sexta-feira, 30 de setembro de 2011

PÉROLAS DO ESTÊNIO


DO BLOG DO NOBLAT

Enviado por Sandro Vaia -
30.9.2011
| 9h44m
Política
Como era boa a nossa imprensa
A “imprensa golpista” existe para desmoralizar o governo popular e 

democrático que o PT instalou no Brasil a partir de 2003 e para esconder as falcatruas dos governos neoliberais que o antecederam.
A imprensa é intrinsecamente má, não é imparcial e isenta, e precisa de “controle social” para aprender a se comportar.
A lenda urbana da imprensa golpista se tornou um tema recorrente nas redes sociais e até mesmo nas discussões aparentemente “técnicas” e acadêmicas de blogs e sites que deveriam ser dedicados a debates sobre a ontologia do jornalismo e se tornaram terreiros de panfletagem ideológica de terceira linha.
Essa imprensa é golpista por causa de sua parcialidade na publicação de denúncias de casos de corrupção que atingem o governo do PT e seus aliados.
Antes, não era assim. Antes, a imprensa era boa, participativa, democrática e comprometida com o bem. Mais do que isso: era um instrumento indispensável da luta democrática da sociedade.
Se não vejamos. A imprensa, que hoje é golpista e um elemento de dominação de classe, era boa:
1) Quando publicava denúncias sobre o esquema PC Farias durante o governo Collor.
2) Quando publicou o depoimento de Pedro Collor denunciando o esquema de enriquecimento ilícito do irmão presidente e depois quando publicou a notícia da compra da Fiat Elba com esse dinheiro e acabou com o que restava do governo Collor.
3) Quando o então deputado José Dirceu frequentava as redações e distribuía aos jornalistas amigos dossiês contra membros do governo, que então, como todos sabem, era inimigo do povo.
4) Quando era usada pelos promotores Luiz Francisco de Souza e Guilherme Schelb para apresentar torrentes de denúncias não documentadas e jamais comprovadas contra ministros, parlamentares e outros membros do governo de Fernando Henrique.
5) Quando denunciava suposto tráfico de influência do secretário geral da presidência do governo FHC, Eduardo Jorge Caldas (que comprovou a sua inocência na Justiça).
6) Quando chamava de escândalo o PROER, programa de reestruturação e saneamento do sistema bancário brasileiro, cuja eficiência e oportunidade veio a ser reconhecida indiretamente pelo presidente Lula, anos mais tarde, ao gabar-se da solidez do sistema bancário brasileiro durante a crise do sistema bancário internacional.
7) Quando publicava páginas e mais páginas reproduzindo grampos ilegais da conversa entre o então ministro das comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros e dirigentes do BNDES sobre supostos arranjos para favorecer candidatos no processo de privatização das telecomunicações, mais tarde reconhecidos pela Justiça como destinados a obter resultados mais favoráveis ao erário público.
8) Quando publicava notícias sobre compra de votos para aprovação da emenda da reeleição de Fernando Henrique Cardoso para a presidência da República, sobre escândalos do Sivam, rombo na Sudene, desvios no Fundef, etc. etc. etc.
Esses são apenas alguns exemplos de quando a imprensa era boa e não era golpista. Todas as denúncias, verdadeiras ou não, eram publicadas com a mesma fluência com que são publicadas agora. Naquele tempo, a imprensa era boa, republicana e imparcial. Hoje é ruim, golpista e um instrumento de classe.
Mudou a imprensa ou mudaram os corruptos?

Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez. E.mail: svaia@uol.com.br

Política
Números do CNJ mostram que a cúpula dos tribunais está ou esteve sob ameaça de punição; órgão tem processos em tramistação ou arquivados contra 15 dos 27 presidentes dos TJs
Felipe Recondo, O Estado de S.Paulo
Em casos como esses, a Corregedoria Nacional intervém e atua por conta própria, abrindo investigações e punindo os magistrados suspeitos. Decisões como essas motivaram críticas de ministros do Supremo e são a razão da crise deflagrada nesta semana no Conselho Nacional de Justiça.
No final de semana, a ministra Eliana Calmon apontou a existência no Judiciário de bandidos de toga. A reação do presidente do Conselho, Cezar Peluso, acarretou a publicação da nota de repúdio às declarações da ministra, classificada por todos os conselheiros de levianas.
Enquanto Eliana Calmon defende a manutenção dos poderes do CNJ de investigar magistrados suspeitos, Peluso encampou a tese de que os tribunais de Justiça têm autonomia para apurar irregularidades e julgar os juízes.
O confronto entre os dois e a ameaça de intervenção do Congresso, com a aprovação de uma emenda constitucional para blindar o CNJ, conduziu os ministros do Supremo a buscarem uma saída para preservar as competências do Conselho e, ao mesmo tempo, manter a responsabilidade dos tribunais de julgarem os juízes locais.

