Conhecendo bem o "modus operandi" do grupo Azulão me antecipo às mentiras que por certo surgirão em virtude da decisão relativa ao caso de Ibiapina que nada tem a ver com o nosso, assim como foi o de Independência onde procuraram tirar proveito tentando enganar pessoas incautas.
O caso em questão teve a iniciativa e decisão do Ministério Público e da Justiça daquela cidade, respectivamente. Conta ainda a favor dos réus o parecer favorável do Ministério Público através da Procuradora de Justiça Maria José Marinho que entendeu existir falha no processo.
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