sexta-feira, 2 de outubro de 2015

EM CAMPANHA

            Em campanha, sim. A política é imprescindível neste momento mais do que nunca e nos afastando dela estaremos apenas deixando o caminho livre para aqueles que dela se servem ao invés de servirem, como deveria ser.

            A campanha que enceto não visa a divulgação de candidaturas, mas de conceitos morais e cívicos esquecidos em nome de uma modernidade que esconde todas as mazelas que  ora enfrentamos. É sabido que aprendemos pelo amor ou pela dor e se erramos em nossas escolhas, agora, pela dor, teremos que revê-las.

            Tenho manifestado por diversas vezes o quanto me sirvo do passado, especialmente de fatos noticiados, para entender o presente e não poucas foram as vezes que me serviram de alerta. Acredito que muitos erros seriam evitados e não repetidos com o simples exercício da memória.

            Chamo a sua atenção para os ditos formadores de opinião, muitos com título de doutor, que nada mais são do que defensores dos sus próprios interesses. Sem qualquer escrúpulo dão apoio moral - se é que têm isso - e até financeiro a candidaturas que nem de longe se enquadram no perfil recomendado.

            Lembro ainda que o julgamento a ser feito para a boa escolha do seu candidato deve ter como base a moralidade visto que a legalidade nem sempre é justa.

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