terça-feira, 9 de agosto de 2011

PÉROLAS DO ESTÊNIO


-50 MOTIVOS PARA O HOMEM GOSTAR DE SER HOMEM-
01. Uma viagem de cinco dias requer apenas uma mochila. 02. Conversas telefônicas acabam em 30 segundos ou menos.
 03. Nada de filas para o banheiro. 04.. Você consegue abrir as tampas dos potes. 05. Ao passear pelos canais da TV, você não tem que parar quando vê alguém chorando. 06. Todos seus orgasmos são verdadeiros. 07. Você não tem que carregar uma bolsa cheia de tralhas para cima e pra baixo. 08. Você pode ir ao banheiro sem um grupo de apoio. 09. Se seu trabalho é criticado, você não fica achando que todo mundo te odeia. 10. Você economiza tempo e dinheiro lavando a roupa de 3 em 3 semanas.. 11. Fazer sexo não deixa você preocupado com sua reputação. 12. Se alguém esquece de convidar você para alguma coisa, é apenas um esquecimento, e não evidência de que odeiam você. 13. Você não tem que fazer a barba abaixo do pescoço. 14. Nenhum dos seus colegas de trabalho tem o poder de fazer você chorar. 15. Se você tem 34 anos e é solteiro, ninguém liga. 16. Chocolate é um alimento como qualquer outro. 17. Flores resolvem tudo. 18. Você não tem que se preocupar em 'ferir os sentimentos' dos outros a cada telefonema pronunciado. 19. Você consegue estacionar em vagas que têm menos de 2.5 vezes o comprimento do seu carro. 20. Ana Maria Braga inexiste no seu universo.. 21. A revista 'Caras' inexiste no seu universo. 22. Você não tem compulsão de arrumar sua casa inteira em 15 segundos quando alguém toca a campainha. 23. Os mecânicos te dizem a verdade. 24. Você está se lixando se alguém percebe ou não que você cortou o cabelo. 25. Se você está assistindo a um jogo com um amigo seu e ele está no mais absoluto silêncio por 45 minutos, é porque o jogo está bom, e não porque ele está de mal com você. 26. O mundo é seu mictório. 27. Você não depende do seu cônjuge para programar o gravador de video. 28. Cera quente e suas partes íntimas estão sempre a uma distância respeitável. 29. Cabelos brancos e rugas somam charme. 30. Ninguém fica olhando para seu peito enquanto conversa. 31. Você tem um relacionamento absolutamente normal com sua mãe. 32. Você pode comprar camisinhas sem que o balconista faça aquela cara de 'visão de raios-X'. 33. Se você diz que vai ligar para um amigo e não liga, ele não fica choramingando, e os outros não formam um comitê para solucionar o problema. 34. Você não tem medo da velhice. 35. Você não tem que dispensar uma oportunidade de fazer sexo. 36. Filmes pornô são projetados especificamente para SUA mente. 37. Você não tem que se lembrar dos aniversários de casamento e nascimento de todo mundo. 38. Ter antipatia por ela não o impede de fazer sexo com ela ... 39. Quando se encontra com os amigos, você sabe que não vai enfrentar a frase 'Então, está notando algo diferente em mim?'. 40. Seus amigos não o obrigam a falar sem ter sobre o que falar. 41 A continuidade do Universo não depende da roupa de cama ser trocada todo dia. 42. Ter barriga não o impede de usar camiseta. 43. Você se diverte com listas politicamente incorretas na Internet que deixam elas espumando de raiva. 44. Quando elas fazem uma lista esculhambando os homens, você também se diverte. 45. Você não tem um chilique se acha a tampa da privada levantada - e se ela está abaixada você simplesmente a levanta. 46 Por mais imundo que você esteja, tomar banho e arrumar-se integralmente para sair leva apenas 7 minutos. 47. Você não precisa experimentar 9 roupas para escolher uma para sair.  48. Você percebe quando um pneu fura. 49. E um pneu furado não o coloca em pânico absoluto à espera do Apocalipse imediato. 50. E você ainda tem saco para coçar.
CNJ apura denúncias de corrupção no Tribunal de Justiça do Ceará
Por: Márcio Dornelles
Inspeções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) identificaram casos de corrupção e irregularidades no Judiciário de vários Estados. Nepotismo, contratos fraudulentos, venda de sentenças, desvios de verbas e outras situações são apuradas pela órgão.
No Ceará, advogados foram contratados para trabalhar no Tribunal de Justiça de forma irregular. Segundo a investigação, 21 profissionais liberais prestam serviço na Justiça local sob o custo de R$ 370 mil aos cofres públicos. A matéria completa está no Valor Econômico.
Leia a matéria abaixo.
CNJ traça mapa da corrupção na Justiça
Juliano Basile e Maíra Magro | Valor
O Judiciário convive com casos de desvios de verbas, vendas de sentenças, contratos irregulares, nepotismo e criação de entidades vinculadas aos próprios juízes para administrar verbas de tribunais. Esse retrato de um Poder que ainda padece de casos de corrupção e de irregularidades foi identificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a partir de inspeções realizadas pela sua Corregedoria em quase todos os Estados brasileiros.
"Há muitos problemas no Judiciário e eles são de todos os tipos e de todos os gêneros", afirmou ao Valor a ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça. Para ela, diante de tantas irregularidades na Justiça é difícil identificar qual é o Estado com problemas mais graves. Há centenas de casos envolvendo supostos desvios de juízes, entre eles, venda de sentenças, grilagem de terras e suspeita de favorecimento na liberação de precatórios. Além disso, o Conselho identificou dezenas de contratos irregulares em vários tribunais do país.
No Espírito Santo, a contratação de serviços pelo Judiciário chegou ao cúmulo quando o TJ adquiriu os serviços de degustação de café. O CNJ mandou cancelar o contrato de "análise sensorial" da bebida, que vigorou até junho de 2009. O Conselho também descobriu casos de nepotismo e de servidores exonerados do TJ que recebiam 13º salário.
Em Pernambuco e na Paraíba, associações de mulheres de magistrados exploraram diversos serviços, como estacionamento e xerox, dentro do prédio do TJ. Na Paraíba, o pagamento de jeton beneficiou não apenas os juízes mas a Junta Médica do tribunal.
Pernambuco ainda teve casos de excessos de funcionários contratados sem concurso público nos gabinetes. O CNJ contou 384 funcionários comissionados no TJ, a maioria nos gabinetes dos desembargadores, onde são tomadas as decisões.
No Ceará, a Justiça local contratou advogados para trabalhar no TJ. É como ter agentes interessados em casos de seus clientes diretamente vinculados a quem vai julgá-los. Ao todo, 21 profissionais liberais trabalharam no TJ de Fortaleza e custaram R$ 370 mil aos cofres do Estado.
No Pará, o CNJ determinou o fim de um contrato com empresa de bufê que chegou a fazer 40 serviços por ano para o TJ - em ocasiões como posses, inaugurações, confraternização natalina e na tradicional visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré. Além disso, o Conselho identificou sorteios direcionados de juízes para decidir casos. Num desses sorteios, participou um único desembargador.
