domingo, 8 de junho de 2014

O PERIGO MORA AO LADO

            Onde passa um boi, passa uma boiada. Por enquanto teremos apenas os militares moçambicanos(VEJA AQUI) em nosso país, mas em breve também contaremos com os cubanos, como acontece na Venezuela.
            Este é o futuro que nos espera, conforme matéria no sítio Mídia Sem Máscara, abaixo.


Como vemos, na Venezuela se joga a sorte de toda a Ibero-América. Como dizem os valentes manifestantes desse país, a coisa é “Agora ou nunca!”, porque a cada dia que passa será mais difícil deter este sinistro plano do comunismo para dominar nosso continente.

Introdução:
Chegou-me de um fonte que merece toda a minha confiança, este informe aterrador sobre as forças e o pessoal superior com que o Comando do “Exército Cubano de Ocupação” (CEO) conta na Venezuela. Sua missão é manter o controle total do país, do Exército venezuelano e o esmagamento de qualquer tentativa de mudança política, tudo isso mediante a colaboração dos traidores venezuelanos do “chavismo”.



Estão em permanente contato com o Serviço de Inteligência de Havana, com armamento poderoso, comunicações diretas e em clave, e com aeroporto próprio para a entrada e saída de tropas. Os oficiais superiores cubanos receberam graus do Exército venezuelano. Eles têm unidades próprias de repressão urbana que se mobilizam em poderosas motocicletas e contam até com bases de lançamento de mísseis com alcance de até 2.500 kms. operadas por pessoal iraniano.


Como se poderá ver, o CEO está estrategicamente situado em distintos pontos do território venezuelano. Para conhecer sua localização, convém ler o informe com um mapa da Venezuela à vista.

Quer dizer, o poder na Venezuela, por mais que Maduro finja ser o manda-chuva, está nas mãos do castrismo comunista e se exerce desde Cuba. Vale dizer que esse exército de ocupação não sente o menor carinho pelo país que domina, carece de patriotismo venezuelano e de solidariedade com os habitantes do país irmão, de maneira que não tem nenhum inconveniente em derramar todo sangue venezuelano que lhes pareça necessário.

Este é o futuro que nos espera também aos argentinos. Na Bolívia há uma situação semelhante, só que dessa só tenho vagas notícias. É possível que seja assim, posto que há poucos meses Morales teve que enfrentar uma rebelião geral dos bolivianos e, dada a proximidade com nosso país e o interesse indubitável que o comunismo tem em não permitir que a poderosa influência que conseguiu na política aqui, se perca. Chegado o caso, e em vista da destruição sistemática de nossas FFAA realizada pelo kirchnerismo nestes onze anos que estão no poder, uma invasão de forças cubanas especiais desde a Bolívia não pode ser descartada. Em Jujuy estão as forças irregulares de Milagro Sala para facilitar-lhes a passagem.

Como vemos, na Venezuela se joga a sorte de toda a Ibero-América. Como dizem os valentes manifestantes desse país, a coisa é “Agora ou nunca!”, porque cada dia que passa será mais difícil deter este sinistro plano do comunismo para dominar nosso continente.

É preciso rezar pelos heróicos venezuelanos, pedir à Padroeira da Venezuela, Nossa Senhora de Coromoto, que ajude a seus filhos. E todos os argentinos devemos nos interessar vivamente pelo drama que estão vivendo e apoiá-los por todos os nossos meios para que consigam se livrar do jugo maldito com o qual tentam dominá-los.

*****

Lista dos generais, chefes de operações e comando de tropas cubanas na Venezuela:

ANDOLLO VALDEZ, o general cubano que deve esmagar rebeliões... na Venezuela. Desde 27.12.12, “Operação Bastião”: para isso conta com 4.500 soldados cubanos que chegaram em janeiro de 2012. Leonardo Andollo Valdez - Cubavisión.

JORGE ROJAS RIERA (@Jrr473), estrutura organizacional e de comando do Exército de Ocupação Cubano (ECO) na Venezuela.

