"Eu não fiz nenhuma denúncia após as eleições". Faço questão de iniciar esta matéria com esta frase para que aqueles que vivem a me agredir no mural deste blog sob a alegativa de que eu estaria fazendo denúncias porque perdi as eleições. Já deixei bem claro que, como autor de denúncias feitas antes das eleições, tenho a obrigação de apresentar provas e é isto que fiz até considerar suficiente o que já tenho. Da mesma forma, em nome da coligação, foi ajuizada uma AIJE-Ação de Investigação Judicial Eleitoral em data de 06.10.2012.
O locutor da rádio comunitária Edilson Paiva, embora não tenha citado meu nome, disse que alguém andava nas casas procurando testemunhas e oferecendo grandes quantias a quem fosse ao fórum denunciar a compra de votos. Certamente que ele não se referia a mim de vez que todas as provas que tenho me foram trazidas por pessoas conhecedoras dos fatos e de livre e espontânea vontade, sem qualquer remuneração. As declarações desse profissional tinha como propósito amedrontar aqueles que por ignorância e/ou por necessidade foram enganados por cabos eleitorais que ofereciam dinheiro, principalmente para aqueles que manifestassem interesse em votar na Dra. Daniela. Este sim, numa atitude criminosa procura desencorajar aqueles que foram enganados, não se sabe se a mando da direção da rádio ou por iniciativa própria visando uma vaguinha em mais um governo, como tem ocorrido nos últimos.
Por oportuno volto a esclarecer que jamais fiz qualquer julgamento sobre o resultado destas denúncias pois já tenho experiência bastante para saber que cabe à Justiça e somente ela poderá dar o veredicto final. Entretanto, tenho consciência do que estou fazendo, inclusive dos riscos inerentes não me preocupando com comentários que dão conta de que "com eles a coisa é diferente" e outras baboseiras que tem chegado a mim. Considero uma "guerra" - no bom sentido - onde perdemos uma batalha importante mas que ainda não terminou.
Na primeira batalha, perdida por nós, nossos adversários usaram os meios que acharam conveniente, já esta segunda deve ser travada no campo jurídico, jamais no pessoal como querem alguns leitores que procuram este campo propício para os covardes, sob a proteção do anonimato.
Concluo fazendo uma observação: Se nada fizeram de errado, não há porque se preocuparem. Afinal, a última palavra é da Justiça e não a minha ou a "deles".
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