NOBRES:
Já estão falando nas eleições do próximo ano. Atentos se percebem a criação de
“enquetes” para que se dê provimento às pretensas candidaturas. – que nos chama
a atenção é o voto -. O voto consciente, a compra do voto, que a Justiça
Eleitoral é pobre em mecanismo para combater a ação corrupta embreada pelos
políticos pela fragilidade da legislação eleitoral. – mas em suma importância,
é o voto em questão, o maior direito de cidadania do
povo brasileiro. Por essa
temática iremos dimensionar o alcance
incisivo em vertentes diversificadas que deságuam nas ações da sociedade de
políticos, sempre atentos, no sentido de promover de forma distorcida e
equivocada ao repassar as informações sempre no sentido comum de se proclamar:
- A reciprocidade do voto, - isto custa caro à nação. O que nos faz parecer é,
que essa questão não dar significado nenhum para dar razão ao eleitor depositar
o seu voto nas urnas em eleições que se processam no país: - Ledo engano! - Um
desses exemplos é a questão da dívida pública. (externa e interna), que engloba
o governo a principal parte ativa de endosso, mas o capitalismo de instituições
brasileiras referentes aos créditos. Neste contexto a mídia nacional vem
destacando o aumento da dívida pública federal interna e externa chegou a casa
de um trilhão e seiscentos e noventa bilhões de reais, somente no mês de agosto
chegou com o endividamento em torno de 30 bilhões de reais, um vultoso
crescimento ocasionado pelos juros consignados, dentre outros. Dando fundamento
a questão para minimizar a dívida pública seria como uma das opções sanear os
gastos públicos, desnecessários por excelência poderia ser evitada em parte no
gerenciamento das últimas campanhas eleitorais cujo financiamento é teoricamente
promovido por empreiteiras e na prática torna-se verdadeira sangria aos cofres
públicos fomentado pelo “jeitinho brasileiro” e ainda falam em financiamento
público de campanha, como ela de fato não existisse. Como não interessa a
determinados grupos de políticos a questão da dívida pública se torna ausente de
debates, a fuga de temas relevantes vivido pela sociedade brasileira, onde à
educação, saúde e segurança pública nos Estados se tornou retórica e estar
gerando tanta ansiedade da população para remediá-los desse crucial problema. Esperamos
desta vez nas eleições municipais de 2012 nos grandes municípios brasileiros (aqui só se põe em discussão a vida pessoal
de postulantes não sabendo que os custos “nos palanques” e nos rádios somos nós
pobres “pecadores” através dos impostos subvertidos em financiamento de
campanha essencialmente públicos e que nos fazem transparecer a particularidade
implícita desta questão), necessariamente teremos que abordar e discutir
esse tema que chegou atingir efeitos para nossa sociedade. Por conseguinte
instamos que o país tão desenvolvido como o nosso “quem vai se preocupar com o
dinheiro gasto a toa? – Gastou? Ficou devendo? Que importa, não vai dar em nada
mesmo. No nosso atual estágio cultural e dos maus costumes tudo transcorre na
mais perfeita normalidade, esse é o pensamento dos que praticam ações de
desmandos que diretamente atinge o erário. Volvemos ao escarnecimento: Será que
candidatos muito competentes em ética, verdade, moral e serviço público, para
se preocupar com isso? O negócio é estar no poder. O dinheiro foi mau gasto? –
sim, não era deles mesmos. Dinheiro de multinacionais, das empreiteiras, de bancos
- sabe lá de quem-. Acabou o dinheiro, parece: Tem solução; se cria impostos, em
seguida o cofre está cheio de novo. Não é verdade no que se deve mexer no que
está dando certo? Tem país dando mais certo que o Brasil? - Não é prioridade para
eles promover ações no combate a violência, uma questão de unanimidade
nacional, em defesa da melhoria da saúde e a educação, a primeira não
encontraram solução talvez não sejam “capazes” para o simples fato de combater
a dengue alastrada por todo território nacional e no nosso Ceará se vem
registrando recorde no momento. Assim divulgam tais números sem encontrar
solução nenhuma e a sociedade perplexa “para piorar” já enfrenta greves de
servidores em alguns municípios cearenses. Nesta indefesa área” somente
paliativa são determinados pelo governo com seus “efeitos” e logo são
esquecidos. No país parece que nenhuma solução objetiva não vem sendo “estudada”
e não enriquecida na política laboratorial, mesmo bem longe de estender ações
como ocorreu nos séculos anteriores no sentido debelar certos males que permeiam
este país? A dengue por cerca de cinco anos vem “perseguindo” a sociedade
brasileira e ceifando vidas a todo ano. A retórica é reconhecer que tudo existe
e também reconhecer através de gestores anteriores e atuais é que o país conta
com uma insuportável carga tributária. Só se fala de “dentes pra fora”. Será
que de prioritário é dar ênfase as estatísticas de crescimento para IDH e da
educação de qualidade, isso, deve apenas estar presente nos índices divulgados,
mas na prática esses dados se conflitam e não são confirmados. O povo não
suporta tantas comendas e distinções que são usadas para promoção pessoal,
através de balcão de negócios. Tudo isso não se leva a sério e a dívida pública
cresce a toda hora. O que deveria ter dado como questão prioritária no momento
empurram com a “barriga” embora a tecnocracia do governo esteja atenta e busque
solução para dar bom direcionamento à questão, entretanto é esbarrada por
interesses políticos. A prioridade é sempre ainda lutar por cargos e posições
do governo. Por outro lado a presidenta Dilma nessa questão encetada na
campanha eleitoral visando honrar “compromissos” com a base aliada não calcula
o choro dos políticos para todo lado. Choro pela a esquerda e pela a direita
que de diferente só tem o nome. Choro por aqueles que ainda pensam! Como é duro pensar neste país. Choro por
raciocinar, por perceber, por vê, por pasmar ante tanta loucura dos políticos
deste Brasil. Tanta cegueira meu Deus! Será que somos cegos! Talvez: Se não
somos cegos, eles inventam. Inventam qualquer coisa para se estabelecer, ou não
é assim? Achamos ainda que exista até o cego funcional bastante quando o
assunto é voto. Por essas ações certamente, custa a nossa honra esquecida,
custa a nossa vergonha distorcida, custa a nossa educação desaparecida, nossa
saúde falida, nossa segurança agredida. Sim, custam muitos anos de nossas
vidas, a certeza de que não viveremos para ver essa nação por fim redimida de
tantos pecados, curada dessa mazela tão sofrida. Custa o sonho, as ilusões de
uma nação essencialmente ética pelo segmento político de nossa sociedade, hoje
sem compromisso nenhum para população, o mais grave, diante da parceria dos
nossos eleitores que não sabem dar importância de seu voto.
Antônio
Scarcela Jorge
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