Decisões que levam à liberação de altas quantias de dinheiro também estão sob investigação do CNJ. No Maranhão, sete juízes de São Luís foram afastados após o Conselho verificar que eles estavam liberando altas somas em dinheiro através da concessão de liminares em ações de indenização por dano moral. Uma delas permitia a penhora on-line de R$ 1,9 milhão e sua retirada, se necessário, com apoio de força policial.
No Mato Grosso, dez juízes foram aposentados compulsoriamente pelo CNJ, após acusação de desvio de R$ 1,5 milhão do TJ para cobrir prejuízos de uma loja maçônica.
Um sistema de empréstimos contraídos por magistrados do Distrito Federal levou o CNJ a abrir investigação contra a Associação dos Juízes Federais da 1ª Região (Ajufer). De acordo com as denúncias, um magistrado da Ajufer usava o nome de outros juízes para fazer empréstimos bancários para a entidade. Sem saber, muitos juízes se endividaram em centenas de milhares de reais. Os conselheiros Walter Nunes e Felipe Locke Cavalcanti identificaram que o esquema da Ajufer era, em tese, criminoso, pois indica a prática de fraude e de estelionato.
Mas o caso da Ajufer está longe de ser o mais conhecido esquema de administração de verbas por magistrados. Entre as entidades ligadas a juízes que gerenciaram recursos e serviços no Judiciário, a mais famosa foi o Instituto Pedro Ribeiro de Administração Judiciária (Ipraj), que funcionou por mais de 20 anos na Bahia e foi fechado pelo CNJ. O Ipraj cuidou da arrecadação de recursos para o Judiciário baiano e administrou tanto dinheiro que chegou a repassar R$ 30 milhões para a Secretaria da Fazenda da Bahia.
Casos de favorecimento na liberação de verbas de precatórios também chamam a atenção. Ao inspecionar o TJ do Piauí, o CNJ concluiu que não havia critério para autorizar o pagamento desses títulos para determinados credores. No TJ do Amazonas, foram identificados "indícios veementes da total falta de controle sobre as inscrições e a ordem de satisfação dos precatórios."
Situação semelhante foi verificada no Tocantins. A ex-presidente do TJ Willamara Leila e dois desembargadores foram afastados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), após operação da Polícia Federal que identificou um suposto esquema de venda de sentenças e de favorecimento no pagamento de precatórios. O TJ tocantinense também padece de investigação de empréstimos consignados em excesso para desembargadores. Um magistrado chegou a ter 97% de sua remuneração comprometida.
Em Alagoas, a equipe do CNJ identificou dezenas de problemas na administração da Justiça local. "Verificamos situações inadmissíveis, como a de um magistrado que, em 2008, recebeu 76 diárias acumuladas, de diferentes exercícios", diz o relatório feito pelo Conselho. Outro caso considerado grave envolveu o pagamento em duplicidade para um funcionário que ganhava como contratado por empresa terceirizada para prestar serviços para o mesmo tribunal em que atua como servidor.
A troca de favores entre os governos dos Estados, as assembleias legislativas e os TJs é outro problema grave. Depois que o CNJ mandou cancelar o jeton na Paraíba, a Assembleia Legislativa aprovou uma lei para torná-lo válido. Há uma troca constante de funcionários entre os três Poderes na Paraíba. Ao todo, 34,3% da força de trabalho da Justiça vem do Executivo Estadual e Municipal, fato que, para o CNJ, "se configura como desvio da obrigatoriedade de realização de concurso público".
Essa situação chegou ao extremo no Amazonas, onde um juiz de Parintins reclamou que não tinha independência para julgar porque praticamente todos os servidores eram cedidos pelo município. "Quando profere uma decisão contra o município o prefeito retira os funcionários", diz o relatório do CNJ.
Das 3,5 mil investigações em curso no CNJ, pelo menos 630 envolvem magistrados. Entre abril de 2008 até dezembro de 2010, o Conselho condenou juízes em 45 oportunidades. Em 21 deles, foi aplicada a pena máxima: o juiz é aposentado, mas recebe salário integral. Simplesmente, para de trabalhar.
(Juliano Basile e Maíra Magro | Valor)

Vereador condenado no TCM

Publicado em 10 de agosto de 2011 no Diário do Nordeste (Política)
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Ronivaldo foi condenado três vezes por irregularidades cometidas na administração da Emlurb  LIANA SAMPAIO
Todas as contas da gestão do vereador Ronivaldo Maia foram julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas O vereador de Fortaleza Ronivaldo Maia (PT) foi multado, ontem, pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), em R$ 34.051,00 por causa de irregularidades constatadas na sua administração à frente da Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização de Fortaleza (Emlurb), no exercício de 2007. Além da desaprovação foi aplicada nota de improbidade administrativa por irregularidades insanáveis. O vereador já havia sido condenado em dois outros processos referentes aos anos de 2005 e 2006, por irregularidades que sua gestão cometeu na administração da Emlurb. Agora, são três as condenações impostas ao vereador e todas acrescidas de nota de improbidade administrativa. Na decisão de ontem, da primeira câmara de julgamentos do TCM consta que a Câmara Municipal deve ser notificada para sustar o contrato da Prefeitura com a Petrobras Distribuidora S/A para fornecimento de óleo diesel e solicitar ao Executivo as medidas cabíveis. Se a determinação não for atendida em 30 dias o Tribunal deve decidir sobre o caso. Como se trata de uma decisão da primeira câmara ainda cabe recurso. Para o relator do processo, conselheiro Pedro Ângelo, existe um "rosário de irregularidades" nas contas de Ronivaldo Maia na Emlurb em 2007. As principais dizem respeito à falta de licitação para contratos de prestação de serviços e fornecimento de alguns produtos. Em um contrato no valor de R$ 17.727.755,69 para capinação e pintura de meio fio, não foi apresentada a documentação da dispensa de licitação. Ilegalidade O relator também criticou o procedimento de compra direta de óleo diesel e lubrificantes à Petrobras Distribuidora S/A no valor de R$ 99.506,79. A justificativa apresentada foi de menor preço, mas o argumento não foi aceito pelos técnicos do TCM nem pelo relator porque se trata uma Empresa de Economia Mista, estando sujeita à licitação. Como se trata de um contrato assinado há 19 anos (em 2007), o relator defendeu a aplicação do artigo 71, inciso X da Constituição Federal, bem como do artigo 43 da Lei Orgânica do TCM. "Se a Câmara Municipal ou o Poder Executivo, no prazo de trinta dias, não cumprir as medidas previstas no parágrafo anterior, o Tribunal decidirá a respeito da sustação do convênio ou contrato". A decisão da primeira câmara, de conformidade com o parecer do Ministério Público de Contas, foi referente a uma Tomada de Contas de Gestão porque a prestação de contas não foi realizada dentro do prazo estabelecido. Outras O vereador Ronivaldo Maia já teve suas contas de gestão desaprovadas outras vezes pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), por conta de irregularidades constatadas no período em que o parlamentar presidiu a Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização de Fortaleza (Emlurb), entre os anos de 2005 e 2008. Até agora, a Corte constatou irregularidades referentes à prestação de contas e processos licitatórios para a execução de serviços nos exercícios de 2005,2006 e 2007. Ainda na sessão de ontem outros auxiliares da prefeita Luizianne Lins tiveram suas Contas de Gestão julgadas irregulares com nota de improbidade administrativa. Este é o caso de Recio Ellery Araújo gestor da Secretaria Regional V e Adrimar Câmara Júnior, gestor da Agência Reguladora de Fortaleza (ARFOR), ambos no exercício de 2007. Recio Ellery foi multado em R$ 20.749,00 sendo a ele aplicado um débito de R$ 28.619,00. Adrimar Câmara foi multado em R$ 56.397,00. O processo referente à Tomada de Contas Especial para apurar a utilização do cartão corporativo da Prefeitura pela prefeita Luizianne Lins e duas assessoras ainda se encontra com o conselheiro Marcelo Feitosa que pediu vistas do processo na sessão do dia 21 de junho.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Corrupção sem limites(2).
