terça-feira, 5 de abril de 2011

DINHEIRO DO VALERIODUTO ERA DO BANCO DO BRASIL

Um dia, quando historiadores sérios [que, evidentemente, não existem no Brasil]examinarem o governo mais corrupto da história, o de lula, o mensalão será apenas uma relíquia que enriqueceu dezenas de vagabundos, permitiu ao PT o domínio da política brasileira e fez da bandidagem uma profissão respeitada na selva: ÉPOCA obteve o relatório final da Polícia Federal sobre o caso do mensalão. Ele revela que o dinheiro usado por Marcos Valério veio dos cofres públicos e traz novas provas e acusações contra dezenas de políticos 
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9 comentários:

  1. Nada como uma requentada nas matérias “nobres” para os tucanalhas. É preciso que se entenda que, com as tiragens em queda, nada como tornar mais palatável uma publicaçãozinha de merda como esta.

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  2. NÃO LEIO,ASSITO OU ESCUTO O pig.Despois desta atitude,meu fígado melhorou muito.

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  3. Hipocricia reina na terra brasilis .

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  4. Quando os tubarões brigam, o povo ganha.
    O Opportunity, banco de Daniel Dantas, emitiu nota considerando idiota a reportagem da revista Época, ao considerá-lo fonte de pagamentos ao governo, no chamado "mensalão", pois desde que o governo Lula assumiu, o seu banco não teve mais a "generosidade" encontrada no governo FHC, e precisou enfrentar as barras da lei.
    Dessa vez, e só desta, temos que concordar em parte com Dantas. A CPI dos Correios apurou que a Telemig Celular e a Amazônia Celular, pagou R$ 152 milhões às empresas de Marcos Valério. A Brasil Telecom, R$ 4,7 milhões. Se esse dinheiro foi para políticos, não foi para o governo Lula (hostil às investidas de Dantas), e sim para a bancada de Dantas, no Congresso ou nos estados.
    Mas o curioso é o final da nota: "Na Telemig, segundo informações prestadas à CPI do Mensalão, a maioria dos recursos eram repassados as Organizações Globo. Por isso, a apuração desses fatos fica fácil de ser feita pela Época."
    Se o "mensalão" da Telemig foi para a Globo, alguém não contabilizou todo o valor.
    A CPI apurou R$ 122,3 milhões pagos pela Telemig para as empresas de Marcos Valério, entre 2000 e 2005.
    Os pagamentos para o Grupo Globo, apurados pela CPI, no mesmo período, foram de R$ 7,4 milhões.
    Tem R$ 114 milhões de diferença, não contabilizados.
    Então ou a Globo apresenta voluntariamente sua planilha dos recebimentos da DNA e SMPB para dirimir dúvidas, ou o Ministério Público precisa pedir a quebra do sigilo bancário e contábil das empresas das Organizações Globo para encontrar essa diferença.

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  5. Lendo a matéria até o final, o que vemos é que a PF desmente a tese do mensalão, visto que aponta apenas 28 parlamentares como receptadores de recursos de Marcos Valério. Como se pode botar um Congresso de 513 deputados ‘no bolso’ dando dinheiro a somente 28 dentre eles? Sem contar que a maioria pertencia à base governista e muitos receberam quantias irrisórias, como o professor Luizinho, que virou "mensaleiro" após um assessor sacar R$ 15 mil do valerioduto”, aponta Miguel do Rosário.

    Na prática, a “reporcagem” da revista Época, assim como várias similares da Veja, não visa esclarecer o leitor. Não tem qualquer compromisso jornalístico ético. Seu objetivo é político. No momento, a matéria serve para deflagrar uma nova ofensiva contra o ex-presidente Lula, com o intento de desconstruir a sua imagem. Isto fica mais patente com a “repercussão” do texto requentado nos jornalões, que entraram em campo logo na sequência. A ofensiva é articulada – “una solo voz”, como se diz na Venezuela.

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  6. O verdadeiro mensalão

    Se a mídia e a elite estiverem realmente interessados em algo escabroso e que tem muitas provas, basta se debruçar sobre o Mensalão Tucano de Minas, de 1998; a Lista de Furnas de 2002; os escândalos do Governo Yeda no RS (inclusive com mortes nunca elucidadas) e o Mensalão do Dem no DF – que, conforme Arruda disse em entrevista para a Veja, encheu de dinheiro o bolso de demos, tucanos e assemelhados.

