Nobres: Ao renascer a esperança vivenciada pelo povo ligado as nossas instituições democráticas no sentido de mais intensificar a políticas públicas, não deixando de lado os cidadãos habitantes nos municípios célula comum da sociedade que urge a missão de restituir o conceito de moralidade, centralizada nos péssimos costumes de alguns políticos que se aprazem em ações escusas, lamentavelmente
acontecem como a parcialidade desses grupos que se dizem indiferentes a esses assisados conceitos. O melhor seria para a nação enfrentar novos desafios políticos com coragem, objetividade e determinação. A sociedade deverá analisar de forma crítica as propostas apresentadas, avaliando os possíveis benefícios originários dos programas de governo que em sua essência poderia dar ao país, melhorando a qualidade de vida do nosso povo. Por outro lado o Congresso de princípio está promovendo paulatinamente a reforma política. Quase parando, que pena, não há tempo para promovê-la inteiramente esse ano. Nesta conjuntura as propostas eleitorais que perdem eficácia para as eleições de 2012. Porém deixa de ser circunstancialmente para se firmar com mais alento, certamente iremos encontrar um Brasil pronto para consolidar o verdadeiro regime democrático e responsabilizar seus agentes e a população com os direitos e deveres constitucionais. Além dessa “interminável” reforma, é consenso nos setores da saúde, educação e segurança pública também demanda maior atenção e com confiança serão revistos por pressão da sociedade. Análogo questionamento é a forma de gerenciá-la sendo a mais simples e racional no retorno a população nessa investida. Para consolidar as ações requer as nossas representações eletivas devem buscar alternativas que solucionem ou pelo menos melhore segmentos tidos como essenciais livres da corrupção. Já a segurança pública continua sendo o principal problema dos brasileiros que se sentem inseguros. O marginal é predominante o senhor de suas ações, especialmente os acobertados por organizações criminosas capitaneadas por segmentos poderosos do tráfico de drogas, das armas, da prostituição e a do colarinho branco anda literalmente sob o manto da impunidade, por isso ergue-se uma pilastra danosa a sociedade brasileira. Associados aos mais diversificados tipos dessas organizações, muitos “acastelados” nos poderes, E o mais circunspecto quando alguns punidos pela justiça e encarcerados, mesmo nas penitenciárias, ‘o cidadão, cá fora’, não se sente seguro. Em decorrência, os estados se tornam impotentes para promover uma política de segurança. Quanto à educação pública, todos nós sabemos e o próprio governo sabe do principal problema ainda é a falta de investimentos da parte deste no aperfeiçoamento da estrutura educacional pública, dando o professor ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. A política deve está a serviço da sociedade buscando alternativas que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. Esses princípios fundamentais são indispensáveis para o fortalecimento das nossas instituições democráticas. O Brasil precisa promover já, amplas reformas, não só o que se desenha no momento. Aprimorar ainda mais a economia interna também procurar alternativas para a política externa brasileira em relação à crise mundial, aliás: estamos bem de momento. Dentro da nossa linha deveríamos promover uma reforma no contexto econômico criando um ambiente favorável ao crescimento da economia tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças literalmente cabe o governo e a força do eleitor principalmente das nossas atitudes que foram seguidas enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam. Depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o país, acompanhando principalmente os nossos representantes no administrar as propostas de responsabilidade no sentido de diligente da verdadeira estima de representação popular.
Antônio Scarcela Jorge
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