Vocês sabiam que, preso pela Polícia Federal na Operação Voucher, o petista Mário Moysés estava com um cargo de diretor praticamente certo na Autoridade Pública Olímpica (APO), criada para planejar as obras e ações dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016? Já imaginaram o que o ínclito senhor, apaniguado de Marta Suplicy, faria participando do bolão de R$ 12 bilhões destinados ao evento? É mais uma evidência de que existem profissionais em corrupção ligados ao PT, que andam de um posto ao outro levando e disseminando a sua expertise em afanar cofres públicos.
Postado por O EDITOR às 07:59:00 7 comentários 
Corrupção sem limites(1).
Vocês sabiam que a deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP), que fez a emenda de R$ 4 milhões para a ong corrupta que roubou o Ministério do Turismo, é uma das candidatas à vaga no Tribunal de Contas da União, o TCU? Isso dá bem uma idéia do desmonte que o PT está promovendo nas instituições brasileiras, implantando o seu jeito corrupto de governar em todas as esferas públicas. Será que, no TCU, ela rejeitaria as contas deste convênio?
Postado por O EDITOR às 07:07:00 3 comentários 
Ação da imprensa enterra planos do PT de impor uma "ley de los medios".
O marco regulatório da mídia, caminho do PT para adotar as práticas bolivarianas de censura à imprensa, desceu lama abaixo, misturado com a corrupção que tomou conta do governo Dilma. Uma corrupção que só veio à tona pelo trabalho admirável da imprensa livre. Revistas e jornais escancaram, todos os dias, novas denúncias, passando a ser o mais poderoso pilar em defesa da democracia brasileira. Sem a imprensa, a oposição, incompetente e minoritária, seria definitivamente afogada no Congresso, pois o que ainda lhe dá algum fôlego é a constatação diária, pelas manchetes, de que o PT apodreceu o país, adotando o fisiologismo mais porco e mais fedorento para se manter no poder a qualquer preço. O marco regulatório da mídia, que já estava sendo chamado de "ley de los medios" pelos blogueiros chavistas progressistas, vai virar apenas algumas recomendações sobre horários de exibição, nenhuma linha sobre conteúdo jornalístico. No máximo criando novas medidas para distribuir algumas rádios e TVs para sindicatos, ongs e companheiros. A imprensa venceu mais uma batalha. Aliás, ontem foi a primeira operação da Polícia Federal contra corruptos no governo Dilma. A imprensa finalmente ganhou um aliado, não um inimigo, o que é ótimo.
Postado por O EDITOR às 06:45:00 5 comentários 
Cardozo, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, manda a PF destruir a candidatura de Marta Suplicy.
Um porquinho ficou doente. O outro porquinho ficou rico da noite para o dia. O terceiro porquinho ainda não disse a que veio. Aliás, disse, ontem, na operação da Polícia Federal que prendeu meio Ministério do Turismo, mais um antro de corrupção montado pelo PT e abraçado pelo PMDB. Os três porquinhos da Dilma eram José Eduardo Dutra, Antônio Palocci e José Eduardo Cardozo, que juntos coordenaram a campanha presidencial. Estamos falando de Cardozo, Ministro da Justiça, que, nos últimos dias, vinha frequentando notas na imprensa pela sua incompetência no exercício do cargo. Até traficante peruano tem entrado no Brasil para cercar indígenas, sem falar nos carros roubados da Bolívia que foram legalizados, no fracasso da campanha de desarmamento e na explosão do crack no Brasil inteiro. A Polícia Federal não faz nada contra políticos sem autorização do Ministro da Justiça. Dizem que no Palácio do Planalto ninguém sabia da Operação Voucher. Uma traição muito maior do que a cometida por Nelson Jobim ao não informar a presidente da entrevista à revista Piauí.  A prisão do chefe de gabinete da Marta Suplicy, por falcatruas no tempo em que ela era ministra de Turismo, atinge em cheio a candidatura da senadora à prefeitura de São Paulo. Lula apóia Fernando Haddad, ministro da Educação, um "nome novo". José Eduardo Cardozo também é pré-candidato, mesmo sem ser apoiado por Lula. Também é um "nome novo". O último porquinho pode ter dado uma demonstração de força e mandado um aviso até mesmo para Lula. Vai virar candidato ou sabão como Palocci? Aguardemos os próximos capítulos.
Postado por O EDITOR às 06:19:00 6 comentários 
PF à míngua.
O presidente da Federação Nacional dos Delegados da PF, Antônio Góis, afirma que o governo engessou a corporação. "O discurso é bonito, mas a política de segurança pública não é a prioridade." A entrevista foi concedida ao Estadão.
A que os policiais federais atribuem a redução de verbas?
O governo diz que é um freio do primeiro ano de gestão para arrumar a casa e que essa medida atingiu todos os setores. Mas, ao invés de promover esse corte linear, ele deveria eleger algumas prioridades. Por exemplo, notamos que no orçamento a parte relativa a alguns programas sociais como Minha Casa, Minha Vida sofreram cortes, mas de forma seletiva, não tão fortes. A gente lamenta que a segurança pública não tenha merecido o mesmo interesse de obras importantes do PAC.
Qual é o motivo?
O que basicamente esse governo está fazendo com a PF é o seguinte: se vira nos 30, com o que você tem quero que faça isso e aquilo. Cuide das fronteiras, cuide de Copa, mas se vire com o que tem. Fica esse discurso de que está tudo muito bem. Não está. O governo engessou a PF. Como outras áreas sofrem com essa política não acreditamos que seja algo deliberado contra a PF. A política econômica do governo quis priorizar um forte corte fiscal para poder responder o mercado que está controlando o gasto público e a inflação. Fica muito claro que segurança pública não é prioridade.
A PF deflagrou a Operação Vouchera e mobilizou 200 agentes. Isso é engessamento?
