Diletos
Amigos:
A
sociedade sentiu mais um “choque” ao tomar conhecimento do numeral estatístico
de analfabetos existentes no Brasil; quinze milhões de pessoas sequer pisaram
em uma escola, ou por outra forma, não quiseram aprender a ler e escrever. É mais
uma prova cabal essencialmente colidente para um segmento da sociedade mais
ainda de responsabilidade social a quem se pode adotar uma
política de educação de qualidade. A responsabilidade é de educação familiar e também da omissão dos nossos representantes políticos principalmente dos nossos consociados dos municípios. O político em geral se vê diante de uma Tribuna discorrendo em busca de uma educação de qualidade, mas no íntimo de suas ações maquiavélicas fazem estima de que a sociedade analfabeta seja próspera em tudo na função de manter-se no poder sustentado pelo voto eleitoral. – A questão é evidente: - O DIREITO DO VOTO DO ANALFABETO - Por outro lado, instamos que a interiorização de campus universitário vem ganhando espaço no país. Por outro lado não cabe como justificativa para que o Brasil comporte em plena era da informação e se obrigue prover a educação de qualidade, mais de 16 milhões de analfabetos absolutos. Analfabeto que vota não se sabe como utiliza a “leitura” na urna eletrônica, mesmo assim, existe defesa para manter-se com esse direito, até por segmentos tidos como “intelectuais” esses mesmos são defensores do analfabetismo o importante é dar atenção as ações de seus interesses plurais. Situando objetivamente no trato desta questão, mais um processo institucional não surtiu efeitos na formatação constitucional promulgada em 1988 a qual previa a erradicação do analbetismo em 2.000. A diminuição da parcela de brasileiros que não sabem ler ou escrever tem sido de tal forma acelerada que contemplamos dentro do nosso país que se sequer sabe assinar o nome. A situação é ainda mais inaceitável num tempo em que os avanços tecnológicos, superando todas as nossas expectativas, conectam o planeta numa grande rede de comunicação e expansão do conhecimento, onde se pode graduar-se e o licenciar-se em cursos universitários em instituições de ensino superior preparadas para informática no país e ou no exterior. Basta ter vontade, vocação e um pouco de sacrifício para os dispêndios financeiros para adquirir uma formação acadêmica. Nesta concepção eminentemente contraditória no país, sequer podemos prever o quanto a tecnologia terá evoluído e transformadas as nossas vidas daqui a duas décadas, mas já sabemos que o Brasil analfabeto chegará lá, caso a democratização do acesso ao ensino fundamental não seja acompanhada por um amplo projeto de educação para adultos e jovens que, com mais de 15 anos de idade, nunca entraram em sala de aula. É o caso da morosidade e ineficácia continue caracterizando os programas de alfabetização. Reiteramos, a causa é exclusivamente política. O político majestosamente no poder está de sentinela as questões que são de sua prioridade no sentido de deixar o homem ignorante, um caixa para sua ação de interesse eleitoral. - O analfabetismo é contagioso -. Quem vive numa comunidade de analfabetos tende a se incomodar com a ignorância: filhos de famílias analfabetas, ou com baixa escolaridade, costumam abandonar cedo os estudos e engordar a lista de outros tipos de analfabetos, os funcionais, como são chamados os que não passaram da quarta série do ensino fundamental. Existem ainda segmentos nessa categoria estão alguns de milhões de brasileiros que, ou terminarão a vida desempregados ou ganhando não mais do que um mísero salário mínimo, quando muito. Impossível calcular o prejuízo causado ao crescimento de um país quando milhões de pessoas têm seu crescimento individual prejudicado. Neste bolo incluem-se os analfabetos funcionais que, embora capazes de ler, não conseguem aprender o sentido do texto, os que os torna inaptos até para trabalhos simples. Mais cruel, porém, é o fato de tantos indivíduos passarem a vida sem acesso a informações, sem uma compreensão global do mundo e sem meios de defender seus direitos, já que a pior conseqüência do analfabetismo é a imobilidade, que gera o principal fator é a ação do político aproveitador em sua maioria, tende a manutenção das oligarquias direcionando o seu poder de manipular os votos usando a transferência de sufrágio em termos práticos em que as eleições se sucederam quando se “consagrou” o voto do analfabeto em nome da “democracia plena dos direitos”. Como sabemos a essência da plenitude democrática de verdade, é favorecer os conhecimentos do cidadão alfabetizado e conscientizado para que dê caminho pelos seus direitos e deveres de soberania popular.
