NOBRES:
Votar faz parte da sociedade que se coloca sobre as nossas origens: O voto
também é a principal manobra de poder dos políticos. Votar é fazer o uso da
transferência dos analfabetos das letras, do desatinado social, dos
interesseiros e bajuladores quais fazem da moeda o instrumento de seus desejos
– não passam de verdadeiros “escravos”. Esses “conceitos” se enquadram em
realidade que alguns desconhecem, não aceitam por
conveniência, mas ‘não dura a
eternidade’ (desculpe a redundância). Neste sentido será que alguns votaram
conscientes ou foi à efervescência das campanhas que se notabilizaram pela
ansiedade de mudar o destino da sociedade política que se sentia cansada e até
então sem alternância de personalidades para prover? De eleição a eleição, surge
uma nova perspectiva de mudanças da cultura política como pano de fundo a
renovação de valores éticos para prover o bem-estar da sociedade. Passados os
pleitos eleitorais, principalmente o último, ficou evidenciado que a maioria do
povo saiu teoricamente derrotada. Prevalece à “filosofia Pelé,” - o eleitor não soube votar! - Analisamos
não o trato pessoal - a fusão de idéias, ausente não do político, mais do
eleitor. Tudo isso é resultado de uma eleição. O povo desatento as propostas, -
tornou-se à vida dos eleitores - um espetáculo contínuo, seja na política e nos
costumes. O candidato depois de eleito e conquistado o poder se transforma em
realizações básicas e essenciais ao verdadeiro sentido do governo democrático: -
Tudo para o povo – menos para o povo! A imoralidade cínica que prevalece na
política pelo comportamento rotineiro desses políticos que sabem da realidade
ao retomar ou continuar no poder deixam as propostas demagógicas de lado saem
da fantasia da campanha constituindo nas promessas utópicas para o eleitor que
compartilha e se torna vulnerável e cúmplice dessa parceria política. Já não se
questiona mais, enfim para servir de exemplo o palco desses acontecimentos. O
eleitor, contingente maior, nada sabe e que é pura massa de manobra, falida por
não saber se expressar seus “julgamentos” se é, - que os têm? Não está nem aí,
mas são eles “pecadores” da qualidade de vida que ostentam pela à falta de uma
política de saúde pública, encontramos a raiz deste questionamento, pelo estilo
de atendimento no serviço público principalmente na saúde nos hospitais dos pequenos
municípios em que “servidores públicos?” em sua maioria respondem com
brutalidade, por não terem uma formação crítica – são mesmos “brutais” e
irracionais, aliada a complacência de prefeitos que tem sua visão direcionada
para reeleição. O que é grave o distanciamento do Ministério Público para essas
ações. E a educação principalmente
“pouco se fala!” - tendo como resposta as ações praticadas pelos seus
governantes. A mentira faz do único vil para justificar atos escusos e imorais.
Constatamos a triste realidade: - Na política prevalece a regra do atraso e a
arrogância. Faz-se valer também em todas as contingências – agentes,
servidores, “bajuladores” ou outra categoria “encostada” no poder pelo “apadriamento”
político em seu protetor é pessoa incapaz e inapta “de dar um simples recado.” Ainda
tem um “fator” que reputamos ser o mais grave as pessoas que parece ostentar o
mando político não sabem ser bem-comportado: - complica tudo no que dizem e que
agem -. Tudo fica difícil para eles mesmos, sabendo que a ausência de diálogo,
gera imposição avessa a questão puramente lógica e que não se estabelece um
diálogo empreendedor e construtor a uma verdadeira comunidade. Em síntese a desafronta
torna-se preconceituosa e irracional. Pelo andar da “carruagem” esses preconceituosos
e de estilo irracional serão os “únicos capazes” de não lhe dar o essencial, a
convivência das pessoas: - a racionalidade. Certamente será sobrepujada numa
sucessão de incoerência, certamente chegará à reprise que se evidencia.
Analisamos essas questões causadoras do incalculável prejuízo na sociedade em
razão que o eleitor não valoriza a escolha do seu voto.
