sábado, 30 de outubro de 2010

PALCO DAS ILUSÕES - Jornalista Scarcela Jorge

              NOBRES: Iremos abordar temas que embora se embaracem, porém faz parte da sociedade que se coloca sobre as nossas raízes que chamamos de democracia que deveria ser a dos direitos e, dos deveres. De princípio, o que nos chama atenção é que a cada nova época de campanhas eleitorais, especialmente ... Clique em Mais informações e leia artigo completo.


aquelas para Presidente da República, torna-se à vida dos eleitores um espetáculo contínuo, seja na política a que nos evidenciamos, inclui-se na cultura ou na religião. Especialmente na democracia, muitas vezes este espetáculo é exclusivamente “um show” em que cada cidadão acaba controlado pelos exímios artistas da mentira, que usam a desculpa ideologia, da religião, do patriotismo, do socialismo, da biodiversidade ecológica para manipular. O maior problema, contudo, é que, jamais, nas palavras, depois de conquistado o poder, se transformam em realizações básicas e essenciais ao verdadeiro sentido do governo democrático: ser do povo, pelo povo e para o povo! De fato, assim caminha a humanidade, sempre com suas “imperfeições”. E mais “imperfeita” ainda pela imoralidade cínica que prevalece na política. Os poderosos sempre escapam das malhas da justiça, enquanto as prisões se superlotam de ladrões de “galinhas” (só nos referimos a estes, uma quantidade considerável de encarcerados nas prisões) que roubam em nome da necessidade! É só caminhamos por qualquer rua, favelas existente na cidade e também nas áreas rurais para constatarmos o absurdo que faz os homens se afastarem em uns dos outros, meramente movidos por preconceitos, elitismos, poder econômico, intelectualismo, crença religiosa, ideologismo, estar no poder, eita coitados! E, por ser ignorante e “besta” mesmo. Essa é razão de tantos desentendimentos e até agressões. O outro caso, no âmbito das cidades pequenas e médias especialmente, cá no nordeste (e ainda acham que um político “falou mal da região e do seu povo genericamente), mas se completa com – “a filosofia de costumes”, mas é a triste realidade, nos somos a regra do atraso na arrogância e no orgulho quando galgamos o poder pelo “apadriamento” político em seu protetor é pessoa incapaz e inapta ao poder por razões obvias. Ainda tem um “fator” que reputamos ser o mais grave, aqui, as pessoas que parece ostentar o poder, não sabem se comportar: “tem um deus na barriga” complicam tudo o que dizem e, que agem quando é fácil, de objetar. Tudo fica difícil para eles mesmos, sabendo que a falta de diálogo, gera imposição, avesso a questão puramente lógica e que não se estabelece um diálogo empreendedor e construtor a uma verdadeira comunidade e, a humanidade fica postergada para outro dia. Em síntese a retaliação torna-se preconceituosa e irracional, e pelo andar da “carruagem” esses preconceituosos e de estilo irracional, serão os “únicos capazes” de não lhe dar o essencial ao convívio das pessoas: - a racionalidade – Usam, desde o início, o poder público, como se fosse herança familiar, o esteio da perseguição, à arrogância e, a prepotência e orgulho do nada. Na decorrência do cotidiano nos resta tão somente aguardar o desenrolar dos acontecimentos e por vão natural a que não tem a mínima visão em aprovisionar ações coerentes que o cargo lhes “premiou”, não existindo atalho, certamente, já percorrem por vias tortuosas que levarão ao “infernal” fracasso.
Antônio Scarcela Jorge


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