NOBRES: Quem é destinado a procurar
os serviços de atendimento à saúde é deveras deprimente. Centralizar as
questões da saúde no conceito da cultura até nos segmentos que poderia ser de
mais “intelectualizados” parece ser produto do meio social que estão
acostumados. Estou me reportando em relação ao atendimento médico particular na
região (Ai se exclui o SUS, a primeira trilha para que pacientes, que me perdoem,
são destinados ao
caminho do inferno) é precário sob todos os aspectos. Iniciada
pelo descontentamento de atendentes inoperantes e grosseiras, sem ser preparada
a dar nem mesmo uma informação, também absorvida ao capitalismo imperante
daqueles que os comandam. Não é uma contradição: - se o capitalismo é
filosoficamente guardar conceitos de atendimento para prover excelência nos
negócios - O Brasil está literalmente doente – pacientes procuram em profusão
as clinicas de “atendimento” para fazer exames de “rotina” são fadados a espera
intermináveis de marcação de consultas pagas. Na região está acontecendo isso. As
clinicas especializadas nos dão a falsa impressão serem otimizadas por nobreza.
O fato não é bem assim – paciente submetido à cirurgia de próstata, tem que
esperar de “quinze em quinze dias” para que um especialista venha de Fortaleza
para dar os devidos procedimentos, “enfim” para poder marcar o dia da operação.
Sabemos que os costumes são imutáveis na
cultura do país, seja nas camadas modestas, a mais alta de nossa sociedade,
seja o grau cultural e econômico entre todas as categorias. Essas são um pouco
das excrescências. Desde os idos de 1.500 à sociedade vem se comportando desta
forma. Entretanto conseguimos os avanços relevantes em tecnologia, talvez seja
esta por mérito global. Como estamos na terra da esperança, esperamos que
comportamento desta forma, possa mudar, principalmente os nossos, da região
nordeste pobre, onde seus moradores fazem a discriminação uma vertente para o
empobrecimento deste território no país. Esse comentário certamente será inserido
em jornal impresso da mídia nacional, - como um grito de alerta - objetivando acoimar
os “bolsões de pobreza” da miséria cultural, imposta por setores mais
relevantes da nossa sociedade.
Antônio Scarcela Jorge
Os países pobres podem dobrar sua renda per capita se , junto aos programas sociais, combaterem a corrupção. Do relatório do banco mundial.
ResponderExcluir"Enquanto houver norte e nordeste fraco, não havera estado forte, pois o país será fraco" Frase de Ulysses Guimarães
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