A CULTURA DA NOSSA GENTE

Diletos Amigos: Vocês perceberam que o maior segmento do povo brasileiro acata o exemplo da falta de moral e valores de nossos representantes políticos: No entanto vamos lutar pelo menos para que uma parcela minoritária, mas consciente poderá contribuir para que esse caso seja pelo menos diminuído. Os problemas maiores e mais graves ficam refletidos claramente no âmbito da consciência política do povo. Os argumentos a favor e contrários ao governo são clichês, frases feitas e repetidas, como lixo expelido e engolido pela população, que em sua maioria, não possui

a noção de que sempre nós, o povo pode mudar a nação e por via obvia, o estado e o município. Sabemos existir o problema gravíssimo da omissão do governo em todas as esferas, refletida na e educação. Não adianta nada os altos índices da economia, os superávits, as reservas enorme dos dólares, o pré-sal, o petróleo, as exportações, se isso não se converter para que é fundamental para se fazer uma grande nação: a educação. Referimo-nos a educação por inteiro, com qualidade, não a colégios em condições precárias, professores mal pagos, displicentes, e ensino pífio. Na verdade, a educação começa no lar. A cultura não está somente nos colégios e faculdades: Está em toda forma de arte que o ser humano produz. É triste constatar que a população e seus governantes diante de programas assistencialistas e facilitadores. Não somos contra tais projetos, desde que isso não tivesse virado o que virou? Esses projetos se transformaram uma peneira gigante para tapar o sol da “ignorância” do nosso povo. Todos os programas sociais do governo especialmente o bolsa família e até alguns inseridos na educação que está aí, simplesmente serviram de reforço para “compra de votos” em larga escala como ocorreu nas últimas eleições ante uma legislação eleitoral que não tem mecanismos suficientes para punir transgressores. Foi um fator transparentemente e de ser constatado pela sociedade e, infelizmente difícil de ser comprovado. Esses políticos com desculpa de “estar ajudando os mais necessitados sempre usam e distorcem as frases de pessoas que se constituíram em exemplo humanitário e de dignidade. Falta sim, por parte dos governantes a ação ética e honesta para essa questão, mas não usam por hipótese nenhuma em prejuízo a causa protecionista e assistencialista, gerando o antagonismo à educação. Até aqui, conservar o povo ignorante é “um programa” dos governos que se utilizam permanentemente para não criar consciências no povo. Enquanto não pensarmos pequeno, e o governo pensar somente na economia e não focar totalmente na educação, o Planejamento Familiar vai para o buraco. O mais grave é que existe a parceria de pessoas que ostentam aparentemente valor que abonam os corruptos em troca de benesses para se sustentar reciprocamente e parte em defesa dos mesmos devassos. Como é triste vê que esses indivíduos como representantes dos mais variados segmentos da nossa sociedade se tornaram insensíveis abusando do comportamento nada ético nessa premissa. São legados e formadores da opinião pública que proclama seus “conceitos” naturalmente faz estimular boa parte do povo a votar em corruptos, que ignorantes não sabem a importância do voto. O voto está presente nos pleitos eleitorais, eles trabalham para isso a toda hora. Não poderíamos citar uma das excrescências no formato eleitoral. “o voto obrigatório: O que além do mais, é um absurdo”. A verdadeira educação, a que se conscientiza, é o pilar fundamental de qualquer nação. Enquanto não despertarmos para essa realidade, continuaremos atolados na lama, diante das estatísticas da UNESCO, que nos contempla na “lanterninha” continental, e nós teimamos a desconhecê-las, recebendo prêmios e comendas, com fins de maquiar a realidade. As condecorações são distinguidas pela troca de dinheiro e patrocínio, não é mesmo e, nos “cegos” acalentamos a ilusão em sermos os melhores: - Grande e grave contradição! Por outro lado, precisamos lutar por Nova-Russas, pelo Ceará e principalmente pelo nosso Brasil, esse país maravilhoso, e de povo sofrido pelos políticos, pelas enchentes e secas constantes, merece muito mais de que vemos e sentimos há uns tempos. Vamos todos nós, nos conscientizar para que possamos lutar para que os nossos governantes abdiquem dos velhos costumes de apenas planejar para políticas sociais do protecionismo e do assistencialismo de todas as camadas sociais da nação. ‘o rico, sob proteção do governo e o pobre, para um assistencialismo sem consistência e que nada lhe rende a não ser permanecer na inércia fator preponderante para que os políticos permaneçam no poder.   

                                   Antônio Scarcela Jorge