quinta-feira, 21 de julho de 2011

PÉROLAS DO ESTÊNIO

LIBERTAÇÃO GLORIOSA


"A ignorância é mãe de muitos males que afligem a criatura humana e responde por inúmeros crimes que se alastram na sociedade. Em razão de não estar informada em torno dos deveres 


humanos e espirituais da criatura, a ignorância investe, audaciosa, disseminando a agressividade e o estupor, mantendo o primarismo e comprazendo-se nas atitudes infelizes.

Uma palavra esclarecida pode conduzir as pessoas ao superior destino para o qual estão rumando. Mediante informações equilibradas e saudáveis, podes esparzir esperança e alegria de viver, proporcionando encantamento e liberdade de ação.

Por meio do luminoso esclarecimento, renascem no imo daquele que o recebe a coragem e a alegria de encontrar-se em processo de reparação dos erros praticados ontem ou remotamente, dignificando-se perante a própria consciência, assim como diante da Consciência Cósmica.

Quando as dores de qualquer matiz encontram agasalho no recesso dos seres e esses não identificam a sua finalidade, não entendendo a lei de causa e efeito, elas transformam-se em látego impiedoso que dilacera a alma, atirando as suas vítimas no calabouço da revolta e do desespero. Sem o amparo da compreensão, o nada se apresenta como sendo a solução, abrindo as portas para o suicídio nefando....

O ser esclarecido não mais se permite a dúvida em torno da imortalidade, na qual se encontra mergulhado, seja no corpo ou fora dele, mantendo contato com os Espíritos que o precederam no retorno ao país de origem e aguardando o seu momento de também volver....

Esclarecido em torno do significado existencial, dos objetivos de que a reencarnação é portadora, o ser humano desperta para a compreensão da terrestre caminhada , experimentando inexprimível alegria de viver conscientemente.

Aquele que se esclarece em torno da vida espiritual encontra um tesouro que pode multiplicar, mimetizando todos os outros que se lhe acercam, ao tempo que diminui a densidade miasmática predominante.

A palavra de amor e de esclarecimento que nasce nas emoções da solidariedade e da compaixão transforma-se em estrela luminífera, mantendo claridade esfuziante à sua volta".


Joanna de Ângelis (espírito), psicografia de Divaldo Franco. Livro: Entrega-te a DEUS.

Estênio Negreiros
Fortaleza,CE

"As leis são como as teias de aranha; os pequenos insetos prendem-se nelas, e os grandes rasgam-nas sem custo”. (Anacaris, sábio grego, da Antiguidade)




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Repasso. Desenvolvimento traz esses benefícios!(rsrs)











Expansão da rede McDonald's em Nova Russas



Haha!



"O êxito é fácil de obter. O difícil é merecê-lo".(Albert Camus). 
O Evangelho pode ser acessado diariamente no site:
"O amor de Deus é como o oceano.Você pode ver o começo mas não o fim"


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O INEXPLICÁVEL COMENTÁRIO DO LULA

Por Carlos Chagas
Ponto para Dilma Rousseff, a ser verdadeira a informação de  o ex-presidente Lula temer que ela fique afastada de sua base parlamentar,  caso continue demitindo funcionários acusados de corrupção no ministério dos Transportes. Porque mesmo se despertar amuos e indignação  nos partidos que a apóiam, a atual presidente  credencia-se junto à população, em especial a classe média.

Resta saber se o Lula anda com ciúmes ou se começa a ter receio da limpeza promovida pela sucessora, porque, afinal, quem permitiu a montagem do esquema de corrupção nos Transportes foi ele mesmo. Impossível, nos seus oito anos de governo,  ele não ter tido notícia da lambança promovida por Alfredo Nascimento, Waldemar da Costa Neto, Luiz Antônio Pagot e o resto da quadrilha.

Estaria o antecessor adotando medidas acautelatórias para o caso de algum desses singulares “republicanos” abrir o bico ou jogar barro nmo ventilador? De qualquer forma, é profundamente injusto o comentáriodo Lula. A parte podre de sua base parlamentar do governo apenas depõe contra quemestimulou sua formação. Se for preciso passar o rodo em ministérios dominados pelo PMDB,  o PT, o PTB e penduricalhos, que assim aconteça  no mais breve espaço de tempo possível. O que não dá é assistir o governo trasnformado num balcão de negócios por partidos que lhe dão respaldo no Cogresso.

