PALCO DAS ILUSÕES - Jornalista Scarcela Jorge

NOBRES: Iremos abordar temas que embora se atarraquem, faz parte da sociedade que se coloca sobre as nossas origens chamamos de democracia deveria ser a dos direitos e, dos deveres. Tem-se em mente que a democracia, no seu estado de direito para segmentos da sociedade insana propicia “um show” cada “cidadão” acaba controlado pelos exímios artistas da mentira, usam a desculpa

ideologia, da religião, do patriotismo, do socialismo, da biodiversidade ecológica para manipular quase sempre em suas ações corruptas, uma regra facilmente encontrada no seio do político. Esse segmento da sociedade política, depois de alcançar o objetivo plural do corporativismo, obviamente, à conquista do poder: - se transforma em realizações básicas e essenciais ao aparentado sentido do governo democrático-: ser do povo, pelo povo e para o povo! - De fato, assim caminha a humanidade, sempre com suas “imperfeições”. E mais “viciosa” ainda pela imoralidade cínica que prevalece na política. Os poderosos quase sempre escapam das malhas da justiça. É só caminhamos por qualquer rua nesta cidade, as que são povoadas por moradores essencialmente pobres e também nas áreas rurais (exceto quando os políticos fazem visitas em campanha eleitoral) para constatarmos o absurdo que faz os homens se afastarem em uns dos outros, meramente movidos por preconceitos, elitismos, poder econômico, intelectualismo, crença religiosa, - é está no poder. Dentre essa questão é razão de tantos desentendimentos e até agressões. O outro caso, no âmbito das cidades pequenas e médias, é a triste realidade, e a regra do atraso da arrogância e no orgulho quando galgando o poder pelo “apadriamento” os (QI s – QI de quem indica - e “Qualificação – ‘dês’ individual – o gestor preferencialmente opta, por estes, por razões naturais. Ainda tem um “fator” que reputamos ser o mais grave, aqui, as pessoas que parece ostentar o poder, não sabem se comportar: complica tudo o que dizem e, que agem quando é fácil, de objetar. Tudo fica difícil para eles mesmos, sabendo que a falta de diálogo, gera imposição, avesso a questão puramente lógica e que não se estabelece um diálogo empreendedor e construtor da comunidade e, a humanidade fica postergada para outro dia. Em síntese a retaliação, às vezes criada pela imaginação torna-se preconceituosa, irracional e competitiva, “criando adversários”. Pelo andar da “carruagem” esses preconceituosos e de estilo irracional, serão os “únicos capazes” de não lhe dar o essencial, ao convívio das pessoas: - a racionalidade – Usam, desde o início, o poder público, como se fosse herança de familiares há décadas encasteladas no poder, e como estilo natural criam o esteio da perseguição, à arrogância e, a prepotência e orgulho do nada. Na decorrência do cotidiano nos resta tão somente aguardar o desenrolar dos acontecimentos porque não tem a mínima visão em aprovisionar ações coerentes que o cargo lhes “laureou”, não existindo vereda, certamente, já percorrem por vias inconvenientes que levarão “espontaneamente” ao fracasso.

Antônio Scarcela Jorge