sábado, 14 de maio de 2011

SCARCELA JORGE - INSISTIMOS: DEVEMOS PONDERAR


NOBRES: De início nos reportamos no conceito político em todos os setores o principal instrumento racional do homem obviamente se chega aos debates e questionamentos como é natural. Neste fórum escutamos as pessoas das mais variadas tendências se expressarem de forma desconexa (evidentemente não nos colocamos com julgadores, as tendências parciais destes, exigem racionalidade) envolvendo situações aonde o imperativo dos interesses vai mais além do estado realístico sob forma eloqüente, 

unicamente preservam o seu caráter peculiar. Temos consciência disso, mas se enveredam de certo modo que fogem dessa premissa. Os costumes dessa gente imperam conceito de individualismo e das paixões são ferramentas prejudiciais para formar uma opinião coerente e que não transcenda programas que dão base aos projetos de governo em sua maioria se encaixam essas projeções. (As matérias não se excluem o viés paralelo das ações corruptas). Não abrem a vontade própria para estabelecer idéias, o mais grave não admitem um posicionamento contrário. Em contrapartida todos esses encontros são por demais necessários para avaliar a parcialidade emitida por demais tendências e conceitos. Diante do fato, nos expressamos: Existe fronteira para se “imaginar” também que o nosso povo adora o exemplo da falta de moral e valores na maioria de nossos representantes políticos – e com toda razão. No entanto, é preciso que demos o nosso exemplo.  Os problemas maiores e mais graves estão refletidos claramente no âmbito da consciência política do povo. Os argumentos a favor e contrários ao governo são clichês, frases feitas e repetidas, como lixo expelido e engolido pela população, que em sua maioria, não possui a noção de que sempre nós, o povo pode mudar. Aí está a corrupção que é o imperialismo de quase todas as questões políticas. Vertentes políticas usurpam para ações corruptas, pois criaram intrínsecas raízes como representantes do povo. Uma das principais causas a omissão do governo em todas as esferas, e com relação a educação. Não adianta nada os altos índices da economia, os superávits, as reservas enorme dos dólares, o pré-sal, o petróleo, as exportações, se isso não se converter para que é fundamental para se fazer uma grande nação: a educação. Referimo-nos a educação por inteiro, com qualidade, não a colégios em espécies precárias, professores mal pagos, displicentes, e ensino pífio. Na verdade, a educação começa no lar. A cultura não está somente nos colégios e faculdades: está nos livros, nos filmes, na musica em toda forma de arte que o ser humano produz. É triste constatar que a população e seus governantes diante de programas assistencialistas e facilitadores. Não somos contra tais projetos, desde que isso não tivesse virado o que virou? Esses projetos se transformaram uma peneira gigante para tapar o sol da “ignorância” do nosso povo. De que adianta o Pró-uni, se o aluno chega mal preparado? De que adianta a BOLSA FAMÍLIA, se a família que o recebe não tem “obrigações”, deveres e, principalmente, estimo para melhora, para evoluir? De nada. Em toda eleição coloca-se a compra de votos em larga escala, com desculpa de “estar ajudando os mais necessitados, e sempre usando e distorcendo as frases de pessoas que se constituíram em exemplo humanitário e de dignidade. Falta sim, por parte do governo apenas exercitar o mais elementar conceito: - “é preciso ensinar a pescar”. “coisa” que os governantes sabem, mas não usam por hipótese nenhuma em prejuízo a causa protecionista e assistencialista, gerando o antagonismo à educação. Até aqui, conservar o povo ignorante é “um programa” dos governos que se utilizam permanentemente para não criar consciências no povo. Enquanto não pensarmos pequeno, e o governo pensar somente na economia e não focar totalmente na educação, o Planejamento Familiar vai para o buraco. Continuaremos a votar em corruptos, com a ignorância de não sabemos a importância do voto. – voto obrigatório. O que, aliás, é um absurdo. A verdadeira educação, a que se conscientiza, defendida pelo Professor Cristovam Buarque, (que consideramos a referência científica da educação no país) é o pilar fundamental de qualquer nação. Enquanto não despertarmos para essa realidade, (assim como acordou o Deputado Tiririca, que atuará na Câmara como guardião dos projetos da educação, a qualquer jeito com a sua vontade de contribuir para as propostas neste sentido, mesmo bisonho nesta questão: é integrante da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, de princípio consiste em “brincadeira” ao desprezar valores com certeza se entregariam como parlamentares especializados daquela Casa.) Persistiremos atolados na lama, diante das estatísticas da UNESCO, que nos contempla na “lanterninha” continental, e nós teimamos a desconhecê-las; prêmios e comendas, com fins de maquiar a realidade. As condecorações são distinguidas pela troca de dinheiro e patrocínio, não é mesmo e, nos “cegos” acalentamos a ilusão em sermos os melhores. Precisamos lutar pela terrinha, pelo Ceará e principalmente pelo nosso Brasil, esse país maravilhoso e de um povo sofrido merece muito mais de que vemos e sentimos há uns tempos. Vamos todos nós, nos conscientizar para que possamos lutar para que os nossos governantes abdiquem dos velhos costumes de apenas planejar para políticas sociais do protecionismo e do assistencialismo de todas as camadas sociais da nação – rico sob proteção do governo- pobre para um assistencialismo sem consistência e que nada lhe rende. O governo sob a parceria da sociedade deveria inserir na educação como desenvolvimento de um povo.   
                                    Antônio Scarcela Jorge

                    

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