Enviado por Ricardo Noblat -
30.9.2011
| 6h31m
Política
Além do espírito de corpo, ameaças de deputados do PR pesaram na decisão do Conselho de Ética da Câmara , presidido por José Carlos Araújo (PDT-BA), de arquivar, por 16 votos a 2, as acusações contra Valdemar Costa Neto (PR-SP), sem nem abrir investigação sobre a suspeita de participação no esquema de irregularidades.
Segundo relatos feitos por integrantes do PR ao GLOBO, Valdemar poderia se transformar numa espécie de novo "homem-bomba" se fosse abandonado pelo governo e seus aliados no Congresso. Colegas de Valdemar faziam referência ao deputado cassado Roberto Jefferson (PTB-RJ), que denunciou o mensalão em 2005, ao se sentir preterido pelo Palácio do Planalto.

Enviado por Ricardo Noblat -
30.9.2011
| 1h49m
Economia
O Globo
A Justiça Federal suspendeu todos os procedimentos administrativos que tenham por objetivo a licitação para a exploração do trem-bala, ligando o Rio de Janeiro, Campinas e São Paulo. A decisão atende pedido do Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) e vale até a completa regularização do serviço de transporte público interestadual em todo o país.
Outra condição determinada pela Justiça para a liberação do trem-bala é a apresentação de projeto básico que permita a completa caracterização da obra. Até lá, o governo não poderá conceder subvenção econômica para a implantação, concessão ou exploração do trem.
A 9ª Vara Federal do Distrito Federal também impôs multa diária de R$ 5 mil à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), caso ela não publique em outubro os editais de licitação para a concessão de novas outorgas de exploração de todas as linhas de transporte rodoviário interestadual e internacional, com extensão superior a 75 km.
Segundo o MPF/DF, o prazo está previsto em cronograma apresentado pela própria ANTT à Justiça. O cronograma tem ainda outras três etapas até a total regularização das linhas, o que deverá ser concluído em setembro de 2012. Também nessas etapas, o descumprimento dos prazos obrigará a agência a pagar multa diária de R$ 5 mil.


