NOBRES:
Serei objetivo nessas considerações inerentes a sociedade política do país. Dizem
que nós brasileiros temos a memória curta sobre atos praticados por agentes
políticos no decurso de seus mandatos. Rememorando os fatos que nos constrange
efetivamente foram causadas pela insensibilidade de nossa gente no verso das
questões de ordem institucional tornam-se causativas do surgimento de líderes
populistas e por elevação ao
poder os fazem proprietários de suas ações sem
observar preceitos do maior instituto legal do país, A CONSTITUIÇÃO. O Agente está acima da LEI: Essa incidência é
encontrada em certos políticos que a bem público passam à política como passe
de mágica. No início da década de oitenta surgiram nomes de grande relevância
na política que a gente imaginava se projetariam até a eternidade. Ledo engano!
Esses ídolos políticos desapareceram da cena pública quase todos diante das
arrogâncias e prepotência que usaram nos palácios de suas ambições. Ainda tem
nos políticos de momento que estão por cometer os mesmos procedimentos de seus
antecessores. Alguns que conviveram com os ídolos do passado não assimilaram a
lição de vida que lhes ensinou e caminho com esguelha que termina em ostracismo.
Os malfazejos, ou os bons exemplos no ponto de vista subjuntiva deles são de
bom tamanho, haja vista que segmentos que ainda regulam pelo imperativo da
ética não estão atentos para os desmandos visíveis em todos os sentidos onde existe
suborno a pessoas inconscientes, bajuladoras e usurpadoras da verdade dos fatos
de expressões de qualquer ordem estão sendo levadas ao público. Procuram
simplesmente desconhecer o imperativo da lei essa é duma das questões. Na
realidade todos os conjuntos de leis do país, estão essencialmente fortalecidos.
A insuficiência é tão somente aplicá-las, este é o nosso questionamento. Por
razões explícitas a de se proclamar que o país está sem norte no sentido de
abater questões de toda ordem no sentido vasto da legalidade.
Antônio
Scarcela Jorge

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