Contingente: 

Oficiais: 

2 Generais-de-Brigada, (1 no Fuerte Tiuna, outro em Barquisimeto), 4 Coronéis, 8 Tenentes-Coronéis e 6 Capitães-de-Fragata e 25 oficiais subalternos.

Com a Sala Situacional independente instalada no Fuerte Tiuna (Serviço de Remonta) e conectada em WF encriptado por cabo com o Centro de Operações de Comando de Valle Picadura em Havana, sob o comando, desde Havana, do General-de-Divisão Leonardo Andollo Valdez. (Atualmente na Venezuela desde março). Viaja à Venezuela a cada 15 dias para realizar reuniões de Estado-Maior para afinamento de operações. Estas tropas entram na Venezuela e saem para Cuba para suas substituições constantemente, por uma pista de aterrissagem situada em Apure, e pela Rampa (Base aérea) 2 do aeroporto de Maracaibo.

Número dos contingentes: 4.500 homens de Infantaria organizados em 8 batalhões de 500 efetivos, mais um batalhão estacionado em Fuerte Tiuna. Chegados à Venezuela a partir de janeiro de 2012. Estes novos contingentes substituíram os anteriores que começaram a chegar em janeiro e agosto de 2011.

Generais na Chefatura do Estado-Maior:

Chefe: General-de-Divisão Leonardo Andollo Valdez, 60 anos, quando tenente esteve em Angola, segundo chefe do Estado-Maior das FARC em Cuba, coordenador do “Movimento Bolivariano” e Vice-diretor do Partido Comunista de Cuba. Dirige na Venezuela a “Operação Bastião”, que é o nome do Plano que os batalhões cubanos estacionados na Venezuela realizariam em caso de uma “emergência” ante mudanças políticas em 7 de outubro.

Chefe de Operações do Estado-Maior: 

General-de-Brigada Herminio Hernández Rodríguez, comissário político, assessor da Sala Situacional de Miraflores. Expert em operações urbanas, em manejo de situações em crise. Assessor do CEO e com sede na JEM (Chefatura do Estado-Maior, por suas siglas em espanhol) da II Divisão no Fuerte Tiuna. Maneja a Ordem de Operações para enfrentar (inclusive emprego das Milícias) situações de desordem civil em 11 cidades do país, sufocar o 7 de outubro e posterior ao 7-O, ou em qualquer situação que se desencadeie.

ALEJANDRO RONDA MARRERO “O GENERAL DOS ESPINHOS DUROS”

Chefe do G2 do EMO (Estado-Maior Operacional):

General-de-Brigada Alejandro Ronda Marrero

Este general (reporta diretamente o que lhe interessa ao Major-General Hugo Carvajal, atualmente a máxima autoridade da Inteligência nacional, com o cargo de Super Vice-Ministro para a investigação penal). Ronda é subalterno do Comandante Ramiro Valdez Menéndez em Cuba que, por sua vez, o segundo chefe da Inteligência Cubana das FARC.

Ronda Marrero, sob a chefatura do Major-General Hugo Carvajal Barrios, que se reporta diretamente ao Presidente da República, coordena, assessora e dirige desde a DIM (Divisão de Inteligência Militar)-Boleíta na Divisão Telemática, em coordenação com o SEBIN-DIE, todas as operações de inteligência e contra-inteligência militar e civil (Comando de campanha de Capriles e partidos políticos, e de militares em serviço ativo com comando de tropas, de oficiais superiores). Dirige pessoal de oficiais cubanos, iranianos e chineses. Opera desde a JEM da II divisão do Exército do Fuerte Tiuna. Tem ingerência nas Sala Situacional de Miraflores e do Exército.

