A denúncia feita contra a Vereadora Socorrinha Arraes pelo Sr. Francisco Soares Madeiro, também autor de outra denúncia tecnicamente infundada contra o Vereador Raimundo Juvêncio, chega a ser surrealista e não menos criminosa. Além de denúncia falsa, alguém terá que responder como chegaram às mãos desse cidadão documentos pessoais restritos aos funcionários do Departamento de Pessoal e á própria funcionária.
Vale esclarecer que a atual administração tem como norma só fornecer documentos, mesmo ao próprio funcionário interessado, após assinatura de requerimento próprio e análise do Departamento Jurídico. Pelo menos tem sido assim com os adversários políticos, como aconteceu comigo ao solicitar documentos para fins de aposentadoria, bem como com familiares meus. Veja, abaixo, documentos pessoais da Vereadora que compõem a denúncia.
Além da flagrante irregularidade na posse de documentos pessoais da Vereadora, chama-me a atenção a declaração assinada pela Secretária de Administração, Finanças e Controladoria, Antonia Mendes Brandão, datado de 1º de setembro de 2010. Para que fim?
Em sua defesa a Vereadora argumenta que trata-se de represália à sua cobrança de medidas por parte da Presidenta da Casa com vistas à transparência dos seus atos no que diz respeito a apresentação de contas ao plenário conforme determina a Lei Orgânica do Município. (Cópia abaixo).
A vereadora apresentou documentos que provam não só a compatibilidade de horários, como documento que garante carga horária diferenciada estabelecida em Lei.
Como prova de perseguição sofrida pela administração a Vereadora apresenta requerimento onde solicita o pagamento do abono pecuniário de 1/3 sobre suas férias relativas ao período de jun/2007 a junho/2008, previstos em lei e não pagos até o momento. Reclama ainda a Vereadora que após este período não mais lhe foram concedidas as férias a que faz jus.
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