quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O FUNDAMENTAL É O VOTO - Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES: Já estão falando nas eleições do próximo ano. Atentos se percebem a criação de “enquetes” para que se dê provimento às pretensas candidaturas. – que nos chama a atenção é o voto -. O voto consciente, a compra do voto, que a Justiça Eleitoral é pobre em mecanismo para combater a ação corrupta embreada pelos políticos pela fragilidade da legislação eleitoral. – mas em suma importância, é o voto em questão, o maior direito de cidadania do

povo brasileiro. Por essa temática iremos dimensionar  o alcance incisivo em vertentes diversificadas que deságuam nas ações da sociedade de políticos, sempre atentos, no sentido de promover de forma distorcida e equivocada ao repassar as informações sempre no sentido comum de se proclamar: - A reciprocidade do voto, - isto custa caro à nação. O que nos faz parecer é, que essa questão não dar significado nenhum para dar razão ao eleitor depositar o seu voto nas urnas em eleições que se processam no país: - Ledo engano! - Um desses exemplos é a questão da dívida pública. (externa e interna), que engloba o governo a principal parte ativa de endosso, mas o capitalismo de instituições brasileiras referentes aos créditos. Neste contexto a mídia nacional vem destacando o aumento da dívida pública federal interna e externa chegou a casa de um trilhão e seiscentos e noventa bilhões de reais, somente no mês de agosto chegou com o endividamento em torno de 30 bilhões de reais, um vultoso crescimento ocasionado pelos juros consignados, dentre outros. Dando fundamento a questão para minimizar a dívida pública seria como uma das opções sanear os gastos públicos, desnecessários por excelência poderia ser evitada em parte no gerenciamento das últimas campanhas eleitorais cujo financiamento é teoricamente promovido por empreiteiras e na prática torna-se verdadeira sangria aos cofres públicos fomentado pelo “jeitinho brasileiro” e ainda falam em financiamento público de campanha, como ela de fato não existisse. Como não interessa a determinados grupos de políticos a questão da dívida pública se torna ausente de debates, a fuga de temas relevantes vivido pela sociedade brasileira, onde à educação, saúde e segurança pública nos Estados se tornou retórica e estar gerando tanta ansiedade da população para remediá-los desse crucial problema. Esperamos desta vez nas eleições municipais de 2012 nos grandes municípios brasileiros (aqui só se põe em discussão a vida pessoal de postulantes não sabendo que os custos “nos palanques” e nos rádios somos nós pobres “pecadores” através dos impostos subvertidos em financiamento de campanha essencialmente públicos e que nos fazem transparecer a particularidade implícita desta questão), necessariamente teremos que abordar e discutir esse tema que chegou atingir efeitos para nossa sociedade. Por conseguinte instamos que o país tão desenvolvido como o nosso “quem vai se preocupar com o dinheiro gasto a toa? – Gastou? Ficou devendo? Que importa, não vai dar em nada mesmo. No nosso atual estágio cultural e dos maus costumes tudo transcorre na mais perfeita normalidade, esse é o pensamento dos que praticam ações de desmandos que diretamente atinge o erário. Volvemos ao escarnecimento: Será que candidatos muito competentes em ética, verdade, moral e serviço público, para se preocupar com isso? O negócio é estar no poder. O dinheiro foi mau gasto? – sim, não era deles mesmos. Dinheiro de multinacionais, das empreiteiras, de bancos - sabe lá de quem-. Acabou o dinheiro, parece: Tem solução; se cria impostos, em seguida o cofre está cheio de novo. Não é verdade no que se deve mexer no que está dando certo? Tem país dando mais certo que o Brasil? - Não é prioridade para eles promover ações no combate a violência, uma questão de unanimidade nacional, em defesa da melhoria da saúde e a educação, a primeira não encontraram solução talvez não sejam “capazes” para o simples fato de combater a dengue alastrada por todo território nacional e no nosso Ceará se vem registrando recorde no momento. Assim divulgam tais números sem encontrar solução nenhuma e a sociedade perplexa “para piorar” já enfrenta greves de servidores em alguns municípios cearenses. Nesta indefesa área” somente paliativa são determinados pelo governo com seus “efeitos” e logo são esquecidos. No país parece que nenhuma solução objetiva não vem sendo “estudada” e não enriquecida na política laboratorial, mesmo bem longe de estender ações como ocorreu nos séculos anteriores no sentido debelar certos males que permeiam este país? A dengue por cerca de cinco anos vem “perseguindo” a sociedade brasileira e ceifando vidas a todo ano. A retórica é reconhecer que tudo existe e também reconhecer através de gestores anteriores e atuais é que o país conta com uma insuportável carga tributária. Só se fala de “dentes pra fora”. Será que de prioritário é dar ênfase as estatísticas de crescimento para IDH e da educação de qualidade, isso, deve apenas estar presente nos índices divulgados, mas na prática esses dados se conflitam e não são confirmados. O povo não suporta tantas comendas e distinções que são usadas para promoção pessoal, através de balcão de negócios. Tudo isso não se leva a sério e a dívida pública cresce a toda hora. O que deveria ter dado como questão prioritária no momento empurram com a “barriga” embora a tecnocracia do governo esteja atenta e busque solução para dar bom direcionamento à questão, entretanto é esbarrada por interesses políticos. A prioridade é sempre ainda lutar por cargos e posições do governo. Por outro lado a presidenta Dilma nessa questão encetada na campanha eleitoral visando honrar “compromissos” com a base aliada não calcula o choro dos políticos para todo lado. Choro pela a esquerda e pela a direita que de diferente só tem o nome. Choro por aqueles que ainda pensam! Como é duro pensar neste país. Choro por raciocinar, por perceber, por vê, por pasmar ante tanta loucura dos políticos deste Brasil. Tanta cegueira meu Deus! Será que somos cegos! Talvez: Se não somos cegos, eles inventam. Inventam qualquer coisa para se estabelecer, ou não é assim? Achamos ainda que exista até o cego funcional bastante quando o assunto é voto. Por essas ações certamente, custa a nossa honra esquecida, custa a nossa vergonha distorcida, custa a nossa educação desaparecida, nossa saúde falida, nossa segurança agredida. Sim, custam muitos anos de nossas vidas, a certeza de que não viveremos para ver essa nação por fim redimida de tantos pecados, curada dessa mazela tão sofrida. Custa o sonho, as ilusões de uma nação essencialmente ética pelo segmento político de nossa sociedade, hoje sem compromisso nenhum para população, o mais grave, diante da parceria dos nossos eleitores que não sabem dar importância de seu voto.
Antônio Scarcela Jorge                    

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