política de educação de qualidade. A responsabilidade é de educação familiar e também da omissão dos nossos representantes políticos principalmente dos nossos consociados dos municípios. O político em geral se vê diante de uma Tribuna discorrendo em busca de uma educação de qualidade, mas no íntimo de suas ações maquiavélicas fazem estima de que a sociedade analfabeta seja próspera em tudo na função de manter-se no poder sustentado pelo voto eleitoral. – A questão é evidente: - O DIREITO DO VOTO DO ANALFABETO - Por outro lado, instamos que a interiorização de campus universitário vem ganhando espaço no país. Por outro lado não cabe como justificativa para que o Brasil comporte em plena era da informação e se obrigue prover a educação de qualidade, mais de 16 milhões de analfabetos absolutos. Analfabeto que vota não se sabe como utiliza a “leitura” na urna eletrônica, mesmo assim, existe defesa para manter-se com esse direito, até por segmentos tidos como “intelectuais” esses mesmos são defensores do analfabetismo o importante é dar atenção as ações de seus interesses plurais. Situando objetivamente no trato desta questão, mais um processo institucional não surtiu efeitos na formatação constitucional promulgada em 1988 a qual previa a erradicação do analbetismo em 2.000. A diminuição da parcela de brasileiros que não sabem ler ou escrever tem sido de tal forma acelerada que contemplamos dentro do nosso país que se sequer sabe assinar o nome. A situação é ainda mais inaceitável num tempo em que os avanços tecnológicos, superando todas as nossas expectativas, conectam o planeta numa grande rede de comunicação e expansão do conhecimento, onde se pode graduar-se e o licenciar-se em cursos universitários em instituições de ensino superior preparadas para informática no país e ou no exterior. Basta ter vontade, vocação e um pouco de sacrifício para os dispêndios financeiros para adquirir uma formação acadêmica. Nesta concepção eminentemente contraditória no país, sequer podemos prever o quanto a tecnologia terá evoluído e transformadas as nossas vidas daqui a duas décadas, mas já sabemos que o Brasil analfabeto chegará lá, caso a democratização do acesso ao ensino fundamental não seja acompanhada por um amplo projeto de educação para adultos e jovens que, com mais de 15 anos de idade, nunca entraram em sala de aula. É o caso da morosidade e ineficácia continue caracterizando os programas de alfabetização. Reiteramos, a causa é exclusivamente política. O político majestosamente no poder está de sentinela as questões que são de sua prioridade no sentido de deixar o homem ignorante, um caixa para sua ação de interesse eleitoral. - O analfabetismo é contagioso -. Quem vive numa comunidade de analfabetos tende a se incomodar com a ignorância: filhos de famílias analfabetas, ou com baixa escolaridade, costumam abandonar cedo os estudos e engordar a lista de outros tipos de analfabetos, os funcionais, como são chamados os que não passaram da quarta série do ensino fundamental. Existem ainda segmentos nessa categoria estão alguns de milhões de brasileiros que, ou terminarão a vida desempregados ou ganhando não mais do que um mísero salário mínimo, quando muito. Impossível calcular o prejuízo causado ao crescimento de um país quando milhões de pessoas têm seu crescimento individual prejudicado. Neste bolo incluem-se os analfabetos funcionais que, embora capazes de ler, não conseguem aprender o sentido do texto, os que os torna inaptos até para trabalhos simples. Mais cruel, porém, é o fato de tantos indivíduos passarem a vida sem acesso a informações, sem uma compreensão global do mundo e sem meios de defender seus direitos, já que a pior conseqüência do analfabetismo é a imobilidade, que gera o principal fator é a ação do político aproveitador em sua maioria, tende a manutenção das oligarquias direcionando o seu poder de manipular os votos usando a transferência de sufrágio em termos práticos em que as eleições se sucederam quando se “consagrou” o voto do analfabeto em nome da “democracia plena dos direitos”. Como sabemos a essência da plenitude democrática de verdade, é favorecer os conhecimentos do cidadão alfabetizado e conscientizado para que dê caminho pelos seus direitos e deveres de soberania popular.
Antônio
Scarcela Jorge
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