Para todos os efeitos essa operação mostra que a PF está trabalhando. Mas a PF poderia estar fazendo muito mais, muitas outras operações fundamentais para a preservação do erário, se tivesse mantido os padrões anteriores de custeios e investimentos. Não fazem mais concursos. Se ninguém falar nada começa a voltar a política do sucateamento orçamentário e pessoal dos anos 90, com decréscimo de efetivo. Estamos perdendo quadros importantes e estão aumentando nossas atribuições. Houve alguma coisa com relação à política de fronteiras, mas os investimentos estão aquém.
O governo não quer PF independente?
Tivemos reunião com o ministro Gilberto Carvalho e ele disse para termos tranquilidade que 2012 será diferente, sem o freio de arrumação deste ano. Não é só a PF, são vários órgãos da administração engessados. O problema é que ninguém está levando em conta a gravidade da situação. Todos acham que está tudo às mil maravilhas. Estamos diante de um governo com dificuldades de funcionamento.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Corra que a imprensa vem aí!
Hoje à tarde, Marta Suplicy (PT-SP) inventou um novo roteiro turístico no Senado, para fugir da imprensa e não dar explicações sobre as falcatruas na sua gestão no ministério do Turismo, envolvendo o seu chefe de gabinete, preso pela PF. Primeiro, a senadora ficou embromando para abrir a Ordem do Dia. Quando Sarney chegou, ficou amarrando ao seu lado, vendo se os repórteres desistiam. Vendo que não daria para escapar das explicações, trancou-se no banheiro. Finalmente, tentou escapar pela taquigrafia. Como o local está em obras, o segurança não teve como dar passagem. E lá voltou Marta, com cara de paisagem, sem dar a mínima para os jornalistas. Entrou para a história do Senado. Corra, Marta, corra que a polícia, digo, a imprensa vem aí!
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Quer saber a gravidade do que aconteceu no Turismo? É a mesma coisa que a PF entrar no Palácio e prender o Gilberto Carvalho.
A PF prendeu o secretário executivo do Ministério do Turismo. Se o escândalo fosse em nível presidencial, seria como se o camburão preto e dourado tivesse levado o
Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República. Não adianta botar panos quentes. É gravíssimo. É mais um escândalo envolvendo desvio de dinheiro público. Já houve meia dúzia em sete meses. Onde vamos parar?
Postado por O EDITOR às 14:33:00 42 comentários 
Escândalo no Turismo respinga no PT, envolvendo Palocci e Marta Suplicy.
Preso na Operação da Polícia Federal sobre irregularidades no Ministério do Turismo, secretário-executivo Frederico Silva da Costa chegou à pasta por indicação do ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, que é um dos réus do processo do “mensalão”. Ele tornou-se o número 2 do Turismo com o apoio do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Também preso, o ex-presidente da Embratur Mário Moyses foi chefe de gabinete da senadora Marta Suplicy. Senadora pelo PT de São Paulo e pré-candidata à prefeitura paulistana, Marta foi ministra do Turismo entre março de 2006 e junho de 2007. Ele conseguiu indicar o sucessor, Luiz Barreto Filho, que ficou no cargo até dezembro passado. Nos últimos meses de administração de Barreto, Moysés acumulou as funções de presidente da Embratur e secretário-executivo do Turismo. Leia mais aqui.
Antonio Palocci tem grande participação na formação da equipe do Ministério do Turismo levada à prisão pela Polícia Federal. Nas primeiras semanas como chefe da Casa Civil, Palocci trabalhou diretamente para que o secretário-executivo, Frederico Costa, e o presidente da Embratur, Mário Moysés, dois dos principais envolvidos nas denúncias, ocupassem os cargos onde estavam agora. As nomeações para os principais cargos do Turismo foram feitas no contexto da disputa entre PT e PMDB pelos cargos de segundo escalão, no início do governo Dilma.
Partiu de Palocci a decisão de não demitir Frederico Costa, em janeiro, quando ÉPOCA revelou que o homem escalado para o segundo cargo mais importante do ministério estava envolvido em uma série de irregularidades. Entre outras coisas, durante o governo anterior, Costa liberou dinheiro que beneficiou empreendimentos de sua família em Goiás. Também foi denunciado à Justiça por participação em uma fraude com dinheiro da Sudam e citado em relatório do TCU que apontou mais de 30 irregularidades em convênios com ONGs. Leia mais aqui.
Postado por O EDITOR às 11:56:00 22 comentários 
PF faz operação no Ministério do Turismo e prende número 2 da pasta.
Do G1:
O secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, está entre os presos na manhã desta terça-feira (9) na operação da Polícia Federal na pasta, segundo informações da assessoria de imprensa da PF. O G1 procurou a assessoria de imprensa do ministério, que disse que ainda não tem informações sobre a operação. O G1 aguarda resposta. Conforme a assessoria do ministério, o ministro do Turismo, Pedro Novais, está em São Paulo e chega a Brasília no começo da tarde desta terça.
Segundo "informações preliminares", disse a assessoria da PF, foram expedidos 10 mandados de prisão temporária (de cinco dias prorrogáveis por mais cinco dias) e 10 mandados de prisão preventiva (sem prazo determinado). Não há informações sobre quantas pessoas já foram presas. A PF também não informou qual a razão da ação na pasta, apenas que entre os alvos dos mandados estão servidores. Os mandados estão sendo cumpridos pela superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal. De acordo com a PF, uma nota deve ser divulgada ainda na manhã desta terça com mais detalhes sobre a operação.
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Enviado por Ricardo Noblat -
Política
Marta se esconde no banheiro para não falar com jornalistas
De Maria Lima, O Globo
Responsável pela nomeação do ex-presidente da Embratur Mário Moysés, preso nesta terça-feira na Operação Voucher, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) chegou a se esconder no banheiro do cafezinho do plenário para fugir dos jornalistas.
Impecável num tailler vermelho, Marta se encastelou na cadeira de presidente de olhos grudados no computador enquanto os senadores da Oposição se revezavam para criticar o novo escândalo de desvio de cerca de R$4 milhões no Ministério do Turismo, durante parte de sua gestão na pasta.
Mário Moysés foi braço direito de Marta em São Paulo, inclusive em suas campanhas políticas. Mas ela se negou o tempo todo a falar sobre o rombo na pasta que administrou.
Durante todo o tempo em que ela presidiu a sessão, Marta se manteve com cara de amuo.
Quando o senador Mário Couto (PSDB-PA) falou de "ladrões" no Ministério do Turismo, citando as prisões de Frederico e Mário Moysés, Marta virou o rosto para o outro lado e ficou fazendo cara de impaciência.
- Malditos aqueles que roubam! Mas vão pagar, doa a quem doer, presidenta! - bradava Mário Couto, enquanto Marta nem se movia na sua direção, mantendo os olhos fixos na tela do computador a sua frente.
Por volta das 17 horas, quando o presidente José Sarney(PMDB-AP) chegou ao plenário para presidir a ordem do dia, ela não se levantou da cadeira.
