segunda-feira, 18 de julho de 2011

A RECIPROCIDADE DO VOTO - Jornalista Scarcela Jorge

NOBRES: O nosso comentário alcança incisivamente em vertentes diversificadas que deságuam nas ações da sociedade de políticos, sempre atentos, no sentido de se promover de forma distorcida e equivocada ao repassar as informações sempre no sentido comum de se proclamar: - A reciprocidade do voto, - isto custa caro à nação. O que nos faz parecer é, que essa questão não dar sentido nenhum para dar razão ao eleitor depositar

o seu voto nas urnas em eleições que se processam no país: - Ledo engano! - Um desses exemplos é a questão da dívida pública. (externa e interna), que engloba o governo a principal parte ativa de endosso, mas o capitalismo de instituições brasileiras referentes aos créditos. Neste contexto a mídia nacional vem destacando o aumento da dívida pública federal interna e externa chegou a casa de um trilhão e seiscentos e noventa bilhões de reais, somente no mês de junho chegou com o endividamento em torno de 27 bilhões de reais, um vultoso crescimento ocasionado pelos juros consignados, dentre outros. (fonte de o Globo, página Economia) “apostolados” do ex presidente Lula diziam que o nosso Brasil não tinha dívida externa. (Talvez se “equivocou” em relação com a dívida com o FMI plenamente quitada pelo governo Lula, reconhecemos, foi um grande mérito). Dando fundamento a questão para minimizar a dívida pública seria como uma das opções sanear os gastos públicos, desnecessários por excelência, poderia ser evitada em parte, no gerenciamento das últimas campanhas eleitorais cujo financiamento é teoricamente promovido por empreiteiras e na prática torna-se verdadeira sangria aos cofres públicos fomentado pelo “jeitinho brasileiro” e ainda falam em financiamento público de campanha, como ela de fato não existisse. Como não interessa a determinados grupos de políticos a questão da dívida pública se torna ausente de debates, a fuga de temas relevantes vivido pela sociedade brasileira, onde à educação, saúde e segurança pública nos Estados se tornou retórica e estar gerando tanta ansiedade da população para remediá-los desse crucial problema. Lembramos ainda no decurso da campanha eleitoral passada, nem mesmo os candidatos a governador nos Estados como metodologia de “palanques” se furtaram em se pronunciar. Esperamos desta vez nas eleições municipais de 2012 necessariamente teremos que abordar e discutir esse tema que chegou atingir efeitos para nossa sociedade em termos setoriais. Por conseguinte instamos que o país tão desenvolvido como o nosso “quem vai se preocupar com o dinheiro gasto a toa? – Gastou? Ficou devendo? Que importa, não vai dar em nada mesmo. No nosso atual estágio cultural e dos maus costumes tudo transcorre na mais perfeita normalidade, esse é o pensamento dos que praticam ações de desmandos que diretamente atinge o erário. Afinal centenas de milhões gastos na última na campanha eleitoral, especialmente nas eleições presidenciais, gastaram em “migalhas” de quase trezentos milhões de reais, sem considerar deputados, senadores e governadores. É bom lembrar, aqui, na  “paróquia cearense” a promoção de gastos na campanha para governador do Estado, registrou-se como a terceira mais cara em todo o território nacional. É uma excrescência para o povo do Estado que se situa como uma unidade federativa, onde a economia não se compara a outras questões sociais demonstra serem infinitamente inferiores aos seus co irmãos sulistas. Volvemos ao escarnecimento: Será que candidatos muito competentes em ética, verdade, moral e serviço público, para se preocupar com isso? O negócio é estar no poder. O dinheiro foi mau gasto? – sim, não era deles mesmos. Dinheiro de multinacionais, das empreiteiras, de bancos... sabe lá de quem. Acabou o dinheiro, parece: Tem solução; se cria impostos, fecha os olhos para o trabalho infantil, logo o cofre está cheio de novo. Não é verdade no que se deve mexer no que está dando certo? Tem país dando mais certo que o Brasil? - Não é prioridade para eles promover ações no combate a violência, uma questão de unanimidade nacional, em defesa da melhoria da saúde e a educação, a primeira não encontraram solução talvez não sejam “capazes” para o simples fato de combater a dengue alastrada por todo território nacional que por cerca de cinco anos vem “perseguindo” a sociedade brasileira e ceifando vidas a todo ano. A única “coisa” reconhecida pelos gestores anteriores e atuais é que o país conta com uma insuportável carga tributária. Só se fala de “dentes pra fora”. Será que de prioritário é dar ênfase as estatísticas de crescimento para IDH e da educação de qualidade, isso, deve apenas estar presente nos índices divulgados, mas na prática esses dados se conflitam e não são confirmados. O povo não suporta tantas comendas e distinções que são usadas para promoção pessoal, através de balcão de negócios. Tudo isso não se leva a sério e a dívida pública cresce a toda hora. O que deveria ter dado como questão prioritária no momento empurram com a “barriga” embora a tecnocracia do governo esteja atenta e busque solução para dar bom direcionamento à questão, entretanto é esbarrada por interesses políticos. A prioridade é lutar ainda por cargos e posições do governo e ainda estão “escolhendo” assessores e diretores do Ministério dos Transportes por corrupção, uma Pasta “confiada” por “adoção política” o Partido da República. Continua ainda o choro dos políticos no sentido de indicar seus afilhados para os cargos para ainda serem preenchidos no governo. A presidenta Dilma nessa questão encetada na campanha eleitoral visando honrar “compromissos” com a base aliada, não calcula o choro dos políticos para todo lado. Choro pela a esquerda e pela a direita que de diferente só tem o nome. Choro por aqueles que ainda pensam! Como é duro pensar neste país. Choro por raciocinar, por perceber, por vê, por pasmar ante tanta loucura dos políticos deste Brasil. Tanta cegueira meu Deus! Será que somos cegos! Talvez: Se não somos cegos, eles inventam. Inventam qualquer coisa para se estabelecer, ou não é assim? Achamos ainda que exista até o cego funcional bastante quando o assunto é voto. Por essas ações certamente, custa a nossa honra esquecida, custa a nossa vergonha distorcida, custa a nossa educação desaparecida, nossa saúde falida, nossa segurança agredida. Sim, custam muitos anos de nossas vidas, a certeza de que não viveremos para ver essa nação por fim redimida de tantos pecados, curada dessa mazela tão sofrida. Custa o sonho, as ilusões de uma nação essencialmente ética pelo segmento político de nossa sociedade, hoje sem compromisso nenhum para população, o mais grave, diante da parceria dos nossos eleitores que não sabem dar importância de seu voto.
                                 Antônio Scarcela Jorge
                    

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