sexta-feira, 30 de setembro de 2011 | 05:00
Carlos Chagas
Pior não poderia ter sido a entrada no palco, quarta-feira, do  mais  novo  ator da pantomima partidária encenada no país desde o advento da  Nova República. Porque a proposta do PSD não é nem socialista nem democrática, mas fisiológica. Serve de abrigo para oposicionistas do DEM e do PSDB sequiosos de aderir ao governo Dilma Rousseff. Tanto assim que o prefeito Gilberto Kassab, fundador, já lançou a proposta da reeleição da atual presidente, em 2014. Mas fez mais: no manifesto  de formalização do partido, embarcou na canoa furada  da convocação de uma Assembléia Constituinte exclusiva, a ser eleita naquele ano,  juntamente com um novo Congresso. Até o Lula, assim como Dilma, já abandonaram essa aberração, apesar de a terem  defendido um  ano atrás. Dispondo deputados e senadores do Poder Constituinte derivado,  quer dizer, podendo reformar a Constituição  em tudo o que não seja cláusula pétrea, como ficariam se aprovassem uma emenda durante o tempo em que os exclusivos estivessem trabalhando? Caso batessem de frente, como ficaria?
O PSD, pelo jeito, centralizará sua ação parlamentar no apoio ao governo federal e na  tentativa de suprimir direitos sociais estabelecidos na lei fundamental em 1988. Não  propriamente uma contradição, mas quase.  Surge mais um típico representante do setor neoliberal.  Apresentando-se como partido de centro, será na realidade outra  peça conservadora e reacionária. Os egressos do DEM sentir-se-ão em casa. Um ou outro tucano, também. Querelas e sequelas regionais de diversos  partidos fornecerão mais uns tantos integrantes,  também  protegidos pelo guarda-chuva da mudança de legenda sem o risco de perder o mandato.
Tendo recebido autorização do Tribunal Superior Eleitoral para funcionar, o PSD fará jus a alguns milhões do fundo partidário e, mais triste ainda, terá direito aos abomináveis horários de propaganda partidária gratuita no rádio e na televisão.   Ninguém confundirá  a sigla com a anterior, que de 1945 a 1966 foi majoritária no Congresso, nos estados e nos municípios, dando lições de competência política. A maioria não se lembra, muitos já esqueceram o velho PSD de Juscelino Kubitschek, Tancredo Neves, Gustavo Capanema, Benedito Valadares, Nereu Ramos, Amaral Peixoto e muitos mais. Azar de Gilberto Kassab.
***
UM PATRONO PERIGOSO
Busca-se no PT um  patrono histórico, claro que não para ofuscar o Lula, mas para dar ao partido raízes capazes de apresentá-lo como  idéia-força vinda do passado. Pensaram em Getúlio Vargas, mas,  mesmo esfrangalhado, o PTB surge como empecilho. Pensar outra vez em Karl Marx é piada, já que o barbudo não emplacou sequer na fundação do partido,  quando os companheiros eram puros. Lembrar João XXIII despertaria fortes  reações na CNBB, sendo que a intelectualidade se dividiria entre Leon Trotski e Joseph Stalin, não chegando a lugar algum. Mao Tse-tung não seria o caso, apesar da dúvida sobre quem mudou mais nos últimos anos,  se a China ou o PT.
Sendo assim, e em função da performanece atual do PT, vai uma sugestão: por que não escolherem Friedrich Nietzsche? É dele a teoria do super-homem e da super-raça, que deve dominar o mundo pela força. Nada das decadentes idéias de democracia, parlamento e convivência pacífica na Humanidade. Ético, para o filósofo alemão, era quem vencia. Quem impunha sua vontade, subordinando os demais com seus exércitos,  pelo controle financeiro e pelo domínio dos recursos naturais do resto do mundo. A luta era a lei da vida e o vencedor deveria tornar-se implacavel no exercício de sua superioridade.
Só que tem um problema:  o último a inspirar-se em Nietzsche  foi Adolf Hitler… 
***
PREVALECEU O BOM SENSO
Foi sábia a decisão da maioria dos  ministros do Supremo Tribunal Federal, já no meio da tarde de quarta-feira, pelo adiamento da proposta de limitação do Conselho Nacional de Justiça. Mesmo irritados pelas palavras candentes pronunciadas na véspera pela ministra Eliana Calmon, corregedora do  CNJ, os meretíssimos indagaram se não estariam remando contra a maré. Afinal, restringir poderes de uma instituição empenhada em combater a corrupção despertaria críticas  volumosas. Ficou para a próxima semana o julgamento, mas há quem acredite na elasticidade maior do prazo. Pega mal impedir que o órgão encarregado de zelar pela probidade na Justiça fique de mãos amarradas, subordinado ao corporativismo dos tribunais estaduais. 
***
VOANDO NAS VASSOURAS
Corre na Esplanada dos Ministérios não terem sido apenas camelôs, desocupados e alguns maus funcionários,  os responsáveis pelo roubo de pelo  menos 50 vassouras, das 594 plantadas no gramado fronteiriço ao Congresso.  Outros personagens teriam também surripiado os instrumentos de limpeza desaparecidos durante a demonstração popular  pela necessidade de ampla faxina contra a corrupção.  Importa ficar de olho no céu,  à noite, para ver se certas senadoras e deputadas estão deixando de ir  para casa de automóvel, preferindo,  conforme suas características, voar de vassoura. Mesmo não crendo em bruxas, sabemos que elas existem.