Apesar do recesso do Congresso, ontem, em Brasília, aguardava-se com ansiedade um desmentido do Lula ao suposto  comentário divulgado pela Folha de S. Paulo. Em   especial no palácio do Planalto.

SISTEMA, SÓ O MÉTRICO-DECIMAL
Já posto em  desgraça, nos idos de 1978,   o ex-ministro do Exército, Silvio Frota, opinou que a reforma institucional proposta pelo presidente Ernesto Geisel feria os interesses do “sistema”, que não concordava com o fim do AI-5 e a extinção da pena de morte e de prisão perpétua para os subversivos. Geisel, num dos seus raros  momentos de bom-humor,  comentou que o  único sistema que conhecia era o métrico-decimal.

O substantivo faz muito deixou de ser usado, mas ganhou um sucedâneo: é a “base” de apoio parlamentar do governo. Em nome dela age há seis meses  o fisiologismo explícito. Partidos como o PMDB, o PT, o PTB e penduricalhos, da mesma forma como o PR, ameaçam constantemente o palácio do Planalto com rebeliões, recusa de votação dos projetos oficiais e criação de empecilhos ao Executivo, caso não se vejam atendidos em seus pedidos de nomeações, benesses e ocupação de setores da administração  pública. Não deixa dúvidas a reação da presidente Dilma, demitindo até agora 13 altos funcionários do ministério dos Transportes: a “base” que se cuide, já que suas ameaças só fazem aumentar o prestígio do governo junto à opinião pública.

ESFORÇO CONCENTRADO
Mesmo estando o Supremo Tribunal Federal em férias, um grupo de ministros insiste em que um esforço coincentrado deve ser feito neste segundo semestre para julgar até dezembro os mensaleiros que lá, como réus, respondem a processo criminal. Seria mais lógico que as sentenças influíssem menos nas eleições do ano que vem, fator que fatalmente  pesará nas tendências do eleitorado. Mesmo sem ser   candidatos a vereador e a prefeito, caso postos na cadeia os mensaleiros prejudicariam seus respectivos partidos, do PT ao PMDB, ao PTB e ao PR. O  relator dos processos, ministro Joaquim  Barbosa, está de licença médica, mas ficará feliz se seus colegas  ajudarem para rápida decisão.

PELA SEGURANÇA PÚBLICA
A violência urbana e rural só faz aumentar, aponta o  noticiário dos meios de comunicação impressos e  eletrônicos. Deixando para outro dia a constatação de ser o desemprego a maior de suas razões, fica evidente a impossibilidade de uma  ainda maior blitz pela criação de novos postos de trabalho trazer imediata tranquilidade ao cidadão comum.  A médio e longo prazo dará certo, mas a curto nem pensar. Assim, se o governo pretende tornar mais segura a vida em sociedade, só terá uma saída: ampliar os serviços de segurança, botar a polícia nas ruas e estradas, ampliar as instalações prisionais e reformar o Código de Processo Penal para  reduzir drásticamente o número  de recursos utilizados pelos bandidos presos  num dia e postos em   liberdade no  outro.


Estênio Negreiros

Fortaleza,CE
"As leis são como as teias de aranha; os pequenos insetos prendem-se nelas, e os grandes rasgam-nas sem custo”. (Anacaris, sábio grego, da Antiguidade)


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O governo aperfeiçoa o Código Especial para Bandidos de Estimação com a prescrição do crime por perda de emprego