OFICIAIS ESTACIONADOS NA VENEZUELA EXERCENDO O COMANDO DE TROPAS CUBANAS, que dependem diretamente do General-de-Divisão Julio Cesar Gandarilla, atual Chefe da CIM-Militar em Cuba (contra-inteligência cubana):

1. Ramiro Méndez Olayeta, 59 anos (Moscou) Infantaria do Exército (IE)

2. Eusebio Serrat Lennis (Moscou) Missilístico, IE

Coronéis: 

1. Rodrigo Hernández Maite

2. Rufino Zabeleta Corvino

3. Jaime Freitas Sambrano

4. Simón Guillermo Sénior

Tenentes-Coronéis:

1. Luis José Fernández Fernández

2. Armando García Rotondaro

3. Hermagoras Ruiz

4. Braulio Menéndez

5. Luis Carlos Castro Guiño

6. Federico Trompis

Capitão-de-Fragata: 

1. Federico Corsi Contra-Almirante de Infantaria da Marinha

2. Norberto Arango 

3. Luis Gerardo Vera Gonzáles

4. José Dionisio Bilbao Menéndez

25 Oficiais Subalternos de Infantaria e Inteligência

São oficiais experts em inteligência, contra-inteligência, sabotagem, contra-sabotagem, que são dirigidos pelo almirante Julio Cesar Gandarilla que se reportam a ele diretamente via cabo, mediante sistema encriptado. Gandarilla é o máximo Chefe da Contra-Inteligência Militar Cubana em Valle Picadura. Fazem inteligência e contra-inteligência dentro das regiões militares (Brigadas e Divisões, Batalhões e o Exército Venezuelano em geral). 

Portam identidade especial da DCIM (Divisão de Contra-Inteligência Militar, subscritas pelo general diretor da DCIM, F. Figueroa Chacín) venezuelana e armamento autorizado com porte de arma especial emitido pelo DARFA. Portam pistolas Carella 9 mm e mini USIS, assim como movem-se em motos de fabricação italiana, cor negra, inscritas na DIM.

Esses agentes móveis especiais cubanos têm 12 pontos de concentração em Caracas, sempre localizados em estações de saída e entrada do Metrô. Dois importantes no Leste: no metrô Los Dos Caminos e Unicentro El Marqués, dois no Oeste: Parque del Oeste e Capitolio e três no sudoeste: a Bandera-Roosevelt, UCV e o Valle. Também contactam e coordenam via TELF. Celulares com os 70 postos de comando localizados nas urbanizações das zonas residenciais altas de Caracas (Plano Guaraira Repano), e com os grupos de operações situados nos quatro Comandos de forças anárquicas enquadradas dentro do Plano Guaraira Repano.

Armas que portam e detém as tropas cubanas: 

AK-A 103 e AK-109 equivalente ao FAB de fabricação belga.

Lança-foguetes Tropv R1Vde 50 mm.

Obuses Kalisnef-120 contra carros.

Morteiros lança-granadas tipo Katiuska M30 Kamarakov.

Ônibus de fabricação chinesa, marca Gel com capacidade para 60 pessoas. Sistema de comunicações independentes entre comandos. Encripta dados via WF.

INTENDÊNCIA: 

Uniformes tipo “patriota” venezuelano, com insígnias e graus militares venezuelanos.

LOCALIZAÇÃO: 

Geo-estrategicamente localizados, (móveis), de maneira tal que podem mover-se e cortar avanço de unidades terrestres do Exército da Venezuela para Caracas:

Agua Viva, Barinas, Morón-Coro, Barquisimeto, Elorza, Puerto Cabello, El Tigre-Pariaguan, La Encrucijada-Maracay.

A base iraniana que está localizada em Zuata, município Monagas do estado Anzoátegui, é operada por pessoal iraniano. Engenheiros aeronáuticos têm em seus silos, já em condições operacionais, mísseis com alcance de 1.480 km do tipo Sheralabs 3, e três com alcance de 2.500 km tipo Alghadv-110.

Nestes momentos instalam-se igualmente em Paranaguá, do mesmo alcance, 6 novos mísseis tipo Alghadv-110 com um alcance de 2.800 km.


Tradução: Graça Salgueiro

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