domingo, 5 de dezembro de 2010

ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA - Jornalista Scarcela Jorge

           NOBRES: É sempre bom saber que o Estado existe além dos impostos e das práticas assistencialistas, protecionistas e demagógicas também é um alívio observar as forças de repressão do Estado transpondo este estereótipo e atuando como instituição de segurança pública, sob o lema, proteger e servir, pelo menos, já está acontecendo no Estado do Rio de Janeiro e, por conseguinte, servirá como norma para as demais unidades da Federação. Por enquanto, o nosso Ceará ainda não sentiu essas transformações no obstante o Governador do Estado, ter “priorizado” ações  ... Clique em Mais informações


adotando novas normas estruturais, criando setores especializados como o “Ronda do Quarteirão” e treinando o GATE, através de reciclagem que possam oferecer melhor qualidade e eficiências nas operações policiais. Também instituiu o Pró-Cidadania, um misto de polícia de integração comunitária reforçando em conjunto com os municípios cearenses no sentido de clarear focos relacionados ao reduzido contingente policial nessas comunas. Fez vultosos investimentos adquirindo modernas viaturas para poder programar o combate aos criminosos comuns e organizados. Porém não verificou a modernização das policiais colocando a reciclagem da metodologia científica de polícia. Enfim, não estamos preparados para combater os criminosos em função de um planejamento ineficaz, perceptível a população. Questões bem menores que deveriam ser resolvidas nos municípios, são deixadas de lado para buscar solução nos centros regionais onde uma simples ocorrências promove o deslocamento de viaturas para registro de B.Os., percorrem ida e volta centena de quilômetro, promovendo gastos desnecessários para o erário estadual. Por outro lado a polícia deixa de lado literalmente o seu dever de ofício, “para policiar, política” pondo em risco a credibilidade que ainda certamente ostenta. Espera-se que “nova safra” de policiais a serem contratados pelo Estado siga uma nova modalidade de se fazer polícia. Na mesma alusão, pouco tem conseguido de positivo no agrupamento de pessoal e de recursos humanos agravado pelo sistema operacional das polícias que vem perdendo muito para o crime organizado. Os policiais se sentem amedrontados para combater o crime organizado, mesmo sabendo que tem um regimento a cumprir especialmente o policial militar, verem-se manifestações isoladas de descontentamento sobre as questões estruturais que se dizem próprias da instituição. Por outro lado se faz rogar pelas as raízes deste questionamento: PERGUNTAMOS? - Até quando seremos a sociedade que espera explodir a crise para atuar? Porque não somos preventivos e pouparmos estresse, vidas e dinheiro? Se conseguirmos realizar uma operação de porte nas cidades cearenses diariamente assaltadas por bandidos, mais precisamente agências bancárias? - É evidente a ação de um planejamento adequado, sem negligencia política e institucional. Porque os comandos da segurança pública se atentam mais para os “direitos humanos” que os bandidos “fazem tantas festas” por ter sido seus direitos acentuados. Essa questão me faz transparecer deverá ser resolvida pelo judiciário. As polícias se instituíram no sentido de atuarem com força repressiva e tem suas prerrogativas inseridas no bojo constitucional. Convenhamos: Em outros Estados da Federação as polícias provaram que são PHDs relacionadas às crises. A carioca, é uma prova disso, lá as deficiências estruturais são semelhantes à de nós. O alastramento do banditismo nos preocupa, já que na operação bem planejada no Rio de Janeiro, mesmo assim, naturalmente houve fuga de bandidos principalmente para os estados nordestinos, como esta “migração” fatalmente acontecerá ações mais ousadas por marginais numa região negligenciada adoece e contamina outras aparentementes imunes. Por esta razão urge atenção de nossas autoridades no sentido da prevenção de segurança para nossa sociedade. Falta agora comprovar que também somos capazes de administrar a paz que já não se tem mais, e que os nossos governantes promovam a harmonia e a organização de nosso Estado e dar continuidade ao bem estar social. O Estado deve tão somente atentar para o cotidiano, elevar questões que requer soluções diversas principalmente neste setor que há muito tempo vem atormentando a nossa sociedade. Seria de bom grado atentar para defesa de nossa sociedade principalmente na questão de segurança pública, e como não poderíamos em hipótese nenhuma deixar de acrescentar: A EDUCAÇÃO. Organizar de fato a educação, com o melhor plano para este meio seria viável. Em vez de instituir escolas no interior e, não fechá-las por razão de interesses comuns daqueles que tem passagem no comando setorial do interior que nada fazem pela melhoria dos índices da educação pública no Estado, com este “povo” que aí está; nada pode ir em frente. No seu segundo mandato, o governador tem a chance de se livrar do importuno de quem lhe atormenta. Ser aliado, sim, é um novo conceito de edificar o político.
Antônio Scarcela Jorge

Nenhum comentário:

Postar um comentário