
16/11/2011 | 00:00

Construtores manobram e faturam
com estádios

Numa jogada extracampo, as empreiteiras contratadas pelos governos para erguer os estádios da Copa vão faturar alto até a conclusão das obras em 2014. A maioria vai reformar os estádios em lugar de construí-los, por simples razão. Pela lei de licitações, obras novas só podem ter gastos adicionais de 25%, e as reformadas, de até 50%. A turma do cimento reforma as sete maiores arenas, e constrói as cinco menores.

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16/11/2011 | 00:00

Brecha

O Parágrafo 1º do Artigo 65 da Lei 8.666/93 permite a manobra das empreiteiras, que já abusam dos adicionais desde que iniciaram obras.

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16/11/2011 | 00:00

E$tratégia

Tudo foi estratégia de lucro: os estádios maiores, reformados, têm acima de 60 mil lugares. Os menores, novos, média de 45 mil cadeiras.

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16/11/2011 | 00:00

Mais na conta

Os reformados: Maracanã, Mineirão, Mané Garrincha (DF), Arena da Baixada (PR), Beira Rio (RS), Arena do Pantanal (MS) e Castelão (CE).

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16/11/2011 | 00:00

Seu bolso

O Itaquerão é particular. Os outros estádios novos com verba pública são Fonte Nova (BA), Arenas Pernambuco, das Dunas (RN) e da Amazônia.

16/11/2011 | 00:00

Corrupção no
DNIT trava obra
do PAC do Rio

Ficou em apuros o vice-governador do Rio, Luiz Pezão (PMDB), que coordenada desde 2007 as obras do Arco Rodoviário do Rio. A obra do PAC, de 145Km na região metropolitana e com promessa de conclusão para mês que vem, só está um terço pronta. A situação piorou com a faxina no comando do DNIT, no Ministério dos Transportes. O governo cortou toda a verba. Máquinas e operários ficaram no acostamento.

16/11/2011 | 00:00

Forro de gaveta

O professor de Direito Administrativo Túlio Silveira lembra que, além do  2.271, o decreto 6.170, também de 1997, estabelece normas para transferências de recursos federais para ONGs e OSCIPs, sob fiscalização no sistema Siconv. O governo não usa porque não quer.

16/11/2011 | 00:00

Fundo do poço

A Petrobras contratou 140 advogados para contestar o Tribunal de Contas da União num processo sob suposto superfaturamento nas obras de modernização da refinaria Presidente Getúlio Vargas, no Paraná.

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16/11/2011 | 00:00

Bomba de água

Os agentes do aeroporto de Fortaleza (CE) apreendem garrafinha de água mineral na revista da bagagem de mão, mas esquecem que o passageiro “suspeito” compra outra, mais cara, na sala de embarque.
16/11/2011 | 00:00

Quem te viu

Carlos Lupi, presidente do PDT, em 2003, atacava ferozmente a política monetária do governo Lula. Transformado ministro, em 2008, passou a fazer odes ao governo. E chegou ao delírio com “Dilma, eu te amo”.
16/11/2011 | 00:00

Olho grande

Campos (RJ) já foi alvo de mais de uma ação da Polícia Federal, que prendeu secretários e afastou o prefeito por mau uso de verbas. Poucas das 5 mil cidades do País têm em seu orçamento total R$ 1 bilhão por ano, o que Campos ganha apenas de royalties e investe mal.

16/11/2011 | 00:00

Solidários

Os senadores abriram o olho após a doença de Lula: além do hospital Sírio e Libanês, contam também com o Instituto Brasiliense de Oncologia, que sem licitação receberá R$2,7 milhões em cinco anos.