Antônio
Scarcela Jorge
De: Eliseu
ResponderExcluirCaro Antônio Scarcela Jorge,
Mesmo distante de meu torrão por residir em São Paulo, sendo filho ali de Nova Betania, fui candidato a vereador/2004 em Nova Russas-Ce. Continuo atento as questões polícas do nosso município, aprecio as suas matérias postadas neste blog, certo que as minhas opiniões algumas vezes são divergentes das suas, o que é natural e certamente compreensivo por sua pessoa.
Hoje da matéria A RESPONSABILIDADE DO SEU VOTO, dado ao meu ponto de vista, quero me solidarizar com seu depoimento, a demagogia dos políticos nos períodos de campanhas eleitorais chega ser mesmo (nojento) um absurdo, uma aberraçao, uma falta de respeito de dignidade para com o povo (massa de manobra: ignorantes, segos,surdos, mas que reconheço serem vítimas do sistema vicioso manipulado pelos próprios "f. da p") perdoa as minhas expressões de indignação.
Somente a educaçao é capaz de modificar e transformar o senso crítico do ser humano, pois se a experiência suprisse a educação. Estaria certo de que a campanha de 2012 em NOVA RUSSAS faria uma faxina no poder e a massa de manobra teriam se polido pela experiência e iriam as ruas cantar,
jingle:
o Varre, varre, varre vassourinha
Varre, varre a bandalheira
Que o povo já está cansado
De sofrer desta maneira...
É, mas sem educação, o Collor, o Maluf, os mafiosos continuam no poder.
Como algum candidato novo sobreviverá? no sistma proporcional vicioso pelas cartas marcadas, que sabendo que sozinho não atingirá o quociente eleitoral mas usa os candidatos que não tem dinheiro para atingirem seu objetivo (o Poder). Os caciques, os herdeiros irresponsáveis do trono que gastam absurdos na campanha eleitoral em 2meses que somado os 04anos jamais cobrirá o rombo de campanha, mas sabe que o negócio é lucrativo pois não irá viver de salário legal mas o acordão entre eles é certo (corrupção).
O povo se vende por ser mesmo pobre de espírito, e assim há muitos pobres que não votam em pobres e fim de papo!!!
Conclusão: “Uma esmola, para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão.” (Luiz Gonzaga)
De: Eliseu
ResponderExcluirCaro Antônio Scarcela Jorge,
Mesmo distante de meu torrão por residir em São Paulo, sendo filho ali de Nova Betania, fui candidato a vereador/2004 em Nova Russas-Ce. Continuo atento as questões polícas do nosso município, aprecio as suas matérias postadas neste blog, certo que as minhas opiniões algumas vezes são divergentes das suas, o que é natural e certamente compreensivo por sua pessoa.
Hoje da matéria A RESPONSABILIDADE DO SEU VOTO, dado ao meu ponto de vista, quero me solidarizar com seu depoimento, a demagogia dos políticos nos períodos de campanhas eleitorais chega ser mesmo (nojento) um absurdo, uma aberraçao, uma falta de respeito de dignidade para com o povo (massa de manobra: ignorantes, segos,surdos, mas que reconheço serem vítimas do sistema vicioso manipulado pelos próprios "f. da p") perdoa as minhas expressões de indignação.
Somente a educaçao é capaz de modificar e transformar o senso crítico do ser humano, pois se a experiência suprisse a educação. Estaria certo de que a campanha de 2012 em NOVA RUSSAS faria uma faxina no poder e a massa de manobra teriam se polido pela experiência e iriam as ruas cantar,
jingle:
o Varre, varre, varre vassourinha
Varre, varre a bandalheira
Que o povo já está cansado
De sofrer desta maneira...
É, mas sem educação, o Collor, o Maluf, os mafiosos continuam no poder.
Como algum candidato novo sobreviverá? no sistma proporcional vicioso pelas cartas marcadas, que sabendo que sozinho não atingirá o quociente eleitoral mas usa os candidatos que não tem dinheiro para atingirem seu objetivo (o Poder). Os caciques, os herdeiros irresponsáveis do trono que gastam absurdos na campanha eleitoral em 2meses que somado os 04anos jamais cobrirá o rombo de campanha, mas sabe que o negócio é lucrativo pois não irá viver de salário legal mas o acordão entre eles é certo (corrupção).
O povo se vende por ser mesmo pobre de espírito, e assim há muitos pobres que não votam em pobres e fim de papo!!!
Conclusão: “Uma esmola, para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão.” (Luiz Gonzaga)