terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

OPINIÃO - 07.02.12

          Como não poderia ser diferente, em princípio sou totalmente favorável a denúncias de irregularidades envolvendo entes públicos de qualquer natureza. Entretanto, é oportuno lembrar que um dos momentos que o homem mais se aproxima de DEUS é quando julga.
          Tenho receio de que, a exemplo do que venho chamando atenção AQUI, estas denúncias tenham apenas interesses eleitoreiros. Confesso que não tenho maiores detalhes sobre tais denúncia, mas pelo pouco que tomei conhecimento, há fortes indicações neste caminho.
          Sem dúvidas existem casos que merecem ser investigados, porém, alguns de já posso dizer que não passam de denúncias que poderíamos chamar de levianas ou mal intencionadas, como é o caso do salário do Pe. Maurício e da Ana, de Brasília.
          No caso do Padre, já expliquei  bastante explicado que trata-se de um cargo de assessoria e que o mesmo tem produzido bastante, tanto no que diz respeito aos atendimentos junto à Santa Casa de Sobral quanto no carreamento de recursos para o município conforme AQUI divulgado. Com relação à funcionária, em Brasília, não sei exatamente qual o cargo que a mesma ocupa mas posso garantir que é de vital importância para a administração a permanência de alguém naquela capital para o encaminhamento de diversos documentos ao órgão públicos ali sediados.
          Para se ter uma ideia, todas as grandes empresas mantêm escritórios ali para acompanhamento de suas demandas. Digo isto porque, ainda nos anos setenta, quando o Banco do Nordeste não tinha agências naquela capital, existia um escritório de representação onde tive o prazer de prestar serviços.
          Por fim, espero estar enganado, caso contrário é bom que seja realmente investigada toda e qualquer suspeita levantada, mesmo por aqueles que no passado foram useiros e vezeiros desta prática, porque isto não lhes tira o direito de fiscalizar e denunciar.

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