Protegida pelo Código Especial para Bandidos de Estimação, criado por Lula e ampliado por Dilma Rousseff, jamais esteve tão longe da cadeia a turma que nunca roubou tanto. Lula inventou a absolvição por falta de provas relacionadas em ordem cronológica, num papel manuscrito, com a assinatura do criminoso e firma registrada em cartório. Sem esse documento, ficará em liberdade até o figurão federal que esganar a mãe na tribuna presidencial durante um desfile de 7 de Setembro. Dilma, sem paciência para esperar a prescrição por decurso de prazo, inventou a prescrição por perda de emprego. Para a presidente, afastar do cargo um companheiro pecador é pior que prisão perpétua, cadeira elétrica, exílio ou degredo. Quem é despejado do gabinete no Planalto não precisa prestar contas à Justiça. A perda do emprego extingue a culpa.
As duas brasileirices cafajestes socorreram, em ocasiões distintas, o reincidente Antonio Palocci. Na primeira, o ex-ministro da Fazenda escapou das punições reservadas a estupradores de sigilo porque só faltava, na montanha de evidências contundentes, o atestado de culpa com selo e carimbo. Na segunda, o ex-chefe da Casa Civil livrou-se das sanções aplicadas a traficantes de influência por ter devolvido a sala onde ficou entrincheirado mais de 20 dias.
A absolvição por falta de provas demorou três anos. A prescrição pela perda de emprego produziu efeitos já na cerimônia do adeus. Sem ter revelado a lista de clientes aos quais prestou serviços, sem ter confessado que tipo de serviço andou prestando, Palocci partiu ouvindo de Dilma um palavrório bem mais elogioso do que o recitado quando chegou, além de duas lágrimas furtivas. Despediu-se do Planalto com uma autorização para gastar na planície, sem maiores explicações, a bolada que juntou inexplicavelmente.
Todos contemplados pela malandragem que favoreceu Palocci, os quadrilheiros apeados do Ministério dos Transportes esperam sair da mira do Ministério Público e da Justiça assim que saírem do noticiário da imprensa. Punidos com o confisco do cargo, todos logo estarão exibindo por aí a expressão sofrida de quem cumpriu uma pena duríssima. Nem precisam procurar trabalho. O produto do roubo já garante a velhice sem sobressaltos financeiros.
Pois nem isso parece suficiente para que Luiz Antonio Pagot e seus padrinhos sosseguem. O senador Blairo Maggi, o vice Michel Temer e o inevitável Gilberto Carvalho, porta-voz de Lula no atual governo, ainda não engoliram a devolução a Mato Grosso do gerente de bando com tantos serviços prestados à nação em geral e às empreiteiras amigas em particular. A trinca segue convencida de que é preciso manter na direção geral do DNIT um formidável prontuário.
Se a reivindicação for atendida, Dilma terá inventado outro espanto: a prescrição do crime por ameaça de perda de emprego. E o Código Especial para Bandidos de Estimação estará perto da perfeição. Nos países civilizados, uma autoridade afastada por práticas ilícitas é transferida sem escalas do gabinete para um tribunal. No paraíso dos corruptos impunes, a demissão a pedido é um salvo-conduto para gastar em paz os bilhões que tungaram dos brasileiros.

