Encerrei
o mês de maio com NOTA AOS LEITORES
onde discorri um pouco sobre os resultados até ali alcançados agradecendo
àqueles que contribuíram para tanto.
NOTA AOS LEITORES
Segunda-feira, Maio 31,
2010
Tanto
quanto os inúmeros leitores que têm se manifestado, lamentei nosso afastamento
temporário do convívio diário através deste instrumento que a cada dia nos
afeiçoamos mais. Como dizem, "não se pode fazer omelete sem quebrar o
ovo". Percalço como este, o afastamento da família e outros, são desafios
enfrentados na busca de bem cumprir nosso papel de cidadão a que nos propusemos
espontaneamente. Por outro lado temos a satisfação de ver coroado de êxito todo
este esforço.
Consideramos
além das expectativas os resultados alcançados nesta viagem, além da satisfação
do reencontro com alguns dos nossos concidadãos aqui residentes, dos quais
recebemos total apoio às ações por nós empreendidas e coroadas de êxito.
Preliminarmente registrei a visita ao Ministério Público Estadual acompanhados
pelos 06(seis) vereadores, além do Pe. Maurício, onde tivemos a grata
satisfação de sermos recebidos pelos ilustres Promotores Dr. Luiz Alcântara e
Dr. Eloilson que não pouparam esforços para mostrarem aquilo que foi possível
relativo ao processo que envolve, lamentavelmente, nosso município. Menor
não foi a disposição do Deputado Zezinho Albuquerque em colaborar com este
movimento cívico ao receber-nos em seu gabinete de 1º Secretário da
Assembleia Legislativa.
Agradecemos
de igual modo o convite do Deputado, nosso conterrâneo, Vandeley Pedrosa e os
demais conterrâneos que o assessoram, que demonstraram seu carinho e satisfação
ao receber-nos em seu gabinete. Não poderíamos deixar de registrar a visita ao
também conterrâneo empresário Gonçalo Diôgo, oportunidade em que registrei nas
dependências de sua empresa uma bonita festa em homenagem à coroação de Nossa
Senhora, oportunidade em que ouvimos a palavra do reverendo Pe. Maurício
e agradecemos a DEUS pelo resultado auspiciosos de nossa viagem.
Oportunamente
detalharemos melhor, inclusive com ilustrações fotográficas.
COMENTÁRIO
Relativamente
a esta visita não poderia deixar de
fazer um comentário sobre o que consideramos, à época, uma visita proveitosa.
Na
ocasião fomos encaminhados pelo Deputado Zezinho Albuquerque ao Comandante
Geral da Polícia Militar do Ceará, Cel. William Rocha que nos recebeu como um
verdadeiro “Gentleman” e demonstrou bastante interesse em atender nossa
reivindicação que era a transferência do Capitão Ribamar, Comandante da Cia. de
Polícia local que, ao nosso ver, não podia permanecer à frente da mesma por
estar comprometido com o Prrefeito, inclusive com a esposa exercendo cargo de
confiança na administração municipal.
Após
ouvir-nos o mesmo deu-nos razão e imediatamente ligou para o Comandante do
quartel em Crateús recomendando providências para o caso e anunciando nossa
visita àquele quartel para tratarmos do assunto pessoalmente com o Comandante,
Cel. Tavares.
No
dia marcado fomos à cidade de Crateús onde, a princípio, não fomos tão bem
recebidos como em Fortaleza visto que o Cel. Tavares nos recebeu dizendo que
seu pai tinha lhe ensinado que quando se quer matar uma onça não se atira com a
arma de maior calibre e sim com de calibre menor e, caso não resolva, aí sim
ela será usada.
Com
isto ele demonstrou sua insatisfação em termos procurado o Comando Geral. Daí
tomei a iniciativa de explicar-lhe que não foi ideia nossa procurar o
Comandante Geral e sim do Deputado Zezinho Albuquerque que nos encaminhou para
o mesmo, o que amenizou o tom da conversa que a partir daí fluiu normalmente.
Da
mesma forma que em Fortaleza o Comandante da Unidade de Crateús reconheceu que
tínhamos razão e, de pronto, ligou para um Capitão dizendo que ele estaria
convocado para assumir o comando da Companhia de Nova Russas em substituição ao
Capitaão Ribamar enquanto procederia a apuração dos fatos.
Para
nossa surpresa o Capitão não assumiu o comando da corporação, limitando-se a
ouvir pessoas da cidade, por coincidência ou não, quase todas ligadas ao
Prefeito. Segundo fomos informados o Cel. Tavares conluiu que não era verdade o
que alegamos decidindo pela permanência do Capitão Ribamar no comando da
Companhia até o momento em que narro estes acontecimentos, ou seja, há mais de
um ano.
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