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15/11/2011 | 17:13

'EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO DE JANEIRO' - artigo de Sylvio Guedes

Foto
No momento em que se celebra a "ocupação" da favela da Rocinha, sem explicar por que o Rio de Janeiro tolerou o controle exercido por uma década pelos traficantes, em uma comunidade de quase meio milhão de pessoas, é hora de reler o artigo do jornalista carioca Sylvio Guedes. Radicado em Brasília, ele foi editor-chefe dos principais jornais da capital. O título do artigo é "Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro":
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente.
Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon.
Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.
Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca – e brasileira, por extensão.
Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato. Festa sem cocaína era festa careta.
As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta. E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastaquera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.
Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem. Não têm controle sobre seus atos. Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir:
“Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro.”
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011




Lupi tem até amanhã para explicar batom na cueca para o seu amor.

Ao que tudo indica, o "eu te amo, Dilma" não vai mais funcionar. Dizem que Dilma está ferida. E batom na cueca mulher alguma aguenta. Nem a presidenta.

Os indícios de que o ministro do Trabalho e o PDT usaram favores de uma organização não governamental (ONG) e de empresas para contratar aviões a serviço de viagens partidárias agravaram a situação de Carlos Lupi. Em vez de esperar para definir sua situação só na reforma ministerial, em 2012, a presidente Dilma Rousseff vai traçar o futuro do ministro a partir das novas explicações que ele terá de dar hoje ou amanhã por conta do noticiário dos últimos dias. Além das novas explicações para Dilma, Lupi vai ter de se defender, no próximo sábado, na reunião do Diretório Nacional do PDT. Um dos itens da agenda da reunião é "a prestação de contas do ministro Carlos Lupi de suas ações à frente do Ministério do Trabalho e Emprego". Perante os cerca de 300 integrantes partidários, Lupi tentará uma sobrevida cavando, se possível, uma nota oficial de apoio do PDT à sua permanência na pasta.

Apesar de já ter trocado seis ministros - cinco deles por suposto envolvimento em casos de tráfico de influência e corrupção -, a presidente não deu ao ministro do Trabalho um salvo-conduto de permanência até o fim do ano. Um assessor do Planalto resumiu ontem ao Estado a situação do ministro: "Lupi não tem a garantia de que fica até a reforma ministerial; Lupi tem a garantia da presunção da inocência, que a presidente Dilma dá a todos, como manda a lei". A presunção de inocência, contudo, fica cada vez mais difícil. Ontem o site da revista Veja publicou um vídeo que mostra Lupi e Adair Meira, dono da ONG Pró-Cerrado, desembarcando do avião King Air usado em viagem pelo Maranhão em 2009. Além deles, estavam presentes Ezequiel Nascimento, ex-secretário de Políticas Públicas de Emprego do ministério, o ex-governador Jackson Lago (já falecido) e o deputado Weverton Rocha (PDT-MA), ex-assessor de Lupi.

O noticiário de revistas e jornais deixou o ministro "com jeito de Wagner Rossi" - Rossi saiu da Agricultura ao admitir que usou o jatinho da OuroFino Agronegócios, empresa que mantinha contratos com o ministério e foi sua doadora eleitoral. Na avaliação do Planalto, o "jeito Rossi" do ministro do Trabalho quer dizer o seguinte: 1) apareceram indícios de que ele viajou de favor, num esquema envolvendo a Pró-Cerrado, ONG que já ganhou quase R$ 14 milhões em convênios com o Ministério do Trabalho e é próxima de lideranças do PDT de Goiás; 2) o próprio PDT não conseguiu dar uma resposta cabal sobre quem pagou os aviões usados pelo partido e pelo ministro, na viagem pelo interior do Maranhão.

A não ser que haja uma troca explícita de favores, nenhuma empresa de táxi aéreo aceita receber com dois anos de atraso por um serviço prestado. O dono da Pró-Cerrado admitiu, em entrevista ao Estado, que foi ele quem ajudou o PDT a fazer a reserva do King Air usado no Maranhão. Adair Meira lembrou, ainda, que também foi utilizado um bimotor Sêneca, que o deputado Weverton Rocha diz ter sido contratado pelo partido - mas o PDT não provou quem pagou. ‘Só à bala’. Com apoio da majoritário, mas com resistências importantes na bancada pedetista na Câmara, Lupi, na semana passada, havia anunciado ter a garantia do Planalto de que não deixaria o ministério e resistiria com o aval de Dilma por haver uma campanha de "denuncismo da mídia". Chegou mesmo a dizer que poderia sobreviver à reforma ministerial do ano que vem. Até cunhou uma frase de efeito: "Para me tirar (do ministério), só abatido à bala. Tem de ser uma bala pesada, porque sou pesadão". Depois declarou amar a presidente.

