domingo, 10 de outubro de 2010

CASA DO CEARÁ COMEMORA 47 ANOS

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A Casa do Ceará realiza o Projeto Brasília 50 Anos, que comemora o aniversário da Capital federal
10/10/2010
Projeto homenageia 150 cearenses que, pioneiros ou não, contribuíram para a consolidação de Brasília
Brasília. O Projeto Brasília 50 Anos de Ceará, elaborado pela Casa do Ceará em Brasília, com o patrocínio do grupo M. Dias Branco, para marcar os 50 anos de Brasília e os 47 anos da Casa, vai homenagear 150 cearenses, dentro de uma lista de 190, que, pioneiros ou não, contribuíram para a consolidação de Brasília.

"Selecionamos cearenses, por sua cearensidade, o que faz de nós um grupo étnico diferenciado no povo brasileiro, disse o presidente da Casa, jornalista Fernando César Mesquita, ele um dos três sobreviventes do grupo que em 1963 fundou a Casa. Os outros dois são: deputado Expedito Machado e prefeito Esmerino Arruda, de Granja.

"Entre os homenageados, há ricos e pobres, poderosos ou não, celebridades ou não, Presidente da República, ministros de Estado e tribunais superiores, procuradores, senadores, deputados, militares, jornalistas, empresários, engenheiros, servidores públicos, inclusive ´cearenses´ nascidos no Piauí, deputados Flavio Marcílio e José Pimentel, ministro Claudio Santos e jornalista Leonardo Mota Neto que fizeram suas vidas no Ceará, um nascido no Rio de Janeiro, jornalista Expedito Quintas, que se casou com a cearense, Regina Stela Studart e um filho de cearense, também nascido no Rio de Janeiro, embaixador Ruy Nunes Pinto Nogueira. Recuperamos histórias de gente simples, humilde, que aqui chegou em paus de arara, comeu o pão que o diabo amassou e venceram, como os casos de José Florentino de Carvalho (Saboeiro), com a família, José Alves de Lima (Acopiara), que foi botador d´água e chegou a Procurador de Justiça do DF, José Cosmo Antunes (Paraipaba), que foi apontador de obra e chegou a Advogado, Francisco Oliveira dos Santos (Icó), o Moranguim, que vendia morangos na pista do Lago Norte e que conseguiu abrir um comércio, Raimundo Carnaúba (Tamboril). Há os que chegaram de ônibus e avião e que aqui construíram suas vidas como Antonio Frota Soares (Massapê), com a família, Antonio Venancio da Silva (Assaré), Baltazar Madeira (Itapipoca), com a família, Carlos Ananias Barbosa (Saboeiro), Francisco Aguiar Carneiro (Sobral), Francisco Albery Mariano (Santana do Acaraú), Francisco de Assis Pereira Alencar (Aurora), Francisco Caetano Martins (Santa Quitéria), Francisco Frota Martins (Ipu), com seus irmãos, Geraldo Vasconcelos (Tianguá), Irani Barbosa Braga (Itapipoca), Joaquim Ferreira de Matos (Crato), João Borba de Vasconcelos (Fortaleza), João Rodrigues Neto (Independência), José Fagundes Maia Neto (Nova Russas), pai e irmãos, José Lírio Ponte de Aguiar (Sobral), Justino Rangel (Jardim), com a família, José Sampaio de Lacerda (Mauriti), com a família, Luis Tarcísio do Vale (Fortaleza) com a família, Mary Calmon Porto (Fortaleza), com suas irmãs, Osmar Alves de Melo (Iguatu) com seus irmãos, Raimundo Teles Pontes (Itapipoca), Salvador Mota (Farias Brito) Teresa Pacífico (Iguatu) com seus irmãos, Valdo Ferreira Facó (Beberibe), Vicente Landim de Macedo (Aurora). Muitos vieram de Fortaleza, via Rio de Janeiro, mas a maioria veio direto de suas cidades", disse o jornalista.

"Também recolhemos as histórias dos engenheiros agrônomos responsáveis pelo verde de Brasília, como Guarany Cabral de Lavor (Itapipoca), Ozanan Coelho (Barbalha) e Stênio Bastos (Mondubim) e do engenheiro civil Inácio de Lima Ferreira (Fortaleza), que fundou a cidade satélite de Sobradinho e foi presidente do Confea", também relatou o presidente da Casa do Ceará.

Critério

"Selecionamos cearenses, por sua cearensidade, o que faz de nós um grupo étnico diferenciado"Fernando César MesquitaPresidente da Casa do Ceará






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