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  7. O ex-procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza esclareceu que o “relatório final” da Polícia Federal, publicado pela imprensa (Revista Época) como se fosse referente à ação penal do chamado "mensalão", é parte de outro inquérito aberto em março de 2007, de número 2.474, que tem também como relator o ministro Joaquim Barbosa, e que tramita no STF em “segredo de justiça”. Não vai influir no julgamento do processo principal, que já está perto do fim. (Com informaçõe do Jornal do Brasil)

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  8. Por qual razão a mídia golpista está requentando o assunto mensalão?
    Por uma razão simples: se o STF não for constrangido e achincalhado pela mídia e for julgar apenas pelos autos e as provas já colhidas, poucos serão os condenados. Esta é a opinião de advogados, de pessoas que, sem a paixão política que o caso gera, conhecem todo o emaranhado de documentos.
    Basta observar que existe uma espécie de ‘escada’: um veículo requenta bombasticamente um tema já surrado e então entra blogueiros, comentaristas e outras doidivanas a tratar de manter em pauta algo que já está morto.
    É ridículo ler, por exemplo, no blog do Josias Souza que ele se arvora no páladino da verdade, na quinta-essência da ala das baianas da Opus Dei. A verdade dele é ridícula e só serve para iludir beócios e imbecis de várias classificações.
    Joaquim Barbosa, o ministro do STF sob a responsabilidade de quem está a peça acusatória, já se deu conta de que como está, nada se sustenta. Perguntou coisas, quer saber de novidades para a PF. A bem da verdade, há três novidades:
    1 – Menção a um filho de Marco Maciel;
    2 – O surgimento da filha de Roriz no imbróglio (e onde não há um Roriz envolvido em falcatrua?),
    3 – E a extemporânea inclusão de Aécio – totalmente sem pé e nem cabeça.
    Mas, em lugar de retratar estas novidades e, portanto, mostrar que nada há de novo no que diz respeito ao suposto mensalão, a revista Época e os cães que ladram e as viúvas que se lamentam da perda do País que era só deles, revista e jornalistas estão colocando, de forma irresponsável, como sendo ‘novidade’, algo que já foi divulgado anteriormente.
    Lá estão as três bombas – que de tão ridículas, vão jogando cada vez mais no descrédito a imprensa oficial da oposição:
    1 – O caso do segurança pessoal do ex-presidente Lula.
    Este assunto foi largamente veiculado pela imprensa em 2006, mormente pelo jornal O Estado de São Paulo.
    2 – O suposto envolvimento de assessores do Ministro Pimentel.
    Quando o assunto veio a tona, o hoje ministro demitiu todos os assessores que então trabalhavam com ele.
    3 – O custeio da posse de Lula.
    Algo que já foi admitido e assumido por Delúbio Soares, ex-Tesoureiro do PT.

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  9. De envergonhar

    Ou seja: nada há de novo e o que poderia ser novidade, foi ignorado.
    Está em curso uma cruzada para chantagear ministros, para submetê-los ao ridículo – para que abandonem a condição e magistrados e passem a ser condicionados pela opinião pública.
    Tenho dito e volto a repetir: ao se reduzir a serviçal da mídia, a oposição brasileira se destruiu, sem nenhuma capacidade de articulação e interlocução com a sociedade. A oposição política pensou que o Brasil ainda era dominado e condicionado pela mídia. É ruim, muito ruim, para o Brasil que ele não tenha uma oposição com capacidade de pensar, de entender o que se passa no Brasil. A oposição perdeu o discurso político ao assumir o discurso de rancor e ódio imposto pela mídia.
    A mídia, cega em sua cruzada messiânica, não se deu conta ainda de sua dissociação com o Brasil real e com os brasileiros. Incrível como este segmento não percebe a queda na venda de exemplares, a redução da audiência…
    Esta pressão, esta chantagem a mídia faz e obtém algum êxito porque ela sabe que hoje só quem a lê, escuta, acompanha e leva a sério é uma elite pestilenta e enojante. Esta minoria é onde os magistrados também se movimentam, razão pela qual, de uma hora para outra, a mídia voltou a requentar matérias – dando ares de bombástica a uma informação que já foi veiculada anteriormente.

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