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Enviado por Demóstenes Torres - 
A caravana da aleivosia
Ex-presidente é um cargo. Antes, recebia até os mesmos rendimentos do titular. Agora, e até o fim da vida, tem direito a servidores à disposição – oito, entre assessores, motoristas e seguranças –, além de veículos e combustível.
No exterior, é tratado pelo pessoal das embaixadas como se ainda ocupasse a cadeira. Portanto, se gasta dinheiro público, é lícito exigir que mantenha certa decência. Não é o que vem fazendo Luiz Inácio da Silva.
Desde 1º de janeiro, já faturou com palestras a empresas que ganharam demais durante seu governo, já se hospedou em instalações militares, enfim, foi o Lula de sempre.
Ninguém se espanta porque continua fazendo fora o que fez durante – apequenar os postos que ocupa. Na semana passada, esteve em Goiânia a praticar seu esporte predileto, falar besteira. As bobagens ditas no exercício da Presidência eram relevadas pela anestesia da popularidade e os disparates proferidos na planície têm a intenção de preservar os índices do Planalto.
No congresso que elegeu a nova diretoria da União Nacional dos Estudantes, Lula evitou frustrar expectativas e atentou o tempo inteiro contra os eleitos por ele para seus inimigos, a Língua Portuguesa, a moralidade, a opinião livre, a compostura do cargo.
A visita a Goiás para o convescote da UNE faz parte da Caravana Rolidei, reedição da Caravana da Cidadania, realizada pelo interior do país antes de ser presidente da República.
Ao chegar aos Estados, a primeira providência é invocar o terceiro turno. Quem não ajudou sua candidata é chamado à execração. Como se fosse errado negar apoio ao populismo, Lula mostrou que a economia não foi a única coisa estável nos últimos 17 anos – sua ignorância, também.
Teve tanto tempo para estudar e nada aprendeu, apenas passou oito anos fazendo curso de lulismo, lulês, lulogia, lulopatia, lulocracia.
No evento dos estudantes, ao custo de R$ 4 milhões de reais pagos pela Petrobras, Lula aproveitou para desancar os veículos de comunicação – justo ele, uma cria da liberdade de imprensa.
Nisso, regrediu. O apóstolo da mídia pró começou a caminhada de messias no jornalismo contra. Cresceu combatendo a ditadura nas mesmas páginas que hoje gostaria de tiranizar. Fez-se líder nos espaços atualmente chamados de golpistas por sua turma.
Os moços que o ouviam, alguns com meio século de idade e comemorando bodas de prata na militância estudantil profissional, saíram dali diretamente para a Marcha da Maconha, na qual predominavam cartazes pedindo “liberação de todas as drogas”.
Comparado a manietar a opinião, apologia aos entorpecentes é crime anão.
Lula ensinou aos jovens que vale tudo para se chegar ao e se perpetuar no poder. Vale desrespeitar a sucessora, que afrontou ao indicar ministros enrolados e voltar a Brasília pedindo que “não ceda a pressão das manchetes”, ou seja, não leia e não veja, não saiba o que ocorre na Esplanada, não exonere malfeitores, mesmo os pegos com as penas nos dentes.
Vale se macaquear de presidente e dizer que a União tem de perseguir os governadores da oposição. Para isso, vale usar o BNDES como arma, como salvar a companheirada falida, inclusive a da “proteína animal”, em vez de investir em setores estratégicos carentes de investimento, como o energético.
A Caravana Rolidei segue seu curso, açoitando o idioma, apedrejando a probidade, a meio milhão por palestra e 4 milhões por encontro. Nesse ritmo, vai sobrar pouca moral a ser achincalhada pela turba.
Resta à nação relevar os discursos para a figura de ex-presidente, atolada na aleivosia, não se confundir com isso que perambula pelo país.

Demóstenes Torres é procurador de Justiça e senador (DEM/GO)

Estênio Negreiros

Fortaleza,CE
"As leis são como as teias de aranha; os pequenos insetos prendem-se nelas, e os grandes rasgam-nas sem custo”. (Anacaris, sábio grego, da Antiguidade)

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Bill Gates, agora, quer revolucionar o banheiro

Fundador da Microsoft vai investir US$ 42 milhões no desenvolvimento de um vaso sanitário para melhorar higiene em países pobres
Do Olhar Digital, de 20 de Julho de 2011 | 12:20h






divulgação
Bill Gates
Bill Gates tem um novo objetivo na vida: reinventar o banheiro. O antigo presidente da Microsoft decidiu investir US$ 42 milhões para ajudar a criar um banheiro mais barato, capaz de melhorar a higiene em países pobres, de acordo com o Mashable.

A Bill and Melinda Gates Foundation vai investir em pesquisas para desenvolver uma privada que transforme os dejetos humanos em energia, água limpa ou nutrientes. A ideia é que o novo vaso sanitário não precise de água encanada, esgoto ou energia elétrica.

Atualmente, 40% da população mundial não tem acesso a vasos sanitários com descarga. Anualmente, 1,5 milhão de crianças morrem de diarreia, e muitos dos casos poderiam ser prevenidos com melhoras no saneamento.

A fundação vai priorizar conveniência e preços baixos nas soluções que considerar. Os vasos sanitários deverão ser fáceis de instalar e custar não mais do que US$ 0,05 por dia de manutenção.

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