·         Descrição: Print
Tribuna da Internet, sexta-feira, 30 de setembro de 2011 | 03:47
Sebastião Nery
FLORENÇA – Ela é a ‘cidade do lírio’. Sua padroeira é Nossa Senhora da Flor. Florença não podia deixar de ser uma cidade encantada, apesar de todas as violências da história. Bem no centro da praça mais importante, a Piazza della Signoria, numa placa de bronze encrustada no chão de pedras brancas, está lá:
- ‘Qui dove conisvo iconfratelli e Fra Domenico Bvonvicini e Fra Silvestro Marvffiil XXIII Maggio Del MCCCCXCVIII per iniqva sentenza fv impiccato e darso Fra Girolamo Savonarola dopo qvattro secoli fv collocata qvesta memoria’.         
Nascido em 1452 e queimado em praça pública em 1493, esse frade fanático e intransigente, um fundamentalista medieval, iniciou uma luta contra o estilo de vida florentino, que ele considerava pagão e dissoluto.  Fazia inflamadas pregações, organizava fogueiras públicas para queimar livros e obras de arte. Queria a supressão das festas, dos jogos, de tudo que representava o modo de vida luxuoso e festivo da cidade.
Com a morte de Lorenzo Medici, expulsou de Florença o seu filho Piero. Em 1497, o povo se revoltou e Savonarola foi queimado na praça com dois de seus seguidores. Dele resta hoje um retrato magnífico pintado por seu discípulo Fra Bartolomeu no Mosteiro de São Marco, ao lado da cela austera, monástica, onde ele viveu.
***
MAQUIAVEL
Lúcia Helena Monteiro Machado, em seu primoroso livro ‘Florença, Berço do Renascimento’, já citado aqui, tem razão. Savonarola  só perdeu a briga porque encontrou pela frente o talento de Maquiavel, então secretário da chancelaria de Florença, que percebeu que a cidade estava indefesa, sem condições de enfrentar ameaças externas e rebeliões.
Foi uma grave decisão política. Até hoje Florença homenageia com um busto, Marcello Adriani, o Chanceler da República de Florença.
Maquiavel é uma figura mítica da Renascença, a começar do seu extraordinário livro ‘O Príncipe’. ‘Apesar de uma família tradicional de Florença, Niccolo Maquiavel nasceu pobre. Em 1498 tornou-se Secretário da Chancelaria de Florença, encarregado dos assuntos estrangeiros e das guerras. Fica na função até 1512, o fim da República’.
‘Patriota, idealista e apaixonado por Florença, percebe a fragilidade do regime e os males do poder autocrático. Em1512  quando os Médici voltam a dominar a cidade, é acusado de traição, preso e torturado, sem nada ter a confessar. Só recupera o seu prestígio em 1520 quando o papa Júlio de Médici o nomeia historiador oficial de Florença’.
***
DA VINCI
A Renascença foi obra de gênios. E tanto mais surpreendente quanto viviam numa cidade de 10 mil habitantes, que chegou a 20 mil e duas vezes voltou a 10 mil, destruída por uma peste e uma inundação.
É incrível imaginar que viveram e conviveram homens do tamanho de Savonarola (apesar de meio doido), Maquiavel, Leonardo Da Vinci, Galileu Galilei, o insuperável Dante, Michelangelo, Giotto e outros.
1 – ‘Da Vinci (1453-1519) e Maquiavel se conheceram na corte dos Borgia. Da Vinci trabalhava como arquiteto e Maquiavel era o Chanceler do governo. Dez anos antes do encontro, Da Vinci já havia desenvolvido um projeto para dominar o rio Arno, tornando-o navegável, evitando enchentes e transformando Florença em um porto’.
2 – ‘Maquiavel (sempre maquiavélico) responsável pela política militar, tentou aproveitar o projeto de Da Vinci para desviar o rio de Pizza,privando a cidade de água e vencendo assim a arquiinimiga de Florença. O desvio do Arno fracassou. Mas até hoje o projeto de Da Vinci é considerado o melhor tratando-se de um desvio de um rio’.
3 – ‘Foi o símbolo do gênio da Renascença. Deixou 5 mil folhas manuscritas onde desenvolvia projetos das mais variadas disciplinas. Viveu uma vida errante, viajando muito e servindo a vários senhores. Em Milão pintou a ‘Última Ceia’. Em Florença, a ‘Gioconda’. Morreu no pequeno castelo de Clos-Luce, que François I da França lhe ofereceu. Está enterrado na capela do Castelo de Amboise, no Vale do Loire’.
***
DANTE
     