Ele teve que ficar por alguns minutos em pé no plenário enquanto Marta, atabalhoadamente tentava ela mesma presidir a ordem do dia.
Mas, nervosa, começou a discutir uma matéria, sem sequer anunciar a abertura da ordem do dia.
- Para começar a ordem do dia, Vossa Exelência tem que primeiro anunciar a abertura da ordem do dia - repreendeu Mário Couto.
- Vou abrir, vou abrir - disse Marta.
Quando Sarney subiu à Mesa e retomou seu lugar, Marta continuou sentada ao seu lado, enquanto o grupo de jornalistas a aguardava embaixo.
Por fim, ela saiu da Mesa, mas refugiou-se no banheiro do cafezinho. Os jornalistas se deslocaram então para a porta do banheiro e esperaram por mais de 20 minutos enquanto ela despachava lá dentro com assessores.
Quando finalmente ela saiu do banheiro, caminhou a passos largos fingindo que falava ao celular, ignorando as perguntas dos jornalistas sobre a prisão de seu homem de confiança.
- Não vou falar, tudo que tinha a dizer já falei - negou-se Marta, subindo novamente para a Mesa.
============= -AS DROGAS E SUAS IMPLICAÇÕES ESPIRITUAIS-
  
O CASO DO HOMEM QUE DORMIU NO CEMITÉRIO
                                                                         Por José Estênio G. Negreiros
Num entardecer morno de um dia de sábado
de verão do mês de agosto de 1962, já boquinha-da-noite, um homem tangia o seu pequeno comboio, composto de cerca de dez jumentos, arreados com cangalhas, acondicionada em surrões feitos de palha de carnaúba, uma variada carga de mercadorias destinada aos pequenos comerciantes do povoado de Betânia, um pequeno lugarejo que, naquele tempo, não abrigava mais do que duzentas almas, situado no Município de Hidrolândia, aqui no Estado do Ceará. Atrás da tropa e um pouco distante dela, vinha o seu condutor, Gonçalo Rosa, primo legítimo de meu pai, montado no seu burrinho que trotava ansioso, pois já pressentia os ares da casa do seu dono que ficava a pouco menos de um quilômetro de distância. Provinham eles, homem e animais, da cidade de Nova Russas, que distava cerca de sete léguas, aonde tinham ido dois dias antes participar da feira pública semanal daquela comuna, o que aquele almocreve fazia habitualmente a cada quinze dias. Na ida, haviam transportado dezenas de meios de sola para serem vendidos no comércio local. A sola é o couro curtido de bovino, caprino ou ovino, próprio para a confecção de alpargatas, arreios, correias, etc. O curtume desses couros era a principal atividade de alguns habitantes daquele pequeno Distrito, dentre eles, o tangedor do comboio. Os jumentos seguiam apressados, parecendo querer chegar logo ao seu destino para verem-se livres do peso que carregavam e irem matar a fome e a sede no pasto. O badalar dos seus chocalhos quebrava o silêncio que naquela hora se impunha naquele sertão seco e quente.
Antes de se chegar ao povoado, vindo-se dos lados da Fazenda Pereiros, tinha-se, inevitavelmente, de passar bem ao lado do pequeno cemitério da localidade, pouco habitado, diga-se de passagem, que era protegido por uma cerca alta de pau-a-pique. Poucas coisas costumam fazer medo ao sertanejo e uma delas são as “almas do outro mundo”. Para ele, um cemitério está povoado delas. É por isso que ele costuma dizer que homem nenhum passa perto de “um campo santo” sem sentir um pouco de medo, aquele arrepio que sobe dos pés à cabeça, engrossando o corpo e causando uma vontade maluca de sair correndo. Uns, já têm corrido desabaladamente, outros, não correm porque temem ser perseguidos por uma alma numa corrida desigual. Não adianta correr, pois o medo aumenta mais ainda! E tanto faz ser de dia como de noite. A sensação é sempre a mesma. Digo isso por experiência própria, pois tive de passar muitas vezes por aquele mesmo lugar, tanto à luz do dia quanto na escuridão, a cavalo ou a pé. Que pavor! Nessa situação, o melhor a se fazer é não espiar para dentro do cemitério e não olhar para trás depois de passar por ele, no estilo “não te vi, não te conheço” e assobiar pra disfarçar o medo.
Gonçalo Rosa estava tão habituado a fazer aquele trajeto que já nem deveria sentir tanto receio de passar por ali, onde todos os sepultados eram da nossa família, amigos e conhecidos.
Aquele dia, porém, ia ser muito diferente para ele, em vista das circunstâncias que narraremos adiante.
Por volta das duas horas da tarde daquele mesmo sábado, Eduardo Lino, em sua casa na localidade de Juá, após lavar os pés e o rosto com a água contida numa cuia grande, vestiu sua roupa de mescla azul-marinho, calçou as alpergatas de sola grossa e disse pra sua mulher que ia comprar os mantimentos e víveres para a semana seguinte: rapadura, farinha, querosene, fumo, etc. E lá se foi ele. Pulou o passador que dava para um cercado próximo e ganhou as capoeiras em demanda do povoado de Betânia, que ficava a mais de meia légua de distância e que ele percorria em mais ou menos uma hora. Eduardo, que Deus o tenha, era o que costumamos chamar no sertão de “um pau-d’água”. Era um homenzarrão de mais ou menos um metro e oitenta de altura, fala grossa embora mansa, riso fácil, mas arengueiro quando se embebedava. Gostava de tomar cachaça. Tanto em casa, onde mantinha sempre um litro de aguardente de reserva, quanto nas bodegas da redondeza. Ao chegar ao seu destino, dirigiu-se à bodega do Mousinho, filho de Gonçalo Rosa, e tomou logo um trago generoso num copo de fundo falso, da cachaça avermelhada destilada na Serra da Ibiapaba. Forneceu-se, fiado, dos mantimentos de que necessitava, colocou-os num saco grande de estôpa e passou a perambular pelas poucas mercearias, conversando com os conhecidos e tomando os seus goles. Decorrido cerca de uma hora depois de sua chegada, já andava meio grogue, pendendo, a voz empastada, falando alto. Beber com a barriga vazia é embriaguez na certa e aquele pobre homem havia comido pela última vez no almoço frugal que havia engolido por volta das dez e meia da manhã daquele dia, constituído de feijão escoteiro, farinha e rapadura. Lá pelas quatro e meia da tarde, já muito troviscado, decidiu ir-se embora. Bebeu a derradeira “bicada” e tomou o caminho de casa. Quando chegou ao cemitério, as pernas bambas, já não suportando o peso do corpo, não titubeou. Como o portão estava destrancado, não teve dúvida: entrou, cambaleante, sentou-se encostado à cerca e ali ficou, meio adormecido, esperando a bebedeira passar.
