O titular da 1ª Vara de Santa Quitéria, juiz Eduardo Gibson Martins, respondendo pela Vara Única da Comarca Vinculada de Catunda, determinou que Adonias Félix Rodrigues seja levado a júri popular por homicídio triplamente qualificado. O réu é acusado de ter matado a mãe, Maria Félix Rodrigues, em março de 2010.
O crime ocorreu na localidade de Olho Dágua, no Município de Catunda, distante 273 Km de Fortaleza. De acordo com o processo, Adonias estaria embriagado quando espancou a mãe, que teve traumatismo craniano e morreu, depois de permanecer hospitalizada por alguns dias.
Ele foi preso em flagrante e denunciado pelo Ministério Público (MP) estadual pelo assassinato, cometido por motivo fútil, meio cruel e sem chance de defesa para a vítima. Adonias nega a autoria do delito.
Na decisão, publicada no Diário da Justiça Eletrônico da última sexta-feira (14/01), o magistrado pronunciou o acusado, sujeitando-o ao Tribunal Popular do Júri. O juiz determinou também que o acusado aguarde o julgamento na prisão.
“Verifica-se que o crime foi cometido contra sua própria genitora, causando revolta e chocando os demais familiares e a sociedade. Ademais, entendo ainda necessária a garantia da ordem pública, sendo admissível a acusação por crime hediondo, por isso que não se justifica neste momento conceder ao réu liberdade provisória”, considerou o juiz.
O crime ocorreu na localidade de Olho Dágua, no Município de Catunda, distante 273 Km de Fortaleza. De acordo com o processo, Adonias estaria embriagado quando espancou a mãe, que teve traumatismo craniano e morreu, depois de permanecer hospitalizada por alguns dias.
Ele foi preso em flagrante e denunciado pelo Ministério Público (MP) estadual pelo assassinato, cometido por motivo fútil, meio cruel e sem chance de defesa para a vítima. Adonias nega a autoria do delito.
Na decisão, publicada no Diário da Justiça Eletrônico da última sexta-feira (14/01), o magistrado pronunciou o acusado, sujeitando-o ao Tribunal Popular do Júri. O juiz determinou também que o acusado aguarde o julgamento na prisão.
“Verifica-se que o crime foi cometido contra sua própria genitora, causando revolta e chocando os demais familiares e a sociedade. Ademais, entendo ainda necessária a garantia da ordem pública, sendo admissível a acusação por crime hediondo, por isso que não se justifica neste momento conceder ao réu liberdade provisória”, considerou o juiz.
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