1 –‘A história de Dante (1265-1321), sem trocadilho, é ‘divina’. Em 1274, quando tinha apenas 9 anos, encontrou pela primeira vez Beatriz, e teve seu primeiro alumbramento. Só a veria novamente aos 18 anos e a emoção se repete. Impulsionado por essa paixão, escreve ‘Il Canzoniere’ e ‘La Vita Nuova’, e sobretudo ‘A Divina Comédia’ sua obra prima’. ‘O maior trunfo de sua obra foi elevar a língua popular, o italiano’.
2 – Numa das lutas políticas de Florença, ‘Dante, acusado de traição, se exilou. No exílio, escreveu ‘A Divina Comédia’. Em 1315 Florença lhe ofereceu o perdão, com a condição de que se fizesse prisioneiro e fosse se retratar à porta da Catedral, descalço e trajando a veste dos penitentes. Dante não aceitou. O poeta não voltou. Está enterrado em Ravena, onde morreu’, mas Florença lhe dá toda a glória.






Blog do Mourão - O cotidiano em outra perspectiva 
Descrição: http://gmodules.com/ig/images/plus_google.gif

Descrição: Link to Blog do Mourão

Posted: 29 Sep 2011 09:59 AM PDT
Descrição: http://blog.opovo.com.br/blogdomourao/files/2011/09/professoragreido21-550x366.jpg
Não importa o motivo. Quando o Estado age dessa forma, com certeza, ele foi além de suas atribuições constitucionais. Não pode. Não é assim.
A polícia tem condições e deve ter preparo para lidar com situações desse tipo, sem tanta truculência. Isso não é possível!
Por outro lado, quando os professores buscam a Assembléia, eles estão identificando a possibilidade de apoio e solidariedade. Acolhimento. E, indiferente – em sua maioria – os deputados (outrora socialistas, comunistas, esquerdistas) se colocariam em socorro aos mestres. Ficam calados. LAVAM AS MÃOS. Uma vergonha! Isso não pode ser assim…
Vamos divulgar nacionalmente esse episódio. O agressor chefe – Cid Gomes, e seu coadjuvante – Presidente Roberto Cláudio – não podem sair impunes dessa violência estúpida!
Descrição: https://feedads.g.doubleclick.net/~a/Fb0isgirykd5zYc4vgjBxkdiqiw/Nq16vYZjI-oaq5sGrHcSCiORQSM/0/pi



CAPITAL de GIRO - CURSO RÁPIDO DE ECONOMIA 

Um viajante chega numa pequena cidade e entra num modesto hotel.  Na recepção, entrega duas notas de R$100,00 e pede para ver um quarto. 
Enquanto o viajante inspeciona os quartos, o gerente do hotel sai correndo com as duas notas de R$100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
Este pega as duas notas e vai até um criador de suínos a quem, coincidentemente, também deve R$200,00 e quita a dívida.
O criador, por sua vez, pega também as duas notas e corre ao veterinário para liquidar uma dívida de... R$200,00.
O veterinário, com a duas notas em mãos, vai até a zona quitar a dívida com uma prostituta. Coincidentemente, a dívida era de  R$200,00.
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde, às vezes, levava seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações. Valor total da dívida: R$200,00. 
Ela avisa ao gerente que está pagando a conta e coloca as notas em cima do balcão.
Nesse momento, o viajante retorna dos quartos, diz não ser o que esperava, pega as duas notas de volta, agradece e sai do hotel.

Ninguém ganhou ou gastou nenhum centavo, porém agora toda a cidade vive sem dívidas, com o crédito restaurado e começa a ver o futuro com confiança!
 
MORAL DA HISTÓRIA: NÃO QUEIRA ENTENDER ECONOMIA!






Estênio Negreiros
Fortaleza,CE


"As leis são como as teias de aranha; os pequenos insetos prendem-se nelas, e os grandes rasgam-nas sem custo”. (Anacaris, sábio grego, da Antiguidade
)

Nenhum comentário:

Postar um comentário