O comboio de jumentos já havia passado pelo cemitério, enquanto Gonçalo Rosa, pensativo, na sela do seu burro, olhos fixos no chão da estrada, chegou ao primeiro canto da cerca, à esquerda do viajante. O sol já se pusera há algum tempo e fazia aquele lusco-fusco que nos impede de ver nitidamente. Quando alcançou o meio do lance do cercado, ouviu uma voz grave e profunda, vinda de dentro do cemitério, dizer: “Já vem, né cumpade 'Gonçal'”? Surpreso e assombrado com o que ouviu, Gonçalo ergueu a cabeça subitamente, olhou pra trás, olhou pra mataria à direita e depois pra dentro do cemitério. Como não viu o dono da voz que falara o seu nome, não pensou duas vezes: esporeou o burrinho com toda a força dos calcanhares e o animal arrancou, numa carreira desembestada, em demanda do povoado. Passou pelo seu comboio de jumentos e só foi parar na calçada da bodega do seu filho Mousinho que àquela hora se achava apinhada de fregueses. Desceu do burro, pálido e quase sem voz, entrou no estabelecimento e foi direto ao balcão. O filho, vendo o estado do pai, indagou-lhe o que tinha havido. Como ele hesitasse em responder, o bodegueiro deu-lhe um trago de cachaça que foi engolido de uma só vez. Foi então que pôde responder, já um tanto mais serenado, dizendo apenas: “Uma voz, uma alma, no cemitério”!
Gonçalo era um homem direito e todos acreditavam nele, por isso, a notícia correu e se espalhou pelo povoado inteiro: “O “Gonçal” Rosa viu uma alma no cemitério”! Foi o bastante pra deixar todo o mundo com medo. Ninguém, naquela noite, se aventuraria a ir para os lados do campo dos mortos.
Dia seguinte, domingo pela manhã, retorna Eduardo à povoação e na dita bodega do Mousinho toma conhecimento da novidade da tarde anterior: a alma ouvida pelo Gonçalo Rosa. Ao saber do ocorrido, ele cai na gargalhada, gesto que intrigou a todos. Foi então que ele narrou a versão do fato. Não era alma, coisíssima nenhuma, era ele próprio que tinha caído, bêbado, dentro do cemitério. Despertara ao ouvir o chocalhar da jumenteira e chamara o nome do amigo que passava. Um misto de alívio e decepção tomou conta dos moradores. Alívio, porque arrefecia o medo que aquela “alma” estava causando à população, e decepção pelo ridículo risível pelo qual passou um dos homens mais acreditados e probos do lugar Betânia.
Casos como o narrado acima não são singulares. Muitos têm tomado ocorrências naturais por sobrenaturais, distorcendo, assim, a veracidade dos sucessos.
No início do Capítulo IX – Dos Lugares Assombrados – do “O Livro dos Médiuns”, se expressa Allan Kardec desta maneira: “As manifestações espontâneas que se produziram em todos os tempos, e a persistência de alguns Espíritos em darem sinais ostensivos de sua presença em determinadas localidades, são a origem da crença em lugares assombrados.” Kardec, no mesmo capítulo, formula diversas questões aos Espíritos sobre o assunto. Na questão ‘5’, por exemplo, ele indaga: “As crenças populares, em geral, têm um fundo de verdade; qual pode ser a origem da crença nos lugares assombrados?” Resposta: “O fundo de verdade é a manifestação dos Espíritos, na qual o homem acreditou em todos os tempos, instintivamente (grifo nosso); mas, como já disse, o aspecto dos lugares lúgubres toca a sua imaginação e ele coloca aí naturalmente os seres que considera como sobrenaturais. Essa crença supersticiosa é mantida pelas narrativas dos poetas e os contos fantásticos com os quais embalaram sua infância.” Na questão ‘8’, ele pergunta: “Os Espíritos voltam de preferência aos túmulos onde repousam seus corpos?” Replicam os Espíritos: “O corpo não é senão uma veste; eles não se ligam mais ao envoltório que os fez sofrer do que os prisioneiros às suas cadeias. A lembrança das pessoas que lhes são caras é a única coisa à qual dão valor.”
É a nossa arraigada crença de que as almas permanecem indefinidamente junto aos seus despojos carnais nos cemitérios, a causa da produção de fatos como este que acabamos de narrar.
José Estênio Gomes Negreiros
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Escrito por Xerxes Pessoa de Luna
  
Um dos problemas mais graves da sociedade humana, na atualidade, é o consumo indiscriminado, e cada vez mais crescente, das drogas, por parte não só dos adultos, mas também dos jovens e, lamentavelmente, até das crianças, principalmente nos centros urbanos das grandes cidades.
A situação é tão preocupante, que cientistas de várias partes do Planeta, reunidos, chegaram à seguinte conclusão: "Os viciados em drogas de hoje podem não só estar pondo em risco seu próprio corpo e sua mente, mas fazendo uma espécie de roleta genética, ao projetar sombras sobre os seus filhos e netos ainda não nascidos."
Diante de tal flagelo e de suas terríveis conseqüências, não poderia o Espiritismo, Doutrina comprometida com o crescimento integral da criatura humana na sua dimensão espírito-matéria, deixar de se associar àqueles segmentos da sociedade que trabalham pela preservação da vida e dos seus ideais superiores, em seus esforços de erradicação de tão terrível ameaça.
O efeito destruidor das drogas é tão intenso que extrapola os limites do organismo físico da criatura humana, alcançando e comprometendo, substancialmente, o equilíbrio e a própria saúde do seu corpo perispiritual. Tal situação, somada àquelas de natureza fisiológica, psíquica e espiritual, principalmente as relacionadas com as vinculações a entidades desencarnadas em desalinho, respondem, indubitavelmente, pelos sofrimentos, enfermidades e desajustes emocionais e sociais a que vemos submetidos os viciados em drogas.
Em instantes tão preocupantes da caminhada evolutiva do ser humano em nosso planeta, cabe a nós, espíritas, não só difundir as informações antidrogas que nos chegam do plano espiritual benfeitor que nos assiste, mas, acima de tudo, atender aos apelos velados que esses amigos espirituais nos enviam, com seus informes e relatos contrários ao uso indiscriminado das drogas, no sentido de envidarmos esforços mais concentrados e específicos no combate às drogas, quer no seu aspecto preventivo, quer no de assistência aos já atingidos pelo mal.
II - A Ação das Drogas no Perispírito
Revela-nos a ciência médica que a droga, ao penetrar no organismo físico do viciado, atinge o aparelho circulatório, o sangue, o sistema respiratório, o cérebro e as células, principalmente as neuroniais.
Na obra "Missionários da Luz" - André Luiz/Chico Xavier ( pág. 221 - Edição FEB), lemos: "O corpo perispiritual, que dá forma aos elementos celulares, está fortemente radicado no sangue. O sangue é elemento básico de equilíbrio do corpo perispiritual." Em "Evolução em dois Mundos", o mesmo autor espiritual revela-nos que os neurônios guardam relação íntima com o perispírito.