A base do governo considera que o ministro tem piorado a própria situação com essas declarações. Nessa avaliação dos aliados, ele teria mais chance de sobreviver no cargo se houvesse tomado medidas saneadoras na pasta e tivesse ficado calado, não se expondo da forma como fez. "Ele se enrola pelos atos e pelo verbo", resumiu um aliado. Na base, a saída do ministro é considerada questão de tempo. "Ele perdeu a credibilidade", avaliou um líder governista. ( Do Estadão)

6.000 carniceiros formados em Cuba para fazer lavagem cerebral no Brasil.

O governo brasileiro vai dar até ajuda de custo para que os carniceiros formados em Cuba possam fazer um cursinho onde serão dadas as respostas para os testes fajutos de convalidação dos seus diplomas aqui no Brasil. Se os médicos brasileiros não se mobilizarem, teremos mais do que médicos de quinta categoria atuando no país: teremos soldados do socialismo prescrevendo um remédio que já venceu no resto do mundo. Clique na imagem para ampliar e ler editorial do Estadão.



terça-feira, 15 de novembro de 2011


Lupi que amava Dilma que amava Palocci que amava Lula...

A Veja acaba de postar o vídeo que comprova com som e movimento a mentirada do Carlos Lupi, ministro da Trabalho. Se fosse homem, não um verme, pediria demissão ainda esta noite. Assista aqui. É o fim de mais um ministro corrupto neste governo podre.








Causas Espirituais das Doenças - Doenças Compulsórias - Intelectuais - Artistas - Mau Uso da Palavra - Sexo Desvirtado - A Mente Invigilante e a Instalação de Doenças Orgânicas - A Advertência do Cristo
Perguntas e Respostas:
1 - O que estrutura espiritualmente o corpo de carne?


Emmanuel - O corpo espiritual ou perispírito é o corpo básico, constituído de matéria sutil, sobre o qual se organiza o corpo de carne.


2 - O erro de uma encarnação passada pode incluir na encarnação presente, predispondo o corpo físico às doenças? De que modo?


Emmanuel - A grande maioria das doenças tem a sua causa profunda na estrutura semi-material do corpo espiritual. Havendo o espírito agido erradamente, nesse ou naquele setor da experiência evolutiva, vinca o corpo espiritual com desequilíbrios ou distonias, que o predispõem à instalação de determinadas enfermidades, conforme o órgão atingido.


3 - Quais os dois aspectos da Justiça?


Emmanuel - A Justiça na Terra pune simplesmente a crueldade manifesta, cujas conseqüências transitam nas áreas do interesse público, dilapidando a vida e induzindo à criminalidade; entretanto, esse é apenas o seu aspecto exterior, porque a Justiça é sempre manifestação constante da Lei Divina, nos processos da evolução e nas atividades da consciência.


4 - Qual a relação existente entre doenças e a Justiça?


Emmanuel - No curso das enfermidades, é imperioso venhamos a examinar a Justiça, funcionando com todo o seu poder regenerativo, para sanar os males que acalentamos.


5 - O que faz o Espírito, antes de reencarnar-se visando à própria melhoria?


Emmanuel - Antes da reencarnação, nós mesmos, em plenitude de responsabilidade, analisamos os pontos vulneráveis da própria alma, advogando em nosso próprio favor a concessão dos impedimentos físicos que, em tempo certo, nos imunizem, ante a possibilidade de reincidência nos erros em que estamos incursos.


6 - Que pedem, para regenerar-se, os intelectuais que conspurcaram os tesouros da alma?


Emmanuel - Artífices do pensamento, que malversamos os patrimônios do espírito, rogam empeços cerebrais, que se façam por algum tempo alavancas coercitivas, contra as nossas tendências ao desequilíbrio intelectual.


