domingo, 8 de maio de 2011

A IMPRENSA SUBSERVIENTE - Jornalista Scarcela Jorge

NOBRES: Neste comento nos referimos às duas vertentes da nossa sociedade de caráter domador: - O político e a imprensa. Estes se tornam inseparáveis na aplicação de ações que venha ao encontro recíproco de seus interesses. Não generalizo esses dois segmentos, são características de se “conceituar” principalmente nas pequenas cidades do interior, abusam dessa premissa. É notória a domação de políticos neste setor sejam eles “reais proprietários” de muitos desses veículos de comunicação,

mesmo, ostentando cargos eletivos. Assim se torna seguinte a sua linha programática basicamente no estilo redacional e que naturalmente se envereda na parcialidade de seus noticiosos em função de dar abrigo promocional aos seus aliados. Seguimos o nosso renque de explanação encontramos em algumas pessoas que faz parte da política, costumeiramente ao aplicar ações inescrupulosas se associavam a elementos da imprensa do rádio, explicitamente, por este ter um maior poder de penetração nas camadas da nossa sociedade e centralizam as mais diversificadas opiniões. Não queremos generalizar os motivos, mas, o expectador de princípio se deixa notar pelo impacto causador da noticia sem, contudo analisá-la em profusão. O resultado de tudo é a manipulação das massas da qual a “personalidade” política desconhece as políticas públicas é sofisma para exercer a missão eletiva sendo também esquerdizante a esses conceitos e vez por outra, cobrava ações, quando contraria seus interesses. Como conseqüência colocava em ação prioritária veemência escusas retomado pelo o balcão de negociação através de um canal nada evidente e obscuro por excelência atingindo todos os setores ativos da sociedade. Ainda a tempo de dar direção ao correto os frutos colhidos naquele ensejo, pouco serviram de produtivo, contrasta com a verdade. – Agora não adianta chorar “o leite derramado” não perceberam: se a saúde principalmente, não atendia as necessidades de nossa gente, e a educação? Esta nem se fala. O pior é que esses políticos até então receberam uma completa cobertura de alguns integrantes da imprensa, manipulada, a troco da “indignidade” procuravam maquiar a realidade, com verbetes “arguciosos” propositados aos chamamos de “políticos” que sabem lhes agradar conseqüentemente usam o poder de manipular a imprensa. Essas pessoas deveriam ter um pouco de pudor e saber que as palavras manipuladas não fazem eco no seio da comunidade, pois o povo não é besta. Mesmo assim existem elementos da nossa sociedade sana, que ainda se preocupam pelo bem estar de toda comunidade que luta pela melhoria de uma política pública social, como à saúde, educação, segurança, habitação, dentre outros, em termos práticos preenche o espaço na verdadeira imprensa. Precisamos ter cuidado para não sermos facilmente seduzidos como o que eles se faziam acreditar. As propostas vazias de conteúdos, muitas vezes nos enviavam “As maravilhas” um lugar que tudo é possível. Política pública é um tema sério e que deveria ser conhecido por parte de quem exerce cargo eletivo. Segmento da imprensa imparcial, - assim cognominamos - tem nos alertados e nos deixam a par dessa dessas enxurradas de contradições, até as criadas por nacos desta que se utilizam para negociações. Ao contrário do que é constantemente a nós expostos. Isto sim são temas necessários de se discutir e não imputar setores que não tem nada a ver com o caso, com a clara intenção de desviar a realidade dos fatos. O Desvio de conduta é uma velha retórica própria dos maus costumes que os contaminou. Deveríamos sim, dar ênfase aos nossos problemas, que vem nos abatendo pela ausência de ações do gestor de então. Por conseguinte, na medida do possível ação na educação e na saúde completamente arrasada pela insanidade de quem comandava e os demais setores prioritários necessitavam de planejamento e estudo. A realidade posta para nós é bastante evidente. Se colocarmos o desvio nos programas nos tempos atuais, ao invés de debater de que é a culpa em certas questões advinda de seus interesses, conceituar por ideologia e a falsa consciência, procuraríamos seguramente pesquisar sobre a arte de se fazer política e de camuflar as realidades usando sempre os mesmos argumentos. De modo semelhante, se faz rogar a nossa consciência no sentido de separar aquela oratória irreal e passageira do “mundo da fantasia deveremos julgar os falsos conceitos principalmente colocar as questões mais prementes e realísticas, priorizar as políticas públicas como fator elementar de conscientização política, assim paralelamente, estaríamos livres de elementos descompromissados com a verdade.
INCLUSO: - A QUEM INTERESSAR (POSSA) - O meu grande “defeito” é não depender de governo, de partido, de política local, não ter interesse pessoal nessa área, apesar de ter nascido nesta cidade, que me viu crescer, migrar e logo retornar ao nosso torrão natal. ESCLAREÇO: só luto pelo o bem-estar da minha terra, conseqüentemente, torço pela adoção de uma nova ação política racional, sem os vícios anteriores, que transformou nossa política numa verdadeira lástima, entregando os destinos da sociedade política para que se promovessem mais um balcão de negociatas, retaliações, perseguições, contrafação por parte de um governante de então, para aqueles que não “rezavam pela sua cartilha”.  Oxalá... Que o gestor atual, por sinal meu amigo de infância, dotado de uma personalidade impar, possa promover e comandar o resgate ético e moral de nossa política agravada ainda mais, nestes dias passados. Como o conheço sei que terá habilidade em prover essa difícil missão. Diante do que expus: não vejo razão para me estabelecer.
                               Antonio Scarcela Jorge – RP 0511


Um comentário:

  1. PROFESSOR ESCARCELA,SINTO-ME UM PREVILEGIADO DE TER COMPARTILHADO DE SUA AMIZADE E DESFRUTAR DE SEUS CONHECIMENTO.PLINIO ARRUDA SAMPAIO SEMPRE ENVAIDECEU-SE DE CHEGAR AOS SETENTA ANOS,FAZENDO E FALANDO O QUE MAIS GOSTAVA,INDEPENDENTE DE UM CHEQUE NO FINAL DO MES.QUE DEUS NOS CONCEDA A HONRA DE SUA PRESENÇA POR MUITOS ANOS.ROGERIO PALHANO.

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