terça-feira, 25 de outubro de 2011

ESCONDERAM A VASSOURA - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES: A sociedade brasileira preceitua para uma inovada perspectiva no quadro das ações políticas a serem realizadas neste governo aparentemente arranhado em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes ainda não experimentou o processo moralizador que tanto a sociedade almeja. A opinião pública é bastante sabedora das angústias que passa a alta cúpula do governo e segmentos de sua base aliada que momentaneamente desarticulada

por atos corruptos de muito de seus ministros, depois de demitidos pela presidente Dilma, um desses ministros resiste dentro da trave, a frente de sua defesa composta de uma retranca “intransponível” diante de um ataque do time da sociedade, ainda inerte pelo esquema tático de um grande “clube” brasileiro chamado “CORRUPÇÃO” treinado por um senhor de largo prestigio popular e insubstituível na função. A presidenta Dilma no momento não encontrou a vassoura para varrer o lixo corrupto de seu governo recheado de corporativistas do lulopetismo. Ainda bem, por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se situar a realidade dos fatos e diante da situação promovidos pelos políticos, conclamamos a sociedade no sentido de enfrentar novos desafios da política com coragem objetividade e determinação. O que se pensa é que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados são perseguidores para manter seus cargos a serviço do corporativismo, e resolva promover ‘uma reforma política’ que atenda a sociedade no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o lixo corrupto encastelado no Planalto. Desta forma o cidadão deverá analisar de forma crítica as propostas que está sendo apresentadas avaliando os possíveis benefícios que os programas de governo poderão dar ao país e, obviamente a qualidade de vida do nosso povo. Mesmo com a reforma que está sendo promovida é uma causa qual o povo brasileiro aguarda com ansiedade a passo dessas propostas que obviamente deverão mudar o perfil institucional da política. Dentre “esses prognósticos abarrotado das boas intenções dos nossos legisladores” esperamos; desta forma, iremos encontrar um Brasil pronto para melhorar o regime democrático e que se espera responsabilizar seus agentes e a população com os direitos e deveres constitucionais. Além dessa reforma, “batemos constantemente nesta tecla” por ser consenso nos setores como saúde, educação e segurança pública, a última delegada aos Estados, mas por dever da união, também demanda maior atenção. Semelhante questionamento é a forma de gerenciá-la sendo a mais simples e racional no retorno a população nesse cometimento. Para consolidar as ações neste sentido requer a nossas atuais representações políticas (não tem outra saída!) obterem esses recursos, afinal, como representantes, eles devem buscar alternativas que solucionem ou pelo menos melhore segmentos tidos como essenciais. Quanto à educação pública, todos nós sabemos e o próprio governo sabe do principal problema ainda é a falta de investimento na estrutura educacional como alternativa, pagando de forma digna o professor e principalmente exigindo a capacitação para prover o ensino, dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. A política deve está a serviço da sociedade, buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. Nesse conceito resume o sentimento e as idéias que devem pautar um bom representante público. Esses princípios fundamentais são indispensáveis para o fortalecimento das nossas instituições democráticas. O Brasil precisa promover amplas reformas criando um ambiente favorável ao crescimento da economia tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças literalmente cabe o governo e a força do eleitor conseguintemente das nossas atitudes enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam - depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais -. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país, acompanhando principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade no sentido de diligente da verdadeira estima de representação popular para que venham acontecer tudo que está tencionado pelo povo.  
                                   Antônio Scarcela Jorge

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