7 - Que medidas de reabilitação rogam os artistas que corromperam a inteligência?


Emmanuel - Artistas, que intoxicamos a sensibilidade alheia com os abusos da representação viciosa, imploramos moléstias ou mutilações, que nos incapacitem para a queda em novas culpas.


8 - Que emendas solicitam os oradores e pessoas que influenciaram negativamente pela palavra?


Emmanuel - Tarefeiros da palavra, que nos prevalecemos dela para caluniar ou para ferir, solicitamos as deficiências dos aparelhos vocais e auditivos, que nos garantam a segregação providencial.


9 - Que providências retificadoras pedem para si próprios aqueles que abraçaram graves compromissos do sexo?


Emmanuel - Criaturas dotadas de harmonia orgânica, que arremessamos os valores do sexo ao terreno das paixões aviltantes, enlouquecendo corações e fomentando tragédias, suplicamos as doenças e as inibições genésicas que em nos humilhando, servem por válvulas de contenção dos nossos impulsos inferiores.


10 - Todas as enfermidades conhecidas foram solicitadas pelo Espírito do próprio enfermo, antes de renascer?


Emmanuel - Nem sempre o Espírito requisita deliberadamente determinadas enfermidades de vez que, em muitas circunstâncias quais aqueles que se verificam no suicídio ou na delinqüência, caímos, de imediato, na desagregação ou na insanidade das próprias forças, lesando o corpo espiritual, o que nos constrange a renascer no berço físico, exibindo defeitos e moléstias congênitas, em aflitivos quadros expiatórios.


11 - Quais são os casos mais comuns de doenças compulsórias, impostas pela Lei Divina?


Emmanuel - Encontramos numerosos casos de doenças compulsórias, impostas pela Lei Divina, na maioria das criaturas que trazem as provações da idiotia ou da loucura, da cegueira ou da paralisia irreversíveis, ou ainda, nas crianças-problemas, cujos corpos, irremediavelmente frustrados, durante todo o curso da reencarnação, mostram-se na condição de celas regenerativas, para a internação compulsória daqueles que fizeram jus a semelhantes recursos drásticos da Lei. Justo acrescentar que todos esses companheiros, em transitórias, mas duras dificuldades, renascem na companhia daqueles mesmos amigos e familiares de outro tempo que, um dia, se acumpliciaram com eles na prática das ações reprováveis em que delinqüiram.


12 - A mente invigilante pode instalar doenças no organismo? E o que pode provocar doenças de causas espirituais na vida diária?


Emmanuel - A mente é mais poderosa para instalar doenças e desarmonias do que todas as bactérias e vírus conhecidos. Necessário, pois, considerar igualmente, que desequilíbrios e moléstias surgem também da imprudência e do desmazelo, da revolta e da preguiça. Pessoas que se embriagam a ponto de arruinar a saúde; que esquecem a higiene até se tornarem presas de parasitas destruidores; que se encolerizam pelas menores razões, destrambelhando os próprios nervos; os que passam, todas as horas em redes e leitos, poltronas e janelas, sem coragem de vencer a ociosidade e o desânimo pela movimentação do trabalho, prejudicando a função dos órgãos do corpo físico, em razão da própria imobilidade, são criaturas que geram doenças para si mesmas, nas atitudes de hoje mesmo, sem qualquer ligação com causas anteriores de existências passadas.


13 - Qual a advertência de Jesus para que nos previnamos dos males do corpo e da alma?


Emmanuel - Assinalando as causas distantes e próximas das doenças de agora, destacamos o motivo por que os ensinamentos da Doutrina Espírita nos fazem considerar, com mais senso de gravidade, a advertência do Mestre: “Orai e vigiai, para não cairdes em tentação”.
Espírito EMMANUEL


(Do livro “Leis do Amor”, Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira)
Fonte (livros digitados): Universo Espírita
Estênio Negreiros
Fortaleza,CE

Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” (Ayn Rand - 1905-1982)

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