NOBRES: Dizem que nós brasileiros temos a memória curta sobre atos praticados por agentes políticos no decurso de seus mandatos. Rememorando os fatos que nos constrange efetivamente foram causadas pela insensibilidade de nossa gente no verso das questões de ordem institucional torna-se causativas do surgimento de pseudo líderes ... Clique em Mais informações
populistas e por elevação ao poder os fazem proprietários de suas ações sem observar preceitos do maior instituto legal do país, A CONSTITUIÇÃO. O Agente está acima da LEI: Se o Presidente contravém: Então qualquer prefeito do interior brasileiro imagina: - Porque não vou transgredir também para resguardar os meus interesses, se assim provenho, parece receber a complacência de outros poderes e de alguns segmentos de classe? Os malfazejos, ou os bons exemplos no ponto de vista subjuntiva deles são de bom tamanho, haja vista, que segmentos que ainda regulam pelo imperativo da ética, estão atentos para os desmandos visíveis em todos os sentidos, onde existe suborno a pessoas inconscientes, bajuladoras e usurpadoras da verdade dos fatos, onde expressões de qualquer ordem, estão sendo levadas ao público, apoiadas por fração da imprensa entranhada por alguém que entende superficialmente do labor profissional e conseqüentemente não sabem da importância e a magnitude que deveriam ostentar. A estirpe de esses fatos darem na plenitude maior do nosso presidente em que algumas de suas ações se fazem “clonar” as políticas antidemocráticas de medíocres presidentes de alguns países do nosso continente. Desta forma o nosso presidente, desobedeceu acintosamente o Congresso Nacional e os Tribunais. Entre e outros atos de seu governo é, como prova inconteste é pelo fato de haver mandando mais uma vez, dar prosseguimento obras suspeitas do seu programa – “o PAC” referencia estrutural de todo seu programa de governo transferindo a presidente eleita o comando desta ação, aliás, a ela que esteve a frente da coordenação do projeto. Com certa gravidade a condescencia do Congresso Nacional neste ano se tornou omisso aos dolos praticados pelo presidente. A complacência do TSE nas questões eleitorais recentes em alusão ao pleito presidencial tornou-se reverente em conceder a participação ostensiva do presidente em prol de sua candidata transformando em cabo eleitoral comum causando um lastro parcial de suas ações que foram capitalizadas em conseqüência de sua enorme popularidade que ostenta durante dois mandatos presidenciais. Sua ação não condiz como figura de Chefe de Estado de uma nação que se afirma em todos os setores do planeta. Aí não se pode negar o seu mérito junto às diversas camadas da sociedade brasileira. O que há de se contestar são atos praticados no decorrer do pleito se associando ao conjunto de ações que deveriam ser tomadas por instituições pertinentes no sentido da aplicação das normas eleitorais, algumas, se foram, não passaram de multas aplicadas pelo TSE. Ficou a lição ou então, deveríamos inserir na legislação eleitoral os mecanismos que dêem consistência a formatação legal. Na realidade todos os conjuntos de leis do país, estão essencialmente fortalecidos. A insuficiência é tão somente aplicá-las, este é o nosso questionamento. Por razões explícitas a de se proclamar que o país está sem norte no sentido de abater questões de toda ordem no sentido vasto da legalidade.
Antônio Scarcela Jorge
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