Comparando as informações dessas obras com as da ciência médica, conclui-se que a agressão das drogas ao sangue e às células neuroniais também refletirá nas regiões correlatas do corpo perispiritual, em forma de lesões e deformações consideráveis que, em alguns casos, podem chegar até a comprometer a própria aparência humana do perispírito. Tal violência concorre até mesmo para o surgimento de um acentuado desequilíbrio do Espírito, uma vez que "o perispírito funciona, em relação a esse, como uma espécie de filtro na dosagem e adaptação das energias espirituais junto ao corpo físico e vice-versa.
Por vezes o consumo das drogas se faz tão excessivo, que as energias, oriundas do perispírito para o corpo físico, são bloqueadas no seu curso e retornam aos centros de força.
III - A Ação dos Espíritos Inferiores Junto ao Viciado
Esta ação pode ser percebida através das alterações no comportamento do viciado, dos danos adicionais ao seu organismo perispiritual, já tão agredido pelas drogas, e das conseqüências futuras e penosas que experimentará quando estiver na condição de espírito desencarnado, vinculado a regiões espirituais inferiores.
Sabemos que, após a desencarnação, o Espírito guarda, por certo tempo, que pode ser longo ou curto, seus condicionamentos, tendências e vícios de encarnado. O Espírito de um viciado em drogas, por exemplo, em face do estado de dependência a que ainda se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga. Somente a forma de satisfazer seu desejo é que varia, já que a condição de desencarnado não lhe permite proceder como quando na carne. Como Espírito precisará vincular-se à mente de um viciado, de início, para transmitir-lhe seus anseios de consumo da droga, posteriormente, para saciar sua necessidade, valendo-se para tal do recurso da vampirização das emanações tóxicas impregnadas no perispírito do viciado, ou da inalação dessas mesmas emanações quando a droga estiver sendo consumida.
"O Espírito de um viciado em drogas, em face do estado de dependência a que se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga."
Essa sobrecarga mental, indevida, afeta tão seriamente o cérebro, a ponto de ter suas funções alteradas, com conseqüente queda no rendimento físico, intelectual e emocional do viciado. Segundo Emmanuel, "o viciado, ao alimentar o vício dessas entidades que a ele se apegam, para usufruir das mesmas inalações inebriantes, através de um processo de simbiose em níveis vibratórios, coleta em seu prejuízo as impregnações fluídicas maléficas daquelas, tornando-se enfermiço, triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade de entidades inferiores, sem o domínio da consciência dos seus verdadeiros desejos".
IV - Contribuição do Centro Espírita no trabalho antidrogas desenvolvido pelos Benfeitores Espirituais
A Casa Espírita, como Pronto-Socorro espiritual, muito pode contribuir com os Espíritos Superiores, no trabalho de prevenção e auxílio às vítimas das drogas nos dois lados da vida.
Com certeza, essa contribuição poderia ocorrer através de medidas que, no dia-a-dia da Instituição, ensejassem:
Um incentivo cada vez mais constante às atividades de evangelização da infância e da juventude, principalmente com sua implantação, caso a Instituição ainda não tenha implantado.
Estimular seus freqüentadores, em particular a família do viciado em tratamento, à prática do Evangelho no Lar. Essas pequenas reuniões, quando realizadas com o devido envolvimento e sinceridade de propósitos, são fontes sublimes de socorro às entidades sofredoras, além, naturalmente, de concorrer para o estreitamento dos laços afetivos familiares, o que decerto estimulará o viciado, por exemplo, a perseverar no seu propósito de libertar-se das drogas ou a dar o primeiro passo nesse sentido.
Preparar devidamente seu corpo mediúnico para o sublime exercício da mediunidade com Jesus, condição essencial ao socorro às vítimas das drogas, até mesmos as desencarnadas.
No diálogo fraterno com o viciado e seus familiares, sejam-lhes colocados à disposição os recursos socorristas do tratamento espiritual: passe, desobsessão, água fluidificada e reforma íntima.
Criar, no trabalho assistencial da Casa, uma atividade que enseje o diálogo, a orientação, o acompanhamento e o esclarecimento, como fundamentação doutrinária, ao viciado e a seus familiares.
V - Conclusão
Diante dos fatos e dos acontecimentos que estão a envolver a criatura humana, enredada no vício das drogas, geradoras de tantas misérias morais, sociais, suicídios e loucuras, nós, espíritas, não podemos deixar de considerar essa realidade, nem tampouco deixar de concorrer para a erradicação desse terrível flagelo que hoje assola a Humanidade. Nesse sentido, urge que intensifiquemos e aprimoremos cada vez mais as ações de ordem preventiva e terapêutica, já em curso em nossas Instituições, e que, também, criemos outros mecanismos de ação mais específicos nesse campo, sempre em sintonia com os ensinamentos do Espiritismo e seu propósito de bem concorrer para a ascensão espiritual da criatura humana às faixas superiores da vida.
(Reformador – Março/98)
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Sugestões de leitura
O difícil caminho das drogas
Autor: Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho
Pelo espírito: Rosângela
Páginas: 146
A imprensa divulga todos os dias notícias envolvendo dependentes de drogas em ações criminosas e trágicas.
A droga está mais próxima do que se imagina, pode estar na porta da escola, nos bailinhos, na esquina, e quantos de nós conheceu ou conhece dramas de pessoas que se envolveram com drogas e a luta diária pela qual passa o dependente e a família.
O que nem se imagina é a situação que fica esse usuário, desencarnando, sendo um dependente, o drama pelo qual passa, sentindo ainda os reflexos da droga e suas consequências.
Relatos emocionantes das experiências de drogados espirituais são aqui expostos, não para chocar, mas sim para alertar.
Esta obra inovadora é de vital importância, porque nos mostra uma realidade até hoje desconhecida e nunca abordada por nenhum outro livro. É destinada ao jovem, ao pai, ao professor, enfim toda a sociedade, já que a droga é um problema social em que todos somos afetados.
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Corações em busca de paz
lançamento!
Autor: Marcos Alberto Ferreira
Pelo espírito: Tiago
Páginas: 224
Depois de Memórias de um Toxicômano, Marcos Alberto Ferreira nos revela a continuação da envolvente história de Tiago e Karina que, após o trágico desencarne, compreenderam que são espíritos que assumiram débitos no passado e terão de retornar à Terra.
Eles no ensinam que, mesmo cada um tendo a sua história, apenas os passos firmes e decididos no caminho do Amor, da Gratidão,da Prece e do Trabalho são o início da redenção.
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QUEM TE VIU E QUEM TE VÊ
Por Carlos Chagas
Acaba de chegar às livrarias um texto excepcional para a compreensão de boa parte do que foram os anos de chumbo do regime militar. Chama-se “Jornal 
Movimento – Uma reportagem”, de autoria do jornalista Carlos Ataujo, editado pela “Manifesto”.  Através da crônica daquele bravo semanário que resistiu de 1975 a 1982, é oferecida ao leitor uma radiografia do sindicalismo da época, precisamente quando os donos do poder iam e voltavam em suas promessas liberalizantes e em seus atos truculentos.
