terça-feira, 21 de dezembro de 2010

CASO JUQUINHA

          Mais uma caso de demissão motivada por perseguição política é registrado em nossa cidade. Desta vez o caso não é tão simples porque envolve pessoas que jamais esperávamos ver participando de tamanha brutalidade.
          Além do mais é registrado numa corporação que, apesar de algumas críticas, as pessoas esperam ser mais um instrumento a serviço da cidadania.
          Como se não bastasse, a coisa foi feita de tal maneira que não foram observados sequer aspectos gramaticais por parte da assessoria do Comandante da Corporação, além do irônico ofício da Secretaria de Administração.
          Clique em Mais informações abaixo e conheça os documentos relativos ao caso.

          No documento abaixo vê-se a expressão "para tratar de assunto de seu interesse" que, se proposital, é uma grande ironia, visto que seu contrato já estava rescindido com data de 16.12.2010, ou seja, um dia antes.

Clique para ampliar

          No segundo documentos vemos que o mesmo foi demitido "por justa causa" sem o devido processo legal, oportunizando-lhe o sagrado direito de defesa. Seria este o assunto de seus interesse? Observe que neste documento consta que o mesmo tem endereço em Nova Russas.

Clique para ampliar

          No último documento, eivado de erros e vícios, como se fora feito a toque de caixa, - não vemos data  do  mesmo - bem como de inverdades, conforme declaração do acusado em emissora local. Observmos ainda que o mesmo é qualificado como residente em Crateús. Que fique claro que só conheci o Sr. Barros (Juquinha) após este episódio.     

Clique para ampliar   


Um comentário:

  1. O silêncio dos bons é que realmente causa grandes problemas, mas nós que apesar de sermos limitados em conhecimentos,somos ilimitados em força de vontade. vontade de combater as injustiças sociais,e as mazelas impostas por verdadeiros ditadores e políticos do mal. não me cansarei de lutar, não desistirei dos meus objetivos, e não deixarei de acreditar em dias melhores. farei sempre o que for preciso para que os bons sejam reconhecidos como bons, e maus igualmente vistos como o que eles são,mau.

    ResponderExcluir