Tão ou mais importante do que acompanhar desvios e desvãos de todos  os movimentos, até do próprio jornal,  será verificar como as lideranças evoluem e involuem em suas trajetórias. Tome-se o Lula, personagem quase central da narrativa, e a criação do PT, a 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion,  em São Paulo.
Naqueles idos o já nacionalmente conhecido líder sindical atravessava o rubicão das campanhas salariais e reivindicatórias para ingressar na selva político-partidária.  Vale citar alguns conceitos por ele expressos na primeira Convenção Nacional da legenda, em auditorio do Senado Federal:
“O PT nasce da consciência que os trabalhadores conquistaram de que não podem ser massa de manbra de políticos da burguesia. Não seremos, jamais, um partido de crentes ou de ateus. Para nós, a divisão é outra, entre os que estão do lado da libertação e os que estão do lado da opressão. O PT jamais representará os interesses do  capital. (...) Qual a ideologia do PT? Sabemos que o mundo caminha para o socialismo. Queremos uma sociedade sem exploradores. Queremos mudar a relação entre capital e trabalho. Queremos que os trabalhadores sejam donos dos meios de produção e dos frutos de seu trabalho. Essa é uma sociedade socialista. (...) O PT não será um partido social-democrata interessado em buscar paliativos para as desigualdades do capitalismo.”
Quem te viu, quem te vê. Tanto o Lula quanto o PT transmudaram-se em ritmo invulgar. Da assinatura da  “Carta aos Brasileiros”,  renegando os postulados da criação do PT e aderindo ao neoliberalismo, aos tempos atuais, a  distância é tão grande quanto os trajetos hoje feitos pelo  ex-presidente, ao redor do mundo,  em jatinhos de empresários e empreiteiros,  para faturar 300 mil reais em cada palestra, das múltiplas que pronuncia. Claro que o Lula é dono dos frutos do seu trabalho, mas não é o de torneiro-mecânico. Seus objetivos  ficam  longe daqueles  anunciados para  os trabalhadores. Paliativos para as desigualdades do capitalismo tem sido o bolsa-família e similares, ao tempo em  que do lado da libertação ele não parece estar. Talvez do outro,  da opressão.
Quanto ao Partido dos Trabalhadores, quanta desilusão. Transformou-se no partido dos mensalões, dos aloprados e dos aferrados aos DAS. Para não falar dos feudos conquistados  na administração federal  e do gradativo desinteresse de suas bancadas por projetos sociais,  fixadas exclusivamente em  nomeações e na  ocupação de cargos públicos.  Talvez por isso  os inspiradores do discurso acima referido do Lula já o tenham abandonado faz muito: Francisco Weffort e frei Beto...
segunda-feira, 08 de agosto de 2011 | 17:10
Rompimento da bancada do PR com o Palácio do Planalto é apenas uma peça teatral, mas muito mal ensaiada.
Carlos Newton
O grito de independência do senador Magna Malta (PR-ES), em nome de seu partido, não foi às margens do Ipiranga nem é para valer. Os chamados republicanos continuam dependurados nas tetas do governo e de lá não pretendem sair. É tudo cortina de fumaça, um simples jogo de faz-de-conta, uma encenação que chega a ser patética. O próprio senador Magno Malta mantém em cargos do governo os seus parentes e apaninguados. Um deles é o irmão Maurício Malta, chefe da assessoria parlamentar do Dnit, o cargo ideal para quem não quer trabalhar, especialmente porque não há nada para fazer.
E o governo, é claro, também faz a sua parte nessa pantomima, porque mantém nos cargos os apadrinhados que foram indicados pelos parlamentares do PR. O ex-deputado estadual Sabá Reis, por exemplo, que é filiado ao PR amazonense, assumiu a Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental  em março, e lá continua.
O próprio site do Ministério dos Transportes informa que Sabá Reis exerce o cargo público por indicação do ex-ministro Alfredo Nascimento, vejam só como certas autoridades gostam de exibir prestígio de uma forma inteiramente equivocada e acabam entregando o jogo. Procurado por jornalistas, Reis disse que não tinha “nada a declarar” sobre a crise no PR. E não tem mesmo.
Alfredo Nascimento indiciou, perdão, indicou muitos outros apadrinhados, como Afonso Luiz Costa Lins Júnior, que permanece como diretor do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). E que faz questão de proclamar que o atual ministro, Paulo Sérgio Passos, decidiu mantê-lo no cargo por ter “ficha limpa”.
Já o superintendente da Administração de Hidrovias da Amazônia Ocidental, Sebastião da Silva Reis, também nomeado pelo polêmico ex-ministro, continua irremovível (ou “imexível”, como dizia o ex-ministro do Trabalho Luiz Antonio Magri). Ao justificar a permanência, ele afirmou ter atendido a uma solicitação, por telefone, do atual ministro: “Recebi um pedido para que eu continuasse no cargo.” E, modestamente, atendeu à solicitação e só faltou proclamar “digam ao povo que fico”.
O mesmo fenômeno aconteceu com Silvio Romano Jr., diretor de Engenharia e Operações da Companhia Docas do Maranhão, também indicado por Alfredo Nascimento. Continua na função e não será removido. Como dizia a letra do sucesso carnavalesco de Paquito e Romeu Gentil, “daqui não saio, daqui ninguém me tira”
Como se vê, a propagada promessa da presidente Dilma Rousseff de só fazer nomeações de “técnicos competentes” para os cargos do Ministério dos Transportes, foi só para inglês ver, como se dizia antigamente. E la nave va, sempre fellinianamente.
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Lobista da Agricultura já esteve preso
por tráfico de drogas
O lobista Júlio César Fróes Fialho, denunciado pela revista Veja por tráfico de influência no Ministério da Agricultura, cumpriu três anos de cadeia no Ceará e Minas acusado de outro tipo de tráfico, o de drogas. Ele foi preso pela Polícia Federal em 1992 no aeroporto de Fortaleza, chegando de Rio Branco (AC), com meio quilo de cocaína na mala. Era “marqueteiro político” e se apresentava apenas como “César Fialho”.
 
09/08/2011 | 00:00
Figura manjada
Figura muito conhecida em Fortaleza, “César Fialho” foi manchete no jornal O Povo, à época, por sua prisão como traficante.
 
09/08/2011 | 00:00
Marqueteiro
Julio Fróes diz ter sido “marqueteiro” de Vicente Fialho, candidato a deputado federal, e de Ricardo Prado (estadual), no Ceará.
 
09/08/2011 | 00:00
Barra pesada
Pelo jeito, Julio Fróes aprendeu a brigar na prisão. Foi ele quem agrediu o repórter Rodrigo Rangel, de Veja, que o denunciou.
 
09/08/2011 | 00:00
Tour
Mineiro, Julio Fróes não gostava da cela lotada de Fortaleza e por isso obteve transferência para a cadeia de Contagem (MG).
Estênio Negreiros
Fortaleza,CE
"As leis são como as teias de aranha; os pequenos insetos prendem-se nelas, e os grandes rasgam-nas sem custo”. (Anacaris